Fidelização de clientes deve ter um papel especial na sua empresa. E se você está em busca de oferecer algo diferenciado para conseguir melhorar seu relacionamento com eles, comece utilizando essas 5 técnicas para gerar experiências inesquecíveis.

Fidelização de clientes: 5 técnicas para aplicar na sua empresa

Está muito enganado quem acha que empreender é apenas vender produtos ou prestar serviços para ganhar dinheiro. Essa é apenas a parte óbvia!

Porque o que está diretamente atrelado ao seu sucesso é o relacionamento que você constrói com os seus clientes e como isso vai alavancar sua empresa no longo prazo.

Afinal, ficar brigando por preços acaba sendo ruim para todos os concorrentes. Por isso, o seu empreendimento deve ter como foco gerar experiências inesquecíveis , independente de como for a melhor maneira encontrada por você para fazer isso.

Mas para te ajudar a encontrar soluções, trouxemos 5 técnicas que vão te ajudar na fidelização de clientes.

5 Técnicas para fidelizar clientes

1. Tenha o hábito de surpreender

Todas as pessoas gostam de ser surpreendidas positivamente, seja através de um atendimento diferenciado ou até algum mimo ou brinde.

Afinal, o que faz o seu negócio ficar guardado na memória do seu cliente para sempre é fazer algo diferente do comum.

Tanto pelo lado positivo, como pelo negativo.

Mas você precisa ser lembrado pelo ótimo serviço prestado. Por isso, busque encontrar alguma maneira que faça o seu cliente lembrar de sua empresa e queira voltar a fazer negócio com você.

Lembre-se que essa surpresa não precisa ser necessariamente algo físico. Uma ação extra no seu atendimento ou no pós-atendimento que demonstre sua preocupação com a satisfação do cliente já é um grande diferencial de entrega.

2 -  Deixe claro sobre o que seu produto realmente faz

Quando estamos vendendo algo, seja produto ou serviço, é claro que usamos a publicidade a nosso favor e existem diversas técnicas que ajudam - e influenciam-  o cliente a tomar a decisão de compra, como é o caso dos gatilhos mentais.

Mas lembre-se sempre: você pode exaltar o seu produto ao máximo, mas nunca prometa algo que ele não faz. Deixe muito claro ao cliente para que serve e para que não serve.

Porque se você mentir, existe uma quebra de confiança muito grande e além de perder um potencial cliente fiel, com certeza ele irá falar muito mal de você por aí!

E vamos combinar, ninguém quer estar com o filme queimado na praça, né!?

3. Cultive a Mentalidade de gentileza com sua equipe

Uma das tarefas mais importantes pra você, como gestor, é promover o comportamento de superar as expectativas. Para isso, converse diariamente com os colaboradores da sua empresa sobre isso.

Na verdade isso deveria ser um dos principais valores de todos os negócios. Porque assim é mais fácil se tornar um procedimento padrão e será bem mais fácil contratar pessoas identificadas com a cultura da empresa em processos seletivos futuros.

Promover este comportamento é fundamental porque não há nada melhor do que encontrar pessoas bem-humoradas, gentis e solícitas quando entramos em uma loja ou quando contratamos algum serviço.

Além de gerar um valor enorme. Ou você acha que por cobrar mais caro, seu cliente vai te trocar por alguém ranzinza e mal-educado?

Reflita sobre como implementar isso e estimule sua equipe diariamente.

4- Fidelize clientes com atendimento rápido

Ninguém gosta de ser deixado no vácuo, não é mesmo? E quando se trata de relacionamento com os clientes não é diferente!

Além do mais, o vendedor deve aproveitar o momento da decisão de compra naquele instante, porque se demorar pode perder a oportunidade.

Construir um relacionamento com os clientes é algo fundamental para a fidelização, seja através de ligações, whatsapp ou e-mail (dependendo do tipo de negócio), e quando a atitude de iniciar essa conversa parte dos clientes, é melhor ainda.

Por isso, tenha muita atenção para não demorar horas ou dias para responder. Afinal, qual é a confiança que você passa fazendo isso? Se antes de fechar o negócio já demora, imagine depois que receber o pagamento.

E é exatamente isso que seu cliente vai pensar e vai fugir de fechar negócio com você.

Esse é o básico, mas existem muitas outras técnicas para construir um bom Funil de Relacionamento com seu público e com certeza gerar mais vendas, sem que você precise gastar nada com publicidade.

Se quer aprender mais, assista esse vídeo:

Funil de Relacionamento: Venda mais sem gastar nada!

5- Dê presentes que gerem novas vendas

Aquele brinde ou aquela amostra grátis vale muito! Sabe aquele gostinho de quero mais? É isso que tem que prevalecer.

Você, mais do que ninguém, sabe a qualidade dos produtos ou serviços que oferece e pode tirar bom proveito disso.

Quando você dá algo para alguém, o ser humano tem o hábito de retribuir a boa ação, e se aquilo for algo muito bom, com certeza será mais valorizado ainda.

Portanto, dê mimos que podem fazer com que seu cliente retorne até sua loja para comprar ou que gerem uma experiência inesquecível!

Fidelização de clientes: comece agora!

Publicidade é a alma do negócio! Todo mundo já ouviu essa frase com certeza, mas nem sempre essa publicidade precisa envolver milhares de reais.

Quando se fideliza um cliente e presta um bom serviço, a publicidade é feita por indicação e no boca a boca. E essa é a publicidade traz clientes mais qualificados e com um pré-conceito bom da sua empresa!

Pense… você quer comer uma pizza, por exemplo. Tem uma pizzaria que aparece toda hora como publicidade em suas redes sociais ou outra que algum amigo indicou. Qual você vai escolher?

Por isso, é muito importante gerar experiências inesquecíveis aos seus clientes a ponto dessa atitude ser reconhecida e seu negócio seja indicado para outras pessoas.

O seu negócio vai crescer a longo prazo se você fidelizar clientes. Invista nisso!

O pró-labore nada mais é do que o salário dos sócios da empresa, e por mais que você seja apaixonado pelo seu negócio, ninguém vive só de sentimentos. Você, como dono do negócio, precisa ter esse salário bem definido para não prejudicar sua gestão financeira.

Se você tem uma empresa, mesmo que esteja começando, o correto é que estabeleça claramente qual é a sua remuneração e faça um plano de ações para conseguir atingir seu objetivo.

Isso ajuda a não cair em uma das armadilhas mais comuns entre os pequenos empresários: juntar finanças pessoais com as finanças da empresa, pois isso leva muitos negócios a fecharem as portas em poucos anos de vida.

Por isso, a 4blue trouxe para você 3 formas de remuneração que podem ser aplicadas no seu negócio, até mesmo para quem ainda está começando.

Fique com a gente nesse post!

Por que é importante definir o pró-labore?

É muito comum ouvir empresários dizendo que trabalham muito há anos, às vezes décadas, e nunca enxergam a cor do dinheiro. 

Isso, com certeza,  propaga um desânimo para quem sonhava em empreender para buscar prosperidade, alcançar objetivos e realizar sonhos

Mas a primeira reflexão que deveria ser feita é: "se ele não viu dinheiro, como pagou suas contas esse tempo todo?"

E aí que começamos a entender a importância de definir o próprio salário!

1- Misturar finanças pessoais com as da empresa é um enorme erro!

Quando o empresário usa o cartão de crédito para pagar supermercado, restaurante ou qualquer coisa para uso pessoal, ele está misturando as finanças e esse é o primeiro passo para o fracasso.

Isso atrapalha no fluxo de caixa e nunca vai tornar a empresa independente. Será sempre aquela alma de 'negócio familiar', onde o dono sempre acha que não recebe dinheiro, mas na verdade sempre está pegando de pouco em pouco.

Quando as finanças são separadas e o dono tem um dia do mês para receber o salário, ele começa a ter essa sensação de receber.

2 - Quando o dono sabe exatamente quanto ganha, vai definir metas para aumentar seu salário.

Exatamente. Ter um salário fixo ou proporcional aos ganhos não importa. Você sabe que para aumentar, terá também que aumentar o faturamento e o lucro da sua empresa.

Quando o empresário tira o dinheiro que quer e quando quer, mesmo falando que não ganha nada, diminui o estímulo de crescer para faturar mais, afinal ele pega o dinheiro que quiser no caixa da empresa.

3 - Percepção de Lucro

Esse é um ponto muito importante para o psicológico do dono. Todos sabemos que para a maioria das pessoas o dia do pagamento é quase uma celebração. 

É o dia de ter seu esforço recompensado e dá aquela motivação a mais para continuar firme dia após dia.

Para quem empreende, não é diferente, também é preciso ter valor e dia certo para receber.

Existe diferença entre pró-labore e salário?

Existe, mas não muita. Pró-labore significa 'pelo trabalho' e corresponde às retiradas mensais dos sócios da empresa pelo seu trabalho. É como se fossem o salário dos donos.

No entanto, ao contrário do salário, o pró-labore não tem a obrigatoriedade de incidir 13, férias e FGTS, mas alguns impostos como, o INSS, são cobrados normalmente desse valor.

Entenda que o pró-labore é apenas o salário, como se o profissional fosse um prestador de serviço, sem a necessidade de recolher a maioria dos direitos trabalhistas.

Mas quando falamos em distribuição de lucros, que pode acontecer uma ou duas vezes entre os sócios de uma empresa, o valor não entra como pró-labore, porque essa distribuição só é feita quando realmente há lucro.

Já o pró-labore é retirado mesmo que a empresa não tenha lucros.

3 Maneiras de definir seu pró-labore

1 - Remuneração fixa

Não existe um método ou valor médio de mercado para estabelecer o salário de sócios ou donos de mercado. Varia muito de empresa para empresa e depende do contexto em que você está vivendo.

Se sua empresa tem 3 meses de vida e você já está tirando R$ 1000,00 por mês, já pode ser considerado um bom valor. Mas se a empresa já tem vários anos e o dono só consegue tirar os mesmos 'milão' por mês, é pouco.

Para chegar no valor da sua realidade, você precisa colocar na balança o quanto você, pessoa física, precisa ganhar, e o quanto sua empresa pode pagar de maneira saudável.

Mas não é só isso…

Na verdade, essa balança precisa ser um tanto desequilibrada e sempre pesar mais pro lado da empresa. Não adianta você querer tirar R$ 10 mil se a empresa não pode pagar nem R$ 5 mil.

E aí, quando a empresa não pode pagar o salário que eu preciso?

Não tem milagre.

Você, como dono, precisa reduzir seu padrão de vida e gerenciar melhor seu dinheiro até que a empresa possa atender suas necessidades.

A regra de ouro para definir se salário é sempre com base no BOM SENSO.

Remuneração Variável 1

Defina uma meta semestral, anual ou mensal (sempre com bom senso) e um valor ou uma % de remuneração sobre a meta batida.

Por exemplo, aqui na 4blue nós temos uma meta anual de faturamento e lucro. Quando batemos a meta, os sócios tiram um salário extra (como se fosse um 13º salário).

3 - Remuneração Variável 2

Uma vez por ano aqui na 4blue, fechamos o ano e fazemos uma distribuição de lucros.

A regra é clara neste caso também: o bom senso tem sempre que pender para a empresa. Nós distribuímos apenas 30% dos lucros e o restante ficou como capital de giro e como reserva financeira.

A MAIOR REMUNERAÇÃO DE TODAS

O grande impacto na sua vida pessoal vai acontecer principalmente através da última remuneração, com base nos lucros. Ela potencialmente pode ser um grande ganho, mesmo que seu fixo seja baixo durante todo o ano.

Mas para isso sua empresa precisa saber como ser lucrativa e não focar apenas no faturamento (que são 2 números completamente diferentes).

Lembrando novamente que a retirada de lucros depende muito da situação da empresa.

Para não errar na hora de definir o seu pró-labore, lembre-se sempre:

DEFINIÇÃO CLARA + BOM SENSO = Sucesso financeiro para você e seu negócio.

Entender os números do seu negócio é muito importante para traçar boas estratégias e evitar gargalos financeiros. Mas para isso é necessário ter um Fluxo de Caixa que permita ter essa clareza. Nesse artigo você vai aprender o que é, como fazer e porque é importante ter um Fluxo de Caixa bem feito na sua empresa.

Fluxo de Caixa

O principal aliado dos empreendedores no planejamento e controle da empresa, sem dúvidas, é o Fluxo de Caixa.

Além de trazer facilidade na hora de enxergar os números e movimentações, ele também garante organização para projetar investimentos futuros, mostra a disponibilidade do capital de giro para cumprir os pagamentos e compromissos, ajuda a analisar se a sua precificação está sendo feita de maneira correta, tem papel importante na análise de desempenho das estratégias de vendas e muito mais.

Pode parecer até milagroso que ele faça tudo isso - e é mesmo!

Por isso, é de extrema importância que você use essa ferramenta no seu negócio.

Mas se quer aprender o que é Fluxo de Caixa e como aplica de forma correta na sua empresa, vem com a gente nesse artigo.

O que é Fluxo de caixa?

Fluxo de Caixa é onde você vai ter que registar todas as movimentações financeiras da sua empresa e todos os gastos fixos e variáveis que você possui.

Tudo mesmo. Cada centavo. O que entrou e o que saiu.

O controle exato das finanças faz com que você tenha na palma da sua mão o que está acontecendo com seu negócio. Se ele está saudável financeiramente, ou não.

Além disso, vai te ajudar a tomar atitudes para alavancar os lucros ou reverter os prejuízos.

Se não utilizar o Fluxo de Caixa, tudo é achismo. Você acha que está tendo lucro e acha que a empresa está indo bem. Mas será que está mesmo?

Desenvolvendo o hábito de preencher todas as movimentações de maneira correta, você terá um histórico com banco de dados que vão te ajudar a projetar novas estratégias, corrigir os erros e escalar os acertos.

Como Começar

É muito comum que os empresários de pequenas empresas ou aqueles que não se modernizaram ainda utilizem o caderninho para fazer esse relatório.

Mas esse é o pior erro que você pode cometer.

Não é porque seu negócio é pequeno que ele não precisa ser levado a sério. E começando agora da maneira correta, com certeza será mais fácil no futuro.

E quando falamos em planilhas, você pode torcer o nariz imaginando ser algo difícil e complexo, mas hoje em dia já existem opções muito simples para se organizar.

Se você sabe usar um computador ou celular, então também consegue preencher o Fluxo de Caixa de maneira simples, mas que vai te dar relatórios muito completos.

Não acredita? Então, conheça o yampa para descobrir como é fácil!

Esse é um investimento que vale a pena pensando no retorno financeiro que terá a longo prazo.

Mas por que fazer Fluxo de Caixa?

Você pode estar se perguntando "Mas o que faz o Fluxo de Caixa ser tão importante assim? O que eu ganho com isso?"

Nós não estamos falando apenas de uma ferramenta que vai te mostrar quanto tem na conta bancária, quanto vendeu e quanto gastou.

Esse é o mínimo!

O mais importante são os dados que muitas vezes ficam 'escondidos', mas são mais importantes do que o número de vendas.

Afinal, você pode estar vendendo com uma precificação toda errada e quase não tendo lucro. Aí então o Fluxo de Caixa vai te apontar esse erro.

E  esse é apenas um pequeno exemplo dos benefícios. Vamos te mostrar os melhores indicadores para começar a enxergar quando se faz o Fluxo de Caixa de maneira correta.

Vamos lá:

  1. Receita ou Entrada: Aqui é o que efetivamente entrou de grana na sua empresa. Vale lembrar que a entrada é diferente de vendas, afinal algumas vezes você vai vender parcelado e ir recebendo aos poucos. 
  2. Margem de Contribuição: é o valor da receita menos os custos variáveis. Ou seja, é quanto a sua empresa recebe para pagar as despesas fixas e gerar lucro. Este é um dos indicadores mais importantes do seu negócio.
  3. Lucro Operacional: é a diferença entre todas as receitas de vendas, os custos variáveis e as despesas fixas. Ou seja, é o quanto a operação da empresa gerou de resultado.
  4. Resultado Líquido: vai considerar todas as movimentações, inclusive as entradas e saídas não operacionais. Vai te dizer se você gerou caixa ou teve prejuízo no período.
  5. Ponto de Equilíbrio: é o mínimo que a empresa precisa faturar para pagar todas as contas e não ter prejuízo. Ou seja, quando a empresa atinge o Ponto de Equilíbrio, ela não teve lucro, mas também não teve prejuízo. Ficou no zero a zero.

Como pode perceber, o Fluxo de Caixa te dá muitas ferramentas para melhorias, e por isso enfatizamos a importância de fazer isso de forma digital.

Imagine só a quantidade de contas que teriam que ser feitas para ter todos esses números prontos. Seria muito cansativo, não é?

Preciso mesmo deixar o "caderninho"?

Resposta curta e grossa: SIM!

Anotar só por anotar não adianta muita coisa, porque o objetivo do Fluxo de Caixa é você conseguir tomar algumas decisões e atitudes para melhorar a sua gestão financeira. 

Como você já sabe que existem muitos indicadores, fazer tudo isso no papel vai ficar muito difícil para conseguir enxergá-los.

Vamos te mostrar algumas ações mais práticas do dia a dia para te convencer a largar de vez o tal do caderninho.

Dificulta que você negocie com fornecedores

Por acaso você consegue saber facilmente quanto gastou com seus principais fornecedores nos últimos 6 meses? 

Essa informação te dá um grande poder de negociação, uma vez que você pode usar o montante gasto para pedir melhores condições de preços e prazos de pagamento.

Falta de visão gráfica do seu crescimento

Seu caderninho não consegue gerar gráficos e relatórios para que você acompanhe de forma visual o crescimento do seu negócio. 

E para a maioria das pessoas fica muito mais fácil quando transformamos números em gráficos.

Não mostra as porcentagens dos seus principais indicadores

Enxergar seus números em porcentagens e com análises automatizadas, além de fazer você ganhar tempo, te ajuda a pensar mais rapidamente em maneiras de corrigir os erros para alavancar os lucros.

Não te dá clareza

E passar meses e meses sem saber para onde foi o seu dinheiro é muito grave. E vamos ser bem sinceros, qual a chance de você ter um registro histórico para gerar comparativos mês a mês usando um caderninho?

Você sabe quais contas estão melhorando ou quais estão piorando? Então!

Perda de tempo

Tentando ter um Fluxo de Caixa de forma manual faz com que você gaste muito mais tempo com atividades operacionais enquanto poderia estar usando o mesmo tempo para atividades estratégicas, pensando em como fazer seu negócio crescer

A estrutura perfeita para o seu Fluxo de Caixa

Sabendo dos benefícios e como você pode tornar mais fácil o preenchimento desta ferramenta, vamos te mostrar agora qual a estrutura perfeita para o seu Fluxo de Caixa.

Modelo ideal de Fluxo de Caixa

E então, vai dar uma chance?

Se você chegou até aqui, conseguiu perceber a importância de ter um Fluxo de Caixa completo no seu negócio e que seja feito por um software de qualidade.

E você pode pensar que fazer essa migração pode dar muito trabalho, mas podemos garantir que é algo simples e que vai te dar muitos retornos a longo prazo.

Poderíamos dizer que até no curto prazo você conseguirá identificar gastos desnecessários e erros de cálculos que vão gerar lucros rapidamente, principalmente analisando suas despesas fixas.

Por isso, comece agora a ter uma gestão financeira profissional na sua empresa.

O Fluxo de Caixa vai ser o seu melhor amigo no futuro!

Trabalha muito... E o salário, Oh!

Você, como empreendedor, tem a Síndrome do Professor Raimundo?

 

Já vi isso acontecer com Incontáveis empreendedores.

 

Às vezes, são empreendedores com empresas há 5, 10, 20 anos e que recebem um salário muito muito pequeno.

 

É o que a gente chama da Síndrome do Professor Raimundo.

 

Existe o outro extremo: empresários com a Síndrome do Eike Batista, ou seja, a galera sem noção que tira salários absurdamente altos, e isso é até mais prejudicial a curto prazo.

 

Mas quando você, como sócio, tira um salário muito baixo, também tem alguma coisa errada no seu negócio.

 

Isso quer dizer que o seu negócio só sobrevive, só tem algum nível de lucratividade, porque você, dono da empresa, está tirando um salário de fome.

 

A questão aqui não é simplesmente chegar e aumentar seu salário.

 

Se sua retirada é baixa, obviamente é porque os resultados da empresa não estão bons e aumentar uma saída vai prejudicar ainda mais.

 

Mas é inevitável que um dia você chegue ao ponto de pensar: poxa, por quanto tempo mais eu vou ficar trabalhando e batalhando mais do que talvez eu faria se estivesse em um emprego formal, sem ter o retorno financeiro que eu gostaria?

 

É por isso que você precisa CALCULAR O PONTO DE EQUILÍBRIO do seu negócio, que é o mínimo que você precisa faturar para ficar no zero a zero.

 

A ideia é que você faça uma simulação.

Exemplo:

 

Hoje eu tenho X de custo de estrutura e meu salário é Y.

Mas eu considero que um salário justo para mim seria de Y x 4

Para conseguir tirar Y x 4, quanto eu tenho que faturar?

 

É importante ter esse tipo de visão e não passar anos (talvez até o resto da vida) tocando um negócio com um salário menor do que de um funcionário padrão.

 

Ao mesmo tempo, não adianta sair aumentando seu salário sem entender que nível de resultado você precisa alcançar para ter satisfação como empresário.

 

Combinado? Então...

CLIQUE AQUI para aprender como fazer o cálculo do PONTO DE EQUILÍBRIO DA SUA EMPRESA!

Um trend muito forte da atualidade é sobre como trabalhar com a sua paixão, como encontrar sua missão etc…

Difícil alguém do empreendedorismo, assim como nós, não ter pensado e estudado muito isso.

Sendo realista, dificilmente todo mundo vai poder viver do que ama de fato, mas pode sim contribuir com coisas à margem da sua paixão:

 

Vamos imaginar no caso do futebol:

Nesse segmento, existe:

-> Comissão técnica de times
-> Juízes
-> Federações de Futebol
-> Preparadores Físicos
-> Dirigentes

Provavelmente, todos esses seriam muito felizes (e ricos) se fossem jogadores, mas eles também pode ser felizes nessas outras posições.

 

No mundo do empreendedorismo há uma crença que só quem estiver alinhado com a sua paixão conseguirá atingir grandes feitos na vida e ter realização profissional gerando impacto no mundo.

Isso seria o equivalente a ser jogador profissional de futebol. Mas...

 

E quando a pessoa não sabe a paixão?

E quando a pessoa tem duas ou mais paixões e não sabe qual seguir?

E quando a pessoa tem uma paixão, mas quando começa a dedicar o dia todo para isso perde a graça?

E quando a pessoa simplesmente tem ambições menores?

 

Se você não sabe sua paixão, procure-a e assim torne-se um empreendedor de sucesso com realização profissional, eles dizem.

Se já sabe a sua paixão, empreenda.

Bom… Assim como no futebol, nem todos vão jogar na linha de frente e nem serão empreendedores - alguns serão colaboradores.

Pensando matematicamente, esta crença da missão/paixão tem o potencial de gerar muitas pessoas infelizes em seus trabalhos.

E essas pessoas são a maioria.

 

Será que a maioria das pessoas não terá satisfação profissional?

Brienne de Tarth (da série Game of Thrones) me gerou um insight que gostaria de compartilhar sobre as pessoas com menos ambições e/ou com várias paixõezinhas no lugar de uma paixãozona.

Brienne é uma cavaleira Para ela, satisfação profissional é seguir um líder em quem ela acredita.

 

Spoiler Alert

Cena em que Brienne jura Lealdade a Catelyn Stark:

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Durante a série, ela jurou lealdade para Renly Baratheon e depois para Catelyn Stark.
Mesmo depois da morte de seus mestres, ela manteve os juramentos até completar suas missões.


“Brienne:

- Eu serei seu escudo...
Eu darei minha vida pela sua se necessário.
Eu juro pelos deuses antigos e também pelos novos.

Catelyn Stark:
- Você sempre terá um espaço em minha mesa
E eu nunca pedirei algo que a desonre
Eu juro pelos deuses antigos e também pelos novos.”

Enquanto o lorde cuidasse do cavaleiro, o cavaleiro estaria pronto para dar a vida pelo lorde.


E isso foi capaz de gerar satisfação na vida dos cavaleiros e os recursos que os lordes queriam para buscar seus objetivos.


Hoje, o falso glamour do empreendedorismo faz com que todos queiram ser lordes.

Até mesmo aqueles que tem um talento excepcional para cavaleiro, criando uma profunda insatisfação.

Hoje, as disputas são travadas com informação, não espadas, e por isso os cavaleiros têm mais condições de entender se o Lorde realmente sempre terá um espaço na mesa disponível, como foi jurado.

 

E, da mesma forma que um técnico de futebol que se importa mais com os fãs do que com os atletas nunca vai vencer um campeonato, os lordes de hoje falham em cuidar dos seus cavaleiros focando conquistas de curto prazo.

O único jeito de transformar um reinado em uma dinastia é estar cercado de cavaleiros e aliados em que se possa confiar totalmente.

Empresas contratam consultorias para fazer pesquisas de clima organizacional e medir a felicidade de seus funcionários, isso é tão efetivo quanto um pai pedir para o vizinho mandar um email para o seu filho dizendo:

“Você é parte importante da sua família, seu pai pediu para eu ver com você o que ele pode fazer para você ser mais feliz”

 

A pesquisa de clima organizacional foi contratada porque ouviu-se dizer que funcionários felizes geram mais lucro, não porque o Diretor se importa com a felicidade do Gerente, que se importa com a felicidade do supervisor, que se importa com a felicidade do funcionário.

 

Dessa forma, dificilmente ela vai realmente tornar os funcionários mais felizes de forma perene.

 

Quando alguém realmente se importa, vem falar pessoal e diretamente com você.

 

(Nada contra o lucro, muito pelo contrário.

Somente um manifesto a favor de empresas feitas de pessoas, para pessoas.)

 

Um excelente cavaleiro precisa de três coisas:

-> Treinamento para o Campo de Batalha:

-> Experiência no Campo de Batalha:

-> Um lorde que cumpra seu juramento ao cavaleiro:

 

Eu fui treinado pelos melhores espadachins do meu reino.

Eu tive experiências no campo de batalha cedo.

E em alguns períodos da minha vida, já estive disposto a dar a minha vida pela vida do meu lorde... até que..

 

Quero contar um Conto de um Reino não tão distante...


Era uma vez o Lorde das Batatas de um reino da qual eu fui convidado a participar.

Ele dizia que sua missão era plantar as melhores batatas do mundo para que as pessoas se deliciarem.

 

Eu pessoalmente não tenho uma missão, mas a missão do lorde das batatas era nobre e eu me sentiria completo em ajudá-lo com os tubérculos.

O tempo passou e no dia-a-dia o Lorde das Batatas nunca me ofereceu uma mísera batata…

Nem cozida, nem frita, nem purê, nem recheada.

Nem para mim, nem para outros cavaleiros do reino das batatas.

Ele parecia cuidar muito de seus clientes... ops, dos seus súditos... eu adorava isso nele;

Mas depois de um tempo, comecei a perceber que ele na verdade não se importava com o súdito em si, e sim que fizesse de tudo para que ele voltasse a comprar mais batata.

 

Eu - ou outro cavaleiro qualquer - não tenho vontade nenhuma de dar minha vida por alguém que não cumpre a missão que clama ter.

Eu não tenho nada contra lucrar, mas se for para ganhar dinheiro com batatas, eu mesmo planto e vendo.

 

Por que vou me esforçar para desenvolver a melhor batata só para enriquecer outra pessoa que não admiro e que não vai nem me oferecer umas batatas?

 

O QUERO DIZER COM ISSO?

 

O Google prega inovação.

Lá existe a política dos 20%:

20% do tempo os funcionários do Google podem trabalhar no que acreditam que vai melhorar o Google e, se eles tiverem sucesso em suas criações, serão remunerados de acordo.

 

A grande maioria dos funcionários do Google não inventa coisas novas nesse tempo…

Eles são cavaleiros, não são lordes.

Mas o simples fato de isso existir, diz para esses cavaleiros:

“Na mesa do Lorde Google, sempre haverá um espaço para vocês”

 

É isso que um cavaleiro precisa para dar a vida pelo seu Lorde.

Google não foi o primeiro mecanismo de busca que a internet, viu?!
Mas o Lorde Sergey Brinn e o Lorde Larry Page criaram um ambiente onde seus cavaleiros puderam ser melhor que todos os outros reinados de Buscadores, mesmo na desvantagem.

Esse é um dos motivos do Reinado do Google ser uma Dinastia.

O que você tem oferecido (e cumprido) para gerar um sentimento de lealdade nos cavaleiros do seu reino?

 

Martin Stachera - Equipe 4blue

Como incentivar corretamente sua equipe a crescer.

 

O que uma criança, um cachorro e um funcionário tem em comum?

 

(Vou usar uma metáfora para esse tema e peço que isso não seja visto como algo ofensivo, ok?)

 

O comportamento de uma criança ou de um cachorro está atrelado diretamente à educação que ele recebe.

Quem tem filho sabe como é…

Principalmente quando estão no começo da vida, eles testam limites.

Se você não for firme, provavelmente terá uma criança que não se comporta bem ou que será difícil de controlar.

 

A mesma coisa com bichinhos de estimação.

 

Eles só passam a entender exatamente o que queremos deles quando somos incisivos.

Às vezes cansa porque temos levar a persistência ao extremo. Mas se você desistir no meio do caminho, já era. Ele será o dono da casa e vai dominar o seu sofá.

 

O que eu quis dizer com isso?

 

Seres vivos adotam padrões de comportamento de acordo com estímulos e incentivos recebidos.

Assim como educar uma criança ou um cachorro exige sua atenção ao tipos de incentivos que você oferece, para educar um funcionário dentro de sua empresa não é diferente.

 

Sem estimular e oferecer incentivos corretos, é muito provável que ele jamais coopere da maneira como você deseja.

 

A questão que eu quero que você preste atenção aqui é:

 

Se você, que é dono da empresa, não respeita o próprio dinheiro, como você espera que seu funcionário vá respeitar o dinheiro que nem é dele?

Se ele vê que você, como dono da empresa, desperdiça recursos, não tem controle financeiro, não sabe direito o que acontece, o funcionário não terá o cuidado e atenção que você  gostaria porque ele sente que o próprio dono não respeita o negócio.

 

E tudo aquilo que fazemos ou deixamos de fazer cria uma CULTURA, seja para o seu filho, para seu cachorro ou seu funcionário.

Quando você respeita seu dinheiro, economiza recursos, atende bem um cliente, você está criando uma cultura dentro da sua empresa.

 

As coisas que deixamos de fazer também influencia nessa cultura.

Quando um funcionário falta e o outro vê que ninguém faz nada a respeito, a sua “inação” também impacta no sua cultura empresarial.

 

Pare para pensar no que você tem feito ou deixado de fazer hoje da sua empresa.

Em como suas condutas podem estar afetando seus funcionários, tanto para o bem quanto para o mal.

Às vezes, você está mal educando seu funcionário sem perceber.

 

Se você quer que sua equipe seja comprometida com seu negócio, mude padrões, condutas e estímulos que farão seus colaboradores mudarem também a forma como eles reagem dentro da sua empresa.

Seus funcionários são um dos seus ativos mais valiosos.  E quanto mais eles estiverem alinhados a sua cultura, mais valioso será o seu negócio.

Quando você conhece seu Ativo Intangível, você começa a tomar cuidado com o que realmente importa na sua empresa.

O Ativo Intangível mais importante é a marca

Eu confesso que já assisti muitas aulas xaropes sobre finanças.

Aulas que me davam sono mesmo. E, de vez em quando, citavam uns conceitos com nomes esdrúxulos que parecia que não serviam pra nada.

Mas também no meio daquilo tudo, volta e meia, eu descobria uma pérola, algo de valor inestimável, incrível, disfarçado com nome técnico super-hiper-chato.

Uma dessas pérolas que mudou radicalmente a minha forma de administrar uma empresa, e eu queria compartilhar com você agora, foi o conceito de ATIVO INTANGÍVEL.

Calma aí, não se preocupe. Porque hoje eu acordei inspirado e resolvi inventar uma história de ficção científica para explicar esse conceito.

Eu tenho certeza que você vai adorar e, de repente, você pode ver que a forma como você encara a gestão de pessoas precisa mudar.

 

Imagine que chegou na Terra uma armada de naves espaciais alienígenas e que, por algum motivo muito louco, por algum motivo que só um alienígena compreende, eles simplesmente odeiam Coca-cola.

Eles então colocam uma nave espacial em cima de cada fábrica da Coca-cola ao redor do mundo inteiro e dão um ultimato para o Diretor ou o CEO da Coca-cola:

Você tem duas opções:

Ou a gente destrói agora todas as fábricas da Coca-cola, com nosso raio laser super mega power…

Ou podemos apagar da memória de todos os seres humanos a marca Coca-cola... ninguém vai se lembrar do gosto da Coca-cola, nem do logotipo, nem o que é e nem para que serve.

 

Se você, meu amigo leitor, minha amiga leitora, estivesse na situação do Diretor da Coca-cola, o que faria?

O que você acha que seria menos pior:

Destruírem completamente todas as fábricas ou apagarem a lembrança da Coca-cola na cabeça de todas as pessoas do planeta?

 

Qual seria sua escolha?

Não é uma resposta fácil. E, provavelmente, é uma resposta polêmica.

Eu vou te dizer o que eu faria.

Eu provavelmente escolheria que destruíssem as fábricas. Por que?

Por causa do conceito de Ativo Intangível.

Não se engane com esse nome - Apesar do termo “intangível”, isso não quer dizer que ele não seja real ou palpável. Muito pelo contrário, ele é muito verdadeiro e valioso.

 

O Ativo Intangível mais clássico de todos é a marca.

A marca da Coca-cola vale bilhões e bilhões, assim como a estrutura física das indústrias, que é o ativo tangível (aquele que a gente pode pegar, apalpar, dar um chute e tropeçar nele.)

Quando começamos a entender que, na nossa empresa, a riqueza é criada única exclusivamente graças à soma do ativo intangível com o ativo tangível, o nosso foco e as nossas ações começam a mudar.

 

O outro ativo intangível absolutamente fundamental é o conhecimento, é a parte técnica.

São as habilidades que estão na sua cabeça na cabeça do seus colaboradores.

Na minha visão, os ativos intangíveis contribuem mais, com muito mais frequência, para a geração de riqueza e para geração do lucro da sua empresa.

Mais do que os computadores, os aparelhos, as mesas, os telefones... esse bando de objetos físicos que você amontoa.

 

Voltando para a história da Coca-cola, a marca vale bilhões e demorou dezenas e dezenas de anos para ser construída.

A fábrica também vale bilhões.

Mas, se elas fossem todos destruídas, eu aposto que, no dia seguinte, quase que todos os bancos do planeta bateriam na porta do Diretor da Coca-cola querendo emprestar dinheiro para as fábricas serem reconstruídas.

Agora, se a marca fosse apagada da memória de todos os pessoas, provavelmente a Coca-cola deixaria de existir ou demoraria um século para voltar a ser o que era.

 

OS ATIVOS INTANGÍVEIS DA SUA EMPRESA SÃO PODEROSOS!

Agora, o que que isso muda na prática na vida de um administrador?

A partir do momento que eu entendi a importância do ativo intangível, eu comecei a perceber o seguinte:

Quando um colaborador saía da minha empresa, ele levava consigo uma habilidade que, às vezes, eu havia demorado meses ou anos para desenvolver nele.

Ele levava embora um ativo, um patrimônio da minha empresa. E isso é absolutamente fundamental que você compreenda.

A sua empresa vai se erodindo aos poucos a cada funcionário que você perde.

Por que não só pelo fator humano. É também pela perda real de patrimônio intangível que você não enxerga.

Cada vez que um colaborador que ficou seis meses na sua empresa vai embora, além das multas rescisórias, FGTS e etc que você paga, pode tranquilamente calcular aí que você perde também uns R$ 20.000 de patrimônio intangível.

 

E esse é o dinheiro mais perigoso do mundo de se perder: o dinheiro que você perde sem ver.

Outra coisa prática que muda a visão de negócios com esse conceito é:

A partir do momento que você ficar de olho no seu ativo intangível, você começa a tomar um cuidado gigantesco com a reputação, começando com a sua própria e, sobretudo, com a reputação da sua empresa.

Cada mínimo cliente precisa te ver como eficiente, íntegro e honesto. A sua reputação é, no fundo, a sua marca.

E como você leu agora pouca na história esdrúxula dos alienígenas, a nossa marca tem um valor inestimável.

Na hora que a sua reputação se perde, mesmo que seja uma parte dela, você está perdendo um patrimônio, um ativo intangível que talvez valha 10, 20, 50, 100 mil reais.

 

Não se esqueça, essa palavra engana. O nome INTANGÍVEL aqui não quer dizer que não seja real.

Preserve a sua reputação, ou seja, a sua marca a todo custo.

Então, faça isso para que a sua empresa não se corroa como ferrugem na beira do mar.

 

Felipe Charão - Consultor 4blue

Reflita: sua equipe sabe conciliar as vendas com cartão? Você acha que por se tratar de uma pequena empresa, ela não tem condições de realizar esta tarefa?

Este artigo foi criado pela empresa Conciliadora em parceria com a 4blue

 

Todos os dias micros e pequenas empresas são criadas no Brasil. De acordo com o estudo de mercado do Sebrae, as pequenas empresas são responsáveis por 99% de todos os negócios no país, o que demonstra a força deste tipo de negócio para a nossa economia.

Porém, na maioria dos casos, esses negócios não sabem como conciliar suas vendas em cartão com uma equipe pequena.

Como consequência disso, o setor financeiro acaba ficando prejudicado perdendo dinheiro ou pagando taxas extras, sem perceber ao não fazer uma gestão correta dos cartões.

Um dos maiores desafios de qualquer empresa é saber a forma ideal de lidar com as suas finanças. Isso porque a forma como você lida com o controle financeiro é determinante para seu sucesso e crescimento.

O que muitos não sabem é que existem caminhos fáceis e seguros para qualquer empresa.

Você quer saber como conciliar suas vendas com cartão? Leia estas três dicas essenciais de como a conciliação de cartão de crédito, débito e benefícios pode ser uma mão na roda para micros e pequenos empreendedores.

 

#Dica 1: Saiba a importância de conciliar as vendas para o seu negócio

 

 

Independente do tamanho do seu negócio, ter uma  gestão financeira é fundamental para garantir o controle efetivo de ganhos e custos.

Mais investimento, menos gastos e mais rentabilidade:

A conciliação de cartões, ao contrário do que se pensa, não é um trabalho a mais e sim uma forma de garantir a efetividade da gestão financeira. Com o auxílio de uma ferramenta de conciliação, essa tarefa passa a ser executada com mais facilidade e as empresas economizam tempo e esforço.

Dessa forma, é possível desenvolver um planejamento para otimizar suas despesas.

Com ela, você:

 

#Dica 2: Tenha os benefícios da conciliação de cartão em uma única plataforma

 

Você pode economizar mais tempo da sua equipe e evitar erros humanos. Para isso, tenha os benefícios da conciliação de cartão em uma única plataforma.

Conciliar manualmente requer a busca de relatórios no site de cada uma das adquirentes com as quais a empresa trabalha e consequentemente isso atrasa todo o processo.

Já com uma única ferramenta de conciliação automatizada e especializada, as transações de todas as adquirentes estarão em um único lugar e serão auditadas automaticamente.

Os registros são obtidos juntamente às adquirentes e as atualizações são diárias. Desta forma, você terá total controle de suas vendas realizadas com cartão.

Inicialmente, você pode fazer um controle diário, semanal, quinzenal ou até mesmo mensal para ir se acostumando com o sistema. Mas quando já estiver habituado, você poderá fazer tudo isso em apenas 30 minutos diários. Isso será mais do que suficiente para realizar essa atividade!

Para refletir e te ajudar:

Sem a conciliação de cartão
Equipe pequena + gestão financeira = maior o tempo perdido.

Com a conciliação de cartão
Equipe pequena + gestão financeira = otimização de tempo.

 

#Dica 3: Plataforma de conciliação de cartões simples e intuitiva

Existem diversos sistemas de conciliação de cartão no mercado. Mas qual escolher?

Se a sua empresa quer dar um show em conciliação de cartão, escolha uma plataforma que seja bem simples e intuitiva. Analise se há por trás uma equipe especializada que te dará suporte.

E o melhor de tudo, opte por uma plataforma que seja online! Você não precisa baixar e instalar nenhum tipo de programa ou software. Tudo isso, para facilitar o seu dia a dia e o dos seus funcionários.

Com a conciliação de cartões, você estará seguro que suas taxas em cada adquirente estarão corretas e terá a certeza de que tudo que vendeu será realmente pago. Nenhuma cobrança indevida ou pagar taxas extras serão passadas em branco.

Além disso, por fornecer os dados de todas as adquirentes em uma só plataforma, a consulta posterior dos registros para um planejamento financeiro fica muito mais fácil. E assim, você poderá cuidar melhor da saúde financeira do seu negócio.

 

#Dica 4 - Conciliação de cartão realizada de forma constante

Vai começar a conciliar suas vendas com cartão de crédito e débito?

O primeiro passo é qualificar e treinar toda a sua equipe. Faça com que cada integrante saiba a importância que a conciliação de cartão tem em uma pequena empresa.

Em seguida, mantenha o monitoramento constante. Atualize as contas de forma diária ou semanal. A dedicação faz toda a diferença!

Se você deixar os dados desatualizados, as informações conciliadas terão dados distorcidos. Além disso, não será possível identificar nem contestar as divergências a tempo. Aí pode dar adeus aos melhores benefícios da conciliação: economia de dinheiro e tempo!

E se você conseguir economizar 2%, 7%, ou até 10%, irá perceber que esses valores farão total diferença no controle financeiro da sua pequena empresa.

Mas não se preocupe. Com uma plataforma automatizada, logo esta tarefa fará parte da rotina na sua equipe.

O planejamento financeiro com a conciliação de vendas com cartão é essencial para sua pequena empresa! É simples, rápido e assertivo, feito para melhorar a saúde financeira do seu negócio.

Uma boa dica para começar 2019 com novos planos e colocar em ação projetos que vão mudar o seu ano.

Equipe Conciliadora

 

Você sabe como um empresário fica rico?

ricoo

Parece uma pergunta meio boba e estranha, mas pensa um pouco...

O que faz o dono de uma empresa se tornar uma pessoa rica?

É simplesmente ter uma empresa grande? Uma empresa que fature muito?

 

Não é tão simples...

Vamos lá! Como um empresário se torna verdadeiramente rico.

 

Primeiro precisamos entender como o fluxo de dinheiro do negócio vai parar na conta do sócio.

 

princípio base de tudo é a separação do dinheiro da empresa e do dinheiro do sócio.

Se você não faz isso, você está de brincadeira na tomateira, como diria meu cliente Murilo Gun.

 

Entendendo que todo o faturamento da empresa é da empresa, então o sócio ganha dinheiro (de forma geral) de duas maneiras:

1. Seu salário fixo (e eventual remuneração variável) – é a remuneração que você recebe por estar à frente da empresa.

2. A distribuição dos lucros que a empresa gerou – você pode tirar um % do lucro para seu bolso, enquanto o resto fica para ser reinvestido na empresa.

Ok até aqui?

Tranquilo né?

 

Agora vêm os dois segredos da riqueza de um empresário:

 

Segredo número #1

Investimentos.

Você pode tirar um salário incrível mensal, tipo 40 mil reais por mês.

Mas se você gasta toda essa grana, você nunca vai ser rico.

Nunca.

Never.

Jamais.

 

Assim, obrigatoriamente uma parte do seu salário ter que ser investido!

É este dinheiro investido consistentemente, rendendo juros sobre juros que vai te levar à riqueza.

 

Se você não poupa e não investe, não ficará rico.

 

Segredo número #2

Lucro, muito lucro.

Você investir uma parte do seu salário vai te possibilizar uma riqueza a médio e longo prazo.

Mas tem algo que dá uma turbinada nessa velocidade:

A distribuição de lucros aos sócios.

 

Imagina o seguinte:

Você tem um salário de 4 mil mês.

Deste total, você investe 25%, ou seja, 1.000 por mês

Ao final de um ano, já considerando os juros, você vai ter cerca de 12.500 reais.

 

Ok.

Agora imagina que seu negócio faturou 500 mil reais no ano.

E você obteve um lucro de 17%, ou seja, 85 mil de lucro.

Se você estiver numa boa situação financeira na empresa (ser cliente da 4blue ajuda muito nisso =P), você poderia conseguir tirar uns 30 mil reais como distribuição de lucros.

Como esse dinheiro é uma grana extra, uma grande parte dele você pode investir. Digamos que 25 mil da distribuição você coloca no investimento.

 

(pra ter certeza do raciocínio: faturou 500k. Lucrou 85k. Do lucro, distribuiu pro sócio 30k. E deste valor, 25k foi pra investimentos)

 

Percebeu o poder de ter uma empresa que lucra de verdade?

 

Você tinha acumulado com seu salário 12,5k em aplicações. Agora, você acaba de turbinar a conta e colocar mais 25 mil reais. Ou seja, sua conta está com 37,5k.

Se você mantiver aplicando os mesmos 1000 mensais, ao final do próximo ano – antes da próxima distribuição de lucros - você já estará com cerca de 53 mil reais aplicados.

Imagina isso se repetindo ano após ano com seu negócio sempre crescendo...

Veja um gráfico simulando pouco mais de 5 anos:

gráfico empresário rico

Todo mês você aplica uma parte do seu salário. Uma vez por ano você recebe uma parte dos lucros e investe uma grande parcela desse dinheiro.

É o efeito bola de neve acontecendo. Nessa simulação, em 5 anos você teria mais de 250 mil reais na conta.

Quantas pessoas você conhece que tem 250k aplicados?!

Simulando números para 10 anos, mantendo os números bem conservadores, você teria quase 700 mil reais acumulados:

gráfico empresário rico 10 anos

10 anos, quase R$ 700k

 

Conseguiu captar a lógica?

 

Se você não investir uma  parte de seu salário, você não vai ficar rico. Ponto.

Se você não tiver uma empresa lucrativa, esta riqueza irá demorar mais que o necessário.

 

Você está cumprindo estes dois pontos?

(1) Tem um salário bem definido e investe o dinheiro com consistência?

(2) Está conseguindo gerar lucro de verdade em seu negócio?

 

É esse tipo de coisa que nossos clientes dos nossos cursos e consultorias aprendem a fazer.

É fácil? Não.

É possível? Totalmente.

Fazer isso com constância vai te deixar rico? Vai!

 

Salvo raras exceções, a verdade é que:

> Se você não tem a separação das finanças, você não vai chegar lá...

> Se você malemal tem um controle financeiro, você não vai chegar lá...

> Se você até tem controle financeiro, mas não sabe o que fazer com isso, você não vai chegar lá...

> Se você não sabe buiufas nenhuma de investimentos, você não vai chegar lá...

> Se você não tem uma empresa lucrativa, vo-cê-não-vai-che-gar-lá

 

Pode ser duro, mas é a realidade.

E sabe o que é pior?

As coisas não vão melhorar sozinhas.

Faturar mais não significa que você vai lucrar mais.

E sinceramente eu sei que a maioria dos empreendedores não vai conseguir aprender a gestão do dinheiro sem ajuda. Não de forma rápida e prática, pelo menos...

 

É por isso que a 4blue existe. Para ser um atalho no caminho do seu sucesso financeiro.

Você pode tentar chegar lá sozinho ou com ajuda.

Se quiser a ajuda da 4blue, te recomendo nosso curso online FGF (Formação em Gestão Financeira). Cerca de 2.000 empresários já fizeram esse curso e começaram a melhorar suas finanças.

Ainda está no ar um vídeo especial com uma super oferta do FGF. Não vou dar detalhes aqui, então dedica uns minutos pra ver como vamos transformar seu negócio. Confere aqui agora todos os detalhes!

 

Gostou desse artigo?! Escreve abaixo nos comentários =)

Abraços!

Renan Kaminski | 4blue

PS.: existe um macete pra você ver vídeos mais rápido.

No youtube clica na engrenagem de configuração e depois em velocidade. Você consegue perfeitamente ver um vídeo 50% mais rápido.youtube

 

Hoje o papo é marketing e vendas! Há uns anos que eu e o Aleks começamos a estudar sobre como criar uma Oferta Irresistível.

O conceito que vou falar abaixo é muito simples de entender, mas nem tão fácil de aplicar. Mas se você consegue... uau, é poderoso!

 

Uma oferta irresistível (de um produto ou serviço) é uma oferta que faz o seu cliente pensar “nossa, sou um idiota se eu não aproveitar essa chance!

 

Será que é isso que seu cliente pensa quando vê a oferta do seu produto/serviço?!

 

Antes de seguir com o raciocínio, você precisa estar presente pro seguinte conceito...

Se o VALOR PERCEBIDO é menor que o PREÇO COBRADO, então seu cliente vai achar caro.

Se o VALOR PERCEBIDO do seu produto/serviço é equivalente ao seu PREÇO COBRADO, então a percepção é que o preço é justo.

E a mágica acontece quando o  VALOR PERCEBIDO é maior que o PREÇO COBRADO. Aí seu cliente passa a achar barato!

Esse gráfico ajuda a entender:oferta irresistível gráfico

Ou seja, se ao receber a oferta do seu produto/serviço o seu cliente pensar “nossa, isso aqui vai custar uns 5 mil reais”, mas ao final você apresentar o preço de “apenas 3.900”, seu cliente vai achar barato e as chances de fechar a venda aumentam muito.

 

Essa é a ideia base de uma Oferta Irresistível. Algo que, independente do preço, faça o cliente coçar a mão para comprar de você.

 

(neste vídeo aqui fazemos uma oferta irresistível. Se você assistir até o final, eu aposto que você vai ter vontade de comprar. Inclusive se eu fosse você, não perderia essa chance, hehe. Dá uma olhada no vídeo clicando aqui)

 

Existem algumas formas de você criar uma Oferta Irresistível.

Vou falar sobre duas. Na prática fazer uma "oferta irresistível" é mais do que os dois tópicos abaixo, mas aplicando isso aqui você já vai sentir resultados no seu negócio.

 

1. Oferta Irresistível "Barato demais pra ser verdade"

A primeira estratégia é a do preço baixo.

Mas calma! Não é simplesmente baixar o preço...

Aqui a ideia é você atrair o cliente a partir de uma grande promoção. A ideia é você conseguir fazer uma venda extra pro seu cliente.

É tipo quando o mercado faz uma oferta de leite por 0,99 (acho que faz tempo que isso não acontece, mas enfim) e no final das contas você gastou 5 reais de leite e 30 reais de outras coisas.

É muito importante você conhecer sua precificação financeira e saber quais produtos tem a margem ideal pra você fazer esse tipo de oferta.

Mas lembre! Esse tipo de Oferta Irresistível só faz sentido se você conseguir fazer uma nova venda para este cliente.

Lembro das épocas de Compras Coletivas (os Peixe Urbano da vida), onde eu via o bar oferecer 4 chopps e mais uma porção de frango com 60% de desconto. O cliente entra e sai sem consumir nada a mais. Apesar da possibilidade desse sujeito voltar, a estratégia poderia ser bem melhor pensada.

 

2. Oferta Irresistível "Combo de produtos"

Outra forma de criar uma Oferta Irresistível é você agrupar vários produtos/serviços numa oferta só.

Quando você olha um produto individualmente, é fácil identificar se o seu preço está caro ou barato. Mas quando há um “combo” exclusivo que você criou essa identificação de caro e barato fica mais difícil.

É tipo você criar a “Cesta de Café da Manhã Suprema – perfeita para deixar seu amor feliz”.

Qual o preço de uma cesta dessa?

Percebe a diferença entre vender a “Cesta Suprema” e vender vários produtos separados?

Então você vai juntar vários produtos (com boas margens – sempre de olho no financeiro), colocar um belo nome e fazer uma oferta. E dependendo de como você posicionar seu produto, você nem precisará oferecer um desconto neste combo!

Eventualmente a 4blue faz isso com nossos cursos.

Lembra do vídeo que eu falei? Nele faço exatamente isso.

Falo sobre nosso curso de gestão financeira, em que além dele você ganha gratuitamente acesso ao grupo secreto do Facebook + 12 meses de suporte + ferramentas financeiras + mini cursos extras de finanças + um curso absolutamente incrível de vendas.

O preço agregado de tudo isso chega a 4 mil reais... mas nessa verdadeira oferta irresistível você vai pagar apenas...

...bom, você vai descobrir assistindo o vídeo =P

 

Agora você tem duas missões agora:

  1. Ver a oferta irresistível que preparei pra você (você irá perceber os itens que falei nesse e-mail aqui, serve como aula também). Clica aqui pra assistir
  2. Definir a SUA oferta irresistível que você vai implementar ainda essa semana (lembrando que é importante ter clareza dos seus números pra não dar um tiro no pé, ok?)

 

Show? Gostou desse e-conteúdo?

Diz nos comentários!

Abraços!!

Renan Kaminski | 4blue

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