Opaaa… Aqui é o Renan Kaminski e o post de hoje é um relato pessoal.

Ouço muito empresário falar (às vezes, com um certo orgulho) que não tira férias, que não tem tempo pra viajar…

E dispara um SINAL DE ALERTA muito forte em mim… porque eu já fui esse tipo de empresário.

Por 2 motivos:

1 - Se você não tem tempo nem dinheiro para tirar férias, tem alguma coisa muito errada com a gestão da sua empresa.

2 - Se você não acha que merece ter um tempo pra você e pra sua família, tem alguma coisa muito errada na sua vida.

Hoje, eu sei como é IMPORTANTE ter autonomia de tempo inclusive para descansar.

Às vezes, é quando você se afasta da sua rotina que surgem novas ideias para resolver um problema ou trazer novas formas de negócio.

Mesmo que não sejam 30 dias, TIRE UM TEMPO PARA VOCÊ.

Quero contar aqui sobre a minha última viagem… no meu caso, foi a realização de um sonho.

Eu e minha linda Mathisa tiramos duas semanas de férias. 20 dias pela Europa.

Roma, Atenas, passadinha por Como (norte da Itália) e por Lucerne (sul da Suíça), Paris, Caen (norte da França) e Veneza.

Ufa! Você pode pensar que foi muita coisa e, de fato, foi, rs.

Mas como foi a primeira viagem pra Europa, deu bastante certo!

Vou deixar abaixo algumas dicas pra sua primeira ou próxima viagem pra Europa (ou pra qualquer outro lugar).

E também dizer exatamente quanto custou essa viagem

Vamos às dicas:

Primeiro: decida viajar.

Arranje um motivo, uma desculpa, algo que te dê aquela coragem pra sair do “ah como eu queria” e ir pro “eu fui!”.

Nosso motivo foi bobo: apostamos que iríamos conhecer o país que ganhasse a copa 2018. França ganhou. Pronto, meta definida.

“Ain Renan, não gosto de viajar, não me interessa...”

Olha... pode até ser verdade. Mas sinceramente? É provável que seja alguma crença negativa sua que não te deixa se sentir merecedor ou capaz de viajar, tirar férias, etc...

De coração, presta atenção nisso 😉

Tenha datas flexíveis, se possível.

Parte relevante do custo da viagem são as passagens até o local.

Nós conseguimos uma passagem muuuito barata.

Eu me cadastrei no site “passagens imperdíveis”. Cadastrei o e-mail, notificação no desktop e notificação no celular. Assim comecei a receber as dicas de passagens promocionais.

Um belo dia veio o anúncio "CORRE! Ida e volta pra Roma + Milão por 1.150."

(o preço normal estava na casa de 1.700-1.800)

Nessa hora você pára tudo e vai garantir sua passagem. Essas promoções duram minutos, então já tenha os documentos em mãos, e saiba exatamente quais datas você pode e quais não pode.

- Gastar em Euro dá uma tristeza, mas é possível minimizar isso

Eu paguei 4,49 na conversão de Euro em dinheiro vivo e uns 4,90 no cartão de crédito.

(sim, doloroso)

Para sofrer menos, organize seu orçamento em Euro e não em real. Pra hospedagem, pra comida, passeios, etc...

Por que?

Porque assim você sai da nóia de “meu Deusss, 10 reais um cafezinhoo”. Não são 10 reais, são 2 euros.

Então você sabe, por exemplo, que tem 50 euros no dia pra alimentação e aí baseia suas decisões nisso.

Mais abaixo volto a falar sobre o orçamento...

- Dinheiro ou Cartão

Como você viu, a conversão no cartão de crédito invariavelmente é mais cara por causa do IOF.

Além das coisas que compramos antes no cartão (passagem, hospedagem e até alguns passeios), nós levamos 1500 euros em espécie.

Em termos de economia era melhor ter levado mais, mas pensamos na segurança (não é porque é Europa que não tem disso. Em vários lugares havia avisos pra tomar cuidado com "pickpockets", os “bate-carteira”).

Mas no final da contas eu teria levado um pouco mais de Euro em espécie.

- Itália e França

A Itália pra mim foi o máximo.

Roma é incrível, com seus predinhos quadrados, um grudado no outro, todos com poucos andares e com várias ruazinhas super apertadas. Além claro, de todo prédio / monumento histórico que você se depara a todo tempo.

Eu não dava muita moral pra Veneza, mas ela é absolutamente incrível também

Paris é um pouquinho caótica. As coisas são longe, você tem que pegar metrô pra se locomover.. parece uma São Paulo da vida.

É muito bonita, claro, a Torre a noite é sensacional, mas #SouMaisItalia

- Suíça

Fizemos um bate-volta no norte da Itália, cidade de Como (maravilhosa) e na Suíça, cidade de Lucerne.

Nosso vôo ia pra Milão e a Suíça é logo ali (2h de carro), fiz questão de ir lá.

Bom... O Europeus consideram a Suíça cara, então imagina...

Só pra poder andar de carro nas estradas da Suíça você tem que pagar uma taxa anual de 40 euros, que é tipo um pedágio deles.

De qualquer forma, como foi pouco tempo lá, não vou opinar se vale a pena ou não – apenas que esteja preparado pra gastar bem, hehe

- Nem tudo são flores nessa vida.

Na França vimos alguns avisos sobre o que fazer em caso de atentado terrorista.

Na estação de trem e em museus havia avisos sonoros para não deixar malas abandonadas.

Tenso.

Atenas talvez tenha sido a cidade menos desenvolvida que visitamos.

Em Roma não lembro de ter visto nenhum morador de rua.

Já em Paris havia “bastante”. Bastante na França = muito menos que no Brasil.

Paris e Caen (França) na verdade foi o único lugar que passamos um certo receio com pessoas estranhas e mal encaradas a noite.

Hospedagem

Parte relevante do custo total é com hospedagem.

Nós ficamos metade em hotel e metade em Airbnb. Tem que pesquisar bem.

Em Paris, por exemplo, conseguimos um apart hotel mais pertinho da torre e mais barato que vários Airbnbs.

Essa é a parte mais chata do planejamento da viagem, em minha opinião.

Mas como representa pelo menos 20% da viagem (para nós foi isso), tem que ser bem feito.

Obrigado a Mathisa que planejou quase tudo sozinha

Água

Na França é super comum você pedir "tap water", ou seja, água da torneira. É excelente pra economizar. Jamais pague por água em garrafa lá, hehe

Já na Itália não funcionou tão bem. Na real, na Itália e em Atenas em muitos lugares o garçom já chegava com uma garrafa de 1 litro de água na mesa. Excelente forma de incentivar a venda.

Ahh, por toda Roma há fontes de água potável. Então, leve sua garrafinha e vá reabastecendo ao longo do dia.

Os chuveiros europeus são estranhos.

Em todos os airbnb que pegamos, a água quente tinha uma autonomia de 10-15 minutos. Ou seja, se os dois tomassem banho logo na sequência, um ia ficar com água gelada, rs (sim, aconteceu)

Walking Tour

Uma coisa que infelizmente só fizemos em Veneza (última cidade), mas que vale muito é o Free Walking Tour. Toda cidade turística vai ter.

É um guia local que vai caminhando com um grupo e explicando sobre a cidade.

Ele é"free" mas na verdade é uma contribuição voluntária ao final.

Se você amar dá mais dinheiro, se não gostar dá menos dinheiro. Justo.

Comida

Europeus que me desculpem, mas comida boa mesmo é no Brasil!

Foram poucos os lugares que nos deliciamos verdadeiramente com a comida.

Com certeza em Atenas (Grécia) foi onde comemos melhor. Nossa, saudade da comida grega haha

E a pizza brasileira é melhor que a italiana! #ProntoFalei

Ahhh, mas os pães franceses são incríveis!

E os croissants?! Uau! Se houver algum nutricionista aí que tenha a dieta do croissant francês me avisa! Hehe

Só pra você ter noção...na Itália você encontra pratos de massa e pizza por 10-12 euros.

Já na França um prato simples sai um pouquinho mais.

O que de fato achei barato eram os queijos. Comprei um queijo Grana Padano por 11 euros o quilo. Mesmo convertendo fica uns 50 reais o quilo. Aqui no Brasil você paga quase 150!

Para os ignorantes de vinho, assim como eu, nos restaurantes você encontrava taças de “vinho da casa” por 5 euros na média. Na maior parte das vezes deu certo.

* Ao final descobrimos que esse é o preço que turista paga. Em lugares menos turísticos você encontra de 2 a 3 euros a taça.

             

Voltando aos números...

Nossa distribuição de gastos ficou assim:

Quase 30% foi para “Passeios e transporte interno”. Transporte interno considerei metrô, táxi, translado do aeroporto, etc.

(Já já conto qual foi o passeio mais desnecessariamente caro de todos.)

Comida e hospedagem são campos de gasto infinito, principalmente quando o gasto é em euro e qualquer 10zao vira quase 50 reais.

Nossa viagem era de passeio, pra conhecer os lugares. Então hospedagem podia suprir o básico (cama e chuveiros bons) e gastronomia não era a prioridade 1.

Ainda assim juntos foram 44% do orçamento.

Para Atenas e para Paris nós usamos as companhias de baixo custo Ryanair e Easy Jet.

Roma-Atenas saiu 40 euros ida e volta por pessoa. Milão-Paris 60. É bem barato!

“Renann, e no final das contas quanto vocês gastaram?!?!”

Já vou dizer, hehe...

Antes: o gasto mais desnecessariamente caro.

Estávamos em Paris e eu fiz a bobeira de conferir se nós estávamos dentro do nosso orçamento.

Eu sabia que estávamos, não sabia exatamente quanto.

Como estávamos anotando todos os gastos num caderninho (fica dica), fizemos a contabilização.

Pois bem, estávamos muito bem no nosso orçamento.

Pra quê né?

No mesmo dia passeamos pela região do Moulin Rouge, antigo “cabaré” parisiense.

Passamos ali, olhamos o preço, achamos caro, continuamos andando.

Aí bateu aquela coisa.. “será?”

Como o poder da escassez é grande (o show era em pouco tempo, último dia de Paris...), resolvemos ir!

145 euros pra entrar. Por pessoa! Cerca de 1,5h de show.

Admito que foi muuuito legal o show, acima do que eu esperava.

Mas por mais que eu tenha dito pra não converter os valores, dá uma dorzinha de ver 290 euros se transformarem em +1400 reais no cartão, hehe

Pra comparação: subir na Torre Eiffell custa 25 euros por pessoa. Passeio com guia no Coliseu 60 euros.

Enfim... rs

Qual a conta no final de tudo?

Cerca de 29.500 reais.

Para duas pessoas, 20 dias, 7 cidades, 4 países.

Podia ter sido menos, podia ter sido muito mais.

Muito mais barato do que ir via agência de viagem. Mas muito mais trabalhoso também. Pra quase tudo, ou você dedica tempo, ou tem que pagar pra alguém dedicar pra você, não é mesmo?

Eu gravei um áudio sobre como você pode planejar financeiramente sua próxima viagem.

Você pode acessar esse áudio 🔈 clicando aqui  🔈

Você será direcionado para o Messenger do Facebook e lá vai receber o áudio =)

Como esse e-mail já ficou grandão, rs, resolvi complementar ele em áudio.

E aí, gostou desse post?

Me conta sobre sua próxima viagem 😉

Abraços!!!

Renan Kaminski (já com saudades da Europa)

Saber se a sua empresa dá lucro é fundamental para continuar seguindo em frente. Não importa se você começou a empreender pelo desafio, por sonho, por necessidade ou qualquer outro motivo, a sua empresa precisa dar lucros.

imagem com o título do artigo "a sua empresa dá lucro?

Essa é uma das perguntas mais frequentes que recebemos, principalmente no caso de empresas que estão em situação de dívidas.

O instrumento essencial que você vai usar para descobrir esse número é o relatório de Fluxo de Caixa, mas não aquele relatório que você vê basicamente entradas e saídas.

Isso não significa que precisa ser algo complexo, mas é preciso ter claramente à sua frente informações que irão possibilitar o cálculo da lucratividade da sua empresa.

E são essas informações fundamentais que iremos mostrar agora.

Descubra se sua empresa dá lucro

Para ilustrar como é feita essa conta, vamos imaginar, por exemplo, que você venda impressoras.

E que a média de preço das suas impressoras é de R$ 599,00

Esse valor de entrada será lançado no campo RECEITA na sua planilha do fluxo de caixa. É o primeiro preenchimento que deve ser feito.

Maaaaas...  desses 599 reais serão retirados alguns valores e a partir de agora vamos te apresentar cada um deles.

Custos Variáveis

Se o cliente realizou o pagamento para você em cartão, desconte o valor da taxa da maquinininha.

Retire também uma parte foi para o Imposto sob a Nota Fiscal (é a parte que mais dói, a gente sabe).

Para vender a impressora, você teve que comprar (ou produzir). Então, uma boa parcela foi para os fornecedores.

Também é preciso tirar o frete e outros custos que foram necessários para fazer essa impressora chegar até o ponto de venda.

Pronto! Todos esses custos que nós tiramos nessa primeira etapa fazem parte do CUSTO VARIÁVEL. Eles estão diretamente atrelados à sua receita. Quanto mais você vende, mais custo variável você tem.

E entender essa dinâmica é fundamental para seu negócio.

A partir daqui temos o primeiro conceito a ser traçado:

RECEITA - CUSTO VARIÁVEL = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (ou lucro bruto)

Entendido?

Mas não acaba por aqui.

Gastos Fixos

Além dos custos variáveis, que são atrelados diretamente às vendas, ou seja, quanto mais vende mais paga, existe uma outra categoria de gastos que não importa se você não vendeu nada, é preciso pagar.

Estamos falando dos Gastos Fixos, que são as contas que faça chuva ou faça sol, elas vão chegar e os boletos vão vencer.

Entre esses gastos, estão:

Essas são as mais comuns, mas podem existir outras na sua empresa. Essas contas só vão deixar de existir se você fechar a empresa - e, claro, não é isso que queremos - por isso, elas são fixas.

Uma dúvida comum é não saber como classificar as tarifas de água e energia elétrica porque elas vão ter valores diferentes por mês, mas elas são gastos fixos sim.

Isso porque não importa se você vender ou não, essas despesas serão cobradas de você, mesmo que o mínimo.

Os gastos fixos não estão necessariamente atrelados às suas vendas.

Percebe que, com esses dados, estamos montando um relatório estrutural da sua empresa?

LOAI

A próxima conta que precisamos fazer então é:

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - DESPESAS FIXAS = LOAI (Lucro Operacional Antes dos Investimentos)

E isso é o Arroz com Feijão do seu negócio.

Isso quer dizer que se você recebeu dinheiro, pagou os custos variáveis, pagou os custos fixos e acabou o dinheiro antes do LOAI… SEU NEGÓCIO ESTÁ RUIM. 😢

AgorA, se você conseguiu fazer sobrar um dinheirinho nessa terceira fase, é hora de calcular os números que farão sua empresa crescer.

E estamos falando de marketing, estrutura física, mobiliário, reformas, computadores, máquinas, consultoria, treinamentos e quaisquer outros investimentos.

Esses investimentos são gastos que você faz pretendendo ter um retorno a curto, médio e longo prazo.

Então, recapitulando tudo que calculamos até aqui:

RECEITA - CUSTO VARIÁVEL = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (ou lucro bruto)

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - GASTOS FIXOS = LOAI

E agora temos a seguinte conta:

LOAI - INVESTIMENTOS = LUCRO OPERACIONAL

O que significa Lucro Operacional?

Isso é o que indica se a sua operação dá lucro ou não.

É o resultado final do que entrou na sua estrutura por causa do seu operacional e que sobrou depois de você pagar seus custos fixos e variáveis e ainda investir no crescimento da empresa.

Além desses dados, no seu fluxo de caixa precisam constar outros 2 tipos de lançamento que eventualmente sua empresa venha a ter e são classificadas como Entrada ou Saída Não Operacional

Entrada não operacional são, por exemplo, capitações de empréstimo (não podem ser colocadas como receita porque essa entrada de dinheiro não dependeu do desempenho da operação da sua empresa)

Saída não operacional são, por exemplo, o pagamento de empréstimos, distribuição de lucros, pagamento de juros e qualquer outra saída que não dependeu do desempenho da operação da sua empresa.

Ao final de tudo, o resultado final do seu fluxo será o chamado RESULTADO LÍQUIDO.

Como analisar do Fluxo de Caixa e saber se sua empresa dá lucro

Uma situação que vemos acontecer é quando a empresa está 100% até a hora do LOAI, porém o empresário joga muito dinheiro na parte do Investimento.

Ou seja, todo o dinheiro que sobra ele investe. Além de não sobrar nada para as próximas etapas, não dava retorno.

Com isso, o Lucro Operacional fica negativo.

Em outros casos, o Lucro Operacional é positivo, mas as saídas Não Operacionais são muito grandes e o resultado líquido fica negativo.

O cenário ideal é fazer seu contas chegarem no Lucro Líquido com sobra.

Quanto? Depende do seu tipo de negócio. A 4blue como prestadora de serviço tem uma média de Lucro Líquido de 30% ao mês.

Mas nós só conseguimos chegar nesses resultados porque trabalhamos bem cada uma das etapas dos cálculos.

Veja cada etapa como pontos de melhoria para ter uma empresa que dá lucro.

Mas como ter tudo isso de forma simplificada?

Quando você tem uma estrutura detalhada, como a que criamos na 4blue, para fazer o controle de fluxo de caixa, você vê claramente os indicadores que precisam melhorar para chegar ao lucro máximo que sua empresa pode gerar.

Apenas trabalhar com DESPESA X RECEITA = SALDO não dá uma noção exata do que precisa ser mudado, concorda?

Então, para você ter um controle financeira que te dá essa clareza e mostra os indicadores com facilidade, conheça o yampa, o software financeiro da 4blue.

Clique aqui para testar gratuitamente por 14 dias!

Já ouviu falar na sigla PSP? Em inglês: Payment Service Provider. Em português: Provedor de Serviços de Pagamento. Se não, deveria. Isso pode ser a solução para um dos seus maiores problemas.

Este artigo foi criado pela empresa Conciliadora em parceria com a 4blue

 

O termo já faz parte do dicionário dos empreendedores digitais. Basicamente, se trata da solução para quem possui um e-commerce e precisa receber pagamentos pela internet.

 

Mas como?

 

O PSP tem como um dos principais objetivos resolver as divergências técnicas possíveis no fluxo de informação e de dinheiro entre comprador, lojista e bancos. Divergências como o não recebimento de valores por fraudes.

 

Tudo isso facilitando e simplificando a utilização de um sistema ou serviços de pagamento.

 

Por isso, este é o sistema que se conecta com toda a sua estrutura que envolve os pagamentos. Conecta adquirentes, bancos e gateways de pagamento.

 

Revisando:

Para quem?

E-commerce.

Como?

Se conecta com toda a sua estrutura que envolve os pagamentos. Conecta adquirentes, intermediários e gateways de pagamento.

Para quê?

Resolver os problemas técnicos no fluxo de informação e de dinheiro entre comprador, lojista e bancos facilitando e simplificando a utilização de um sistema ou serviços de pagamento.

Antes de entender melhor sobre a importância dessa solução, veja o significam esses dois termos:

 

Adquirentes

 

As adquirentes são aquelas que definem algumas das taxas cobradas em cada bandeira de cartão. Para ficar mais fácil de entender pense nas maquininhas, como a da Cielo, nela é possível passar cartões MasterCard ou Visa, por exemplo. Cada uma dessas terá uma taxa específica.

 

Gateways de pagamento

 

Este termo se refere às interfaces que servem como transmissão dos dados de transação de uma venda entre o cliente, os lojistas e o banco.

 

Lembrando que as adquirentes também estão envolvidas nesse processo realizando a autorização da compra.

 

Qual a importância do PSP para as empresas?

A quarta edição do ranking "50 Maiores Empresas do E-Commerce Brasileiro", de 2018, mostrou que as 50 maiores empresas do e-commerce tiveram um crescimento de 8,74% em comparação com as 50 maiores da edição 2017 do mesmo ranking.

 

O e-commerce no Brasil está só crescendo. Por isso, é muito importante que o seu negócio adote soluções especializadas.

 

Assim, você conta com um profundo conhecimento sobre o assunto e sobre o mercado.

 

A importância de uma PSP está muito ligada a isso. Ela que vai ser eficaz na hora de minimizar seus prejuízos e realizar os seus processos de pagamento on-line de forma precisa e segura.

 

É isso que vai fazer você ter mais capacidade de se destacar dentre este número exorbitante de portais de venda.

 

O que a Conciliadora faz?

Uma boa gestão das suas finanças exige uma plataforma bem estruturada de conciliação financeira. Com a Conciliadora, é possível monitorar todas as transações de vendas, recebíveis e bancárias.

 

Toda a gestão é on-line e com armazenamento e tráfego dos dados com segurança, por meio do Cloud Computing (Computação em Nuvem). De onde estiver você pode melhorar o seu controle financeiro.

 

Para você realizar a conciliação ainda mais completa das suas vendas com cartão, a Conciliadora tem o mais completo portfólio de operadoras de cartão. E mantém esforços constantes para continuar aumentando as integrações com as adquirentes.

 

A empresa conta com um cenário de constante surgimento de novas operadoras no Brasil. Afinal de contas este mercado está em franca expansão.

Vantagens de contar com um PSP

Fazer a gestão de pagamentos impõe uma série de desafios para o empresário e sua equipe.

O provedor vai deixar tudo mais fácil e ainda vai:

 

- Minimizar os riscos reduzindo os prejuízos;

 

- Contar constantemente com atualizações de serviços e produtos digitais. Deixar o seu negócio a par das novidades tecnológicas. Terá sempre uma visão de negócio compatível com o cenário mercadológico;

 

- De forma simples e segura, promover a integração dos lançamentos de todo o processo de transação financeira on-line;


- Economizar tempo e dinheiro;

 

- Deixar a sua empresa mais protegida contra os prejuízos das fraudes.

 

Você já segue a Conciliadora nas redes sociais? Curta @Conciliadora e saiba mais sobre controle financeiro nas empresas. Acesse www.conciliadora.com.br e saiba mais!

 

Equipe Conciliadora

 

 

Duas empreendedoras ponta firme. Começaram com uma lojinha super pequenininha que aos poucos foi crescendo.

Apenas as duas trabalhando na loja e recebendo um salário de fome, conseguiram economizar algum dinheiro pela empresa.

Então surgiu a oportunidade de ir para um local maior numa localização melhor.

Um baita risco, mas uma grande oportunidade!

E como boas empreendedoras, apostaram na oportunidade.

Foram para um novo ponto. Agora tinham um maior estoque, dois funcionários e passaram a retirar um pró-labore um pouco maior.

Ou seja, os gastos aumentaram.

Maaaaassss, antes que você pense em tragédia, o faturamento delas aumentou em 15 mil reais!

Praticamente de um mês para o outro, 15 mil a mais na conta por mês. Isso era um aumento de praticamente 40% só por estar num local melhor!

Porém, entretanto, sobretudo, todavia, esses 15 mil a mais não adiantaram de nada. As despesas fixas da empresa aumentaram em cerca de 5 mil a mais.

Aí você, pobre empreendedor, vai pensar: pow, a despesa fixa aumentou em 5 mil e o faturamento aumentou em 15 mil.. sucesso total!!

Só que não... Existe um negócio chamado ponto de equilíbrio.

Resumidamente, é quanto você precisa faturar apenas para pagar as contas da empresa. E no caso delas, esses 5 mil a mais de despesas, equivaliam a sabe o quê? Os 15 mil em faturamento.

Em outras palavras: elas precisam faturar 15 mil reais para cada 5 mil de despesa fixa.

Ou seja, todo o faturamento adicional da empresa foi apenas para pagar as contas adicionais.

Continuaram lucrando o mesmo que antes.

Assim, não caia no conto do vigário do aumento de faturamento. Pode ser que isso não adiante nada.

Em nosso Gestão Financeira Lucrativa sempre deixamos isso muito claro: o quanto sua empresa fatura não quer dizer nada!

Ah, quanto as empreendedoras, bom, pelo menos não estão tendo prejuízo. Mas agora sabem que precisam aumentar ainda mais o faturamento. Mas sem aumentar as despesas!

A resposta curta seria: porque o japonês entende e vive o “kata”. E você faz o oposto na sua empresa. Você é afobado.

Quando você entende a cultura do “kata”, você entende que processos geram economia. E economia gera riqueza.

Mas calma lá. Nós pulamos para a conclusão. Agora que eu já tenho a sua atenção, vamos começar do início.

Entendendo a cultura japonesa

Para a gente entender o “kata”, é melhor a gente falar primeiro de uma arte do vizinho grande do Japão: da China.

Poucas pessoas sabem, mas o tai chi chuan na sua forma avançada é uma arte marcial.

A ideia é: se você domina o movimento lento com todos os seus detalhes, se você faz ele de forma impecável, ao acelerar você mantém a perfeição.

O lento prepara você para o rápido e o preciso.

Você sabe aquele velho ditado “a pressa é inimiga da perfeição”?

Pois é... a pressa pode até ser, mas a rapidez não é inimiga da perfeição. É possível fazer perfeito, impecável, e muito rapidamente contanto que antes você treine, repita, repita e repita.

Isso que é a essência do “kata”. E este é um dos principais pilares da cultura japonesa.

Quem já fez karatê sabe que o kata é aquela sequência de chutes, socos e desvios que o estudante tem que decorar e treinar até a perfeição.

Para nós, leigos, parece uma chatice. Para os praticantes é um exercício de atenção e coordenação fantásticos.

Toda a cultura japonesa gira ao redor do kata: a ação treinada, o comportamento pré-estabelecido (até por isso que etiqueta é algo tão fundamental para o japonês).

Por isso, para eles o conceito de “processos” (o seguir instruções nas atividades rotineiras da empresa) é algo tão natural. Um povo que ama perfeição ama repetição.

Um case muito interessante

Certa vez um desses grandes estúdios de cinema americanos foi filmar no Japão.

Por uma questão de economia de custos eles levaram os atores, mas terceirizaram boa parte da produção contratando firmas japonesas.

Na hora de montar o set de filmagem, os atores americanos ficaram de queixo caído com a velocidade dos japoneses para montar todo o enorme conjunto de materiais (as luzes, fiação, tripés e etc.).

Eles nunca tinham visto uma equipe tão ágil.

Cada um sabia exatamente o que fazer. Eles se movimentavam coordenadamente como um só organismo. Um complementando o outro.

Rápidos, eficientes, e melhor: sem cometer nenhum erro.

Eles montaram um set enorme três vezes mais rápido que as produtoras americanas. Cada um deles tinha seu check list mental e seguia ele à risca.

A diferença da cultura brasileira

E é isso que eu vejo que é um dos grandes problemas dos pequenos empresários brasileiros.

Primeiro: eles não entendem que processo (que sistematização) é fundamental.

E segundo, se entendem, eles acham que a lentidão de um colaborador que está aprendendo a seguir um check list é desperdício de tempo.

Sim: um funcionário lento é a pior coisa do mundo para a sua empresa.

Porém, não se ele está aprendendo um kata. Não se ele está sendo treinado para seguir um check list complexo de fechamento de caixa que tem milhares de detalhes.

Um funcionário aprendendo um kata atingirá velocidade máxima sem comprometer excelência. Obviamente: se for a pessoa certa para o cargo.

Quando você entende a cultura do “kata”, você entende que processos geram economia (porque triplicam sua produtividade). E essa economia de tempo (e de pessoas) gera riqueza.

Ao sistematizar, você faz mais e melhor com menos. E enriquece.

Hoje em dia, se tornou senso comum que é preciso ter uma empresa competitiva  para assegurar “seu lugar ao sol” num mercado majoritariamente predatório.

Afinal, todos sabem que é preciso ter algo a mais, mas planejar ou identificar esses fatores é, muitas vezes, uma tarefa difícil.

Existem, entretanto, diversas ferramentas teóricas que podem auxiliar você na escolha ou na identificação desse quesito. Uma delas, talvez a mais famosa, foi desenvolvida por Michael Porter.

A Estratégia Competitiva de Michael Porter

Primeiramente, Porter nasceu em 1947 é um professor da Harvard Business School. Professor desde os 26 anos, já escreveu várias publicações de grande expressão e se tornou um dos gurus da Administração.

Uma dessas publicações se chama “Estratégia Competitiva”, e é nela que Porter desenvolve uma das mais interessantes análises sobre Competição.

O livro é longo (e muito interessante!), mas é constituído por três pilares relativamente simples de compreender.

Porter estabeleceu a existência de três possíveis fatores para ter uma empresa competitiva.

Assim, são eles: custo, diferenciação e foco.

Os 3 pilares para ter uma empresa competitiva

Custo

O principal atrativo é o preço. Portanto, a produção deve ser em grande escala e os gastos de produção, os mais baixos possíveis.

Se 10 empresas produzirem produtos idênticos, vence quem gasta menos para produzi-los.

Diferenciação

Se 10 empresas produzirem produtos similares e a sua marca transmitir e entregar qualidade e valor, é a sua empresa que se destaca.

É importante conhecer o cliente e investir na imagem de segurança, sofisticação e qualidade. Diferenciação é, literalmente, entregar serviços e produtos diferenciados.

Foco

Se ambas as estratégias acima se opõe completamente, a estratégia de foco depende de uma delas. Essa estratégia consiste em escolher e atender a segmentos e nichos extremamente específicos de mercado, tornando sua marca forte dentro dele.

A estratégia de foco funciona em conjunto com a de custo ou a de diferenciação. Ou seja: escolha um nicho e venda com menos custo ou mais qualidade.

E então, você tem uma empresa competitiva? Qual o diferencial dela?

Portanto, se você ainda não sabe, talvez esteja na hora de escolher!

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