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Como melhorar o Rh da empresa

Quando a gente fala em RH, muita empresa ainda pensa só em processo seletivo, ombro amigo e aquele monte de papelada. Mas, na prática, o que faz uma empresa andar (ou travar) não são as planilhas, mas são as pessoas.

Se você sente que vive contratando e demitindo, que o time não “anda sozinho”, que ninguém faz nada se você não cobrar, que o clima oscila e que bons talentos acabam indo embora, então o problema, provavelmente, é falta de um RH minimamente estruturado.

E calma: isso não quer dizer que você precisa ter um departamento gigante, cheio de cargos bonitos. Quer dizer ter organização e intenção na forma como você cuida das pessoas: como contrata, como integra, como treina, como cobra, como reconhece e como desenvolve.

Nesse conteúdo, vamos falar sobre como melhorar o RH da empresa com dicas práticas, sem blá-blá-blá, e com foco total na realidade de quem toca uma pequena ou média empresa.

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Comece pelo básico: clareza de papéis e funções dentro da empresa

Se existe um ingrediente que causa confusão dentro da empresa é ninguém saber exatamente o que deveria estar fazendo

E não é porque as pessoas são desorganizadas, é porque, na correria do dia a dia, tudo vai sendo “decidido no caminho”. 

Aí, o que acontece? O dono vira centralizador, os colaboradores se perdem e todo mundo trabalha apagando incêndio.

Clareza de função não é burocracia, é produtividade. Quando cada pessoa sabe o que precisa entregar, quando deve entregar e como o trabalho será medido, o time funciona melhor e a empresa roda com menos problemas.

Isso reduz fofoca, elimina retrabalho e diminui aquele estresse clássico de “ninguém me avisou”, “achei que isso era com o fulano” ou “fiz do meu jeito porque não tinha instrução”.

A clareza começa com algo simples: definir o papel de cada cadeira da empresa. Não é para criar um documento de 50 páginas, mas sim um material direto, que explique as responsabilidades principais, entregas esperadas e indicadores de desempenho. 

Contratar melhor é mais barato do que consertar depois

Se existe um custo silencioso que corrói o lucro das pequenas e médias empresas é a contratação errada

E o mais curioso é que boa parte dos empresários acha que contratar é simples: “gostei da pessoa”, “pareceu simpática”, “disse que sabe fazer”. 

Aí, depois de duas semanas, o famoso arrependimento bate.

E não é achismo, é dado. Pesquisas mostram que uma contratação ruim pode custar até 30% do salário anual da pessoa, considerando retrabalho, erros, clima ruim, demissões e todo o tempo gasto para treinar alguém que não entrega. 

Mas a verdade é que contratar bem não é sobre ter feeling, é sobre ter processo. O erro começa quando o empresário tenta preencher uma vaga sem clareza de qual problema essa contratação resolve. E aí qualquer candidato “parece bom”.

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Treinamento deve ser  processo 

Se existe um erro clássico, é achar que treinamento é uma “gentileza” ou algo que o colaborador mais antigo faz “se der tempo”.

 Só que quando o treinamento depende da boa vontade de alguém, você não tem um processo, você tem sorte. E sorte não sustenta empresa nenhuma.

Treinamento eficaz precisa ser padronizado, simples e repetível. Isso significa sair do modelo caótico do “aprende com o fulano” e entrar no modelo profissional do “aqui é assim que fazemos”. 

Quando você padroniza, você garante qualidade, evita erros, reduz retrabalho e acelera o onboarding de qualquer novo colaborador.

E o melhor: não precisa ser complicado.Pode começar com o básico:

Grave vídeos curtos mostrando como tarefas importantes devem ser feitas, crie checklists simples para rotinas diárias, semanais e mensais e tenha um passo a passo claro para cada processo essencial.

Isso vai resolver a maioria dos seus problemas com treinamentos!

Outro ponto importante é que treinamento não é só ensinar técnico. É ensinar o jeito de trabalhar na sua empresa: como falar com o cliente, como registrar tarefas, como lidar com atrasos, como tomar decisões simples e etc. 

Tudo isso faz parte do pacote.

Feedback contínuo: alinhar antes de virar problema

Quando o empresário não dá feedback, o colaborador trabalha no escuro. Ele não sabe se está indo bem, se está indo mal, se precisa melhorar algo ou se está entregando abaixo do esperado. 

E aí acontece o que você já deve ter vivido: o problema cresce, o clima pesa e, quando chega a hora da conversa, tudo já virou um “caso de família”.

Mas feedback não precisa ser tenso, nem formal e, muito menos, longo. Feedback é, basicamente, clareza com respeito.

 É falar o que precisa ser falado antes que a bomba estoure.

O segredo é ter duas rotinas:

1. Microfeedbacks no dia a dia

São conversas rápidas, de até 15 minutos, que alinham comportamento e evitam desgaste. Coisas como: “Isso aqui foi ótimo, repete mais vezes” ou “Esse ponto ficou fora do padrão, ajusta dessa forma”.

Ninguém se ofende com isso. Pelo contrário, agradece a clareza.

2. Feedbacks mais formais e estruturados

Aqui você pode usar uma lógica simples: o que aconteceu → qual o impacto → o que deve mudar daqui pra frente.

Faça isso a cada dois ou três meses. Vocie deve tentar corrigir o que está ruim, mas também elogiar o que está indo bem1

Clima organizacional: o ambiente que você cria determina o desempenho

Toda empresa tem clima organizacional.

A diferença é que algumas têm um clima que impulsiona a equipe e outras têm um clima que derruba qualquer chance de produtividade. 

Um time estressado, cheio de ruídos, inseguro para falar, com medo de errar ou sem direção entrega menos. Isso não é opinião, é causa e efeito. 

E o clima ruim não nasce de um grande problema, mas de pequenos incômodos ignorados no dia a dia.

Melhorar o clima organizacional é sobre ajustar o jeito de trabalhar. Isso começa pelo básico: comunicação clara, respeito, rotina de alinhamentos e líderes que entendem que liderar não é mandar, é orientar.

Outra coisa importante: clima não é responsabilidade do RH. É responsabilidade da liderança.

Se o líder é ríspido, desorganizado, contraditório ou some quando a equipe mais precisa, não há plano motivacional que salve o ambiente.

O clima melhora quando as pessoas sabem o que fazer, conseguem trabalhar sem interrupções o tempo todo, têm ferramentas e informações para entregar, são ouvidas e percebem justiça nas decisões.

Um bom clima reduz turnover, aumenta engajamento e melhora desempenho. É

Melhorar o RH não é fundamental

Organizar o RH não é algo que a empresa faz “quando der tempo”. 

É uma das áreas mais estratégicas para quem quer crescer sem virar refém do próprio negócio. 

Quando você melhora a forma de contratar, treinar, comunicar e liderar, sua equipe rende mais, comete menos erros e trabalha mais alinhada com os objetivos da empresa.

E o melhor: melhorar o RH não exige altos investimentos.

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