O que é Lucratividade, como Calcular e por que a 4blue decidiu diminuí-la.

(e não é loucura)

                                                                                                                                   

Se você acompanha a 4blue sabe que sempre.. sempre.. mas sempre meeeeesmo ressaltamos que o indicador financeiro mais importante para uma empresa é a Lucratividade.

Mais do que faturamento, mais do que vendas e mais do que outros indicadores. (lembrando que estou falando de indicador financeiro)

Mais do que “quanto entrou” é importante sabermos “quanto sobrou”.

Mas neste post eu vou explicar o porquê decidimos diminuir nossa lucratividade.

O que é Lucratividade?

É o índice que mostra como seu lucro está. Em exemplo, se você fatura 100mil e tem um lucro de 10mil, sua lucratividade é de 10%.

Ou seja, de todo o seu faturamento, você pagou todas as suas contas e no final sobraram 10%.

Por isso que é o indicador mais importante para uma empresa.

Qual a lucratividade esperada para cada tipo de empresa?

Esta informação varia muito. Mas é basicamente assim:

E por que isso? Uma empresa de serviço normalmente tem pouco custo variável e tem uma capacidade máxima de vendas. Por exemplo, um salão de beleza.

Imagine que trabalho sozinho. Eu não consigo cortar infinitos cabelos. Desta forma eu faturo menos, mas meu lucro proporcional é maior.

Já uma loja de roupa pode ter uma capacidade maior de aumentar as vendas. Mas possui muito custo envolvido para isso, por isso a lucratividade esperada por cair.

Mas então é melhor abrir uma empresa de serviço?

Não, a lucratividade é uma proporção. Se você tem um salão de beleza que fatura 10mil e tem lucratividade de 20%, você terá 2mil de lucro.

Já uma loja que fatura 50mil, mas tem uma lucratividade de 10% vai ter 5mil de lucro.

Cada caso é um caso.

Mas você precisa ficar atento a esse percentual. É o mais importante, sem dúvida alguma.

(nós temos um guia completo sobre Lucro. Você pode acessá-lo aqui).

Histórico de lucratividade da 4blue!

Pensando nisso, sempre nos focamos na lucratividade.

E nos últimos 12 meses nossa lucratividade média está bem boa. A média é de 32,7%

Ou seja, de tudo o que faturamos. Pagamos pessoal, pró-labore, nossa estrutura, investimentos, impostos, etc e etc e sobra 32,7%

 

O que é muito bom e deve ser muito comemorado (inclusive sempre vamos numa churrascaria se no bimestre a média for superior a 30%)

Mas...

Mas...

Mas...

Uma reunião em junho de 2017 as coisas mudaram.

Decidimos “diminuir” nossa lucratividade de forma forçada.

Isso mesmo:

Vamos forçar a diminuição de nossa lucratividade.

 

Por que decidimos diminuir a nossa lucratividade?

 

Bem, se você reparar ali em cima, a lucratividade vem depois de pagar custos variáveis, fixos e investimentos (pode ler mais neste artigo sobre estas categorias).

A 4blue vem crescendo constantemente desde 2009.

E só conseguimos crescer porque investimos muito.

A nossa missão é fazer pequenas empresas crescerem. Principalmente no pensamento de grande empresa.

Muitas empresas continuam pequenas por medo de investir. Ou até mesmo por não saber onde e quanto investir.

O ponto é: a 4blue investe muito. Para você ter uma ideia, nos últimos 12 meses investimos em média 23,2% de nosso faturamento.

Investimento é crescimento! Ponto!

Mas é claro que para isso você precisa ter noção do quanto você pode ou não investir. Não vá saindo investindo em tudo o que vem na cabeça que não é bem assim.

O grande ponto é que com 30% de lucratividade e já com uma reserva financeira de quase 12 meses (ou seja, se pararmos de faturar hoje, entrar zero, nadinha, conseguimos pagar toda nossa estrutura por 12 meses).

Enfim.... com uma reserva e um lucro desse temos uma gordurinha a mais para investir ainda mais.

(não pense que quando a gente não tinha reserva a 4blue não investia, pelo contrário. Desde 2009 a gente investe com o objetivo de crescer. Lembre sempre disso).

Então é por isso que resolvemos “diminuir” nossa lucratividade. Tudo o que ficar acima de 15% iremos reutilizar para investir, seja em Marketing, Cursos, Consultorias, Mentorias, Pessoal.

Iremos nos focar em investir no que vai trazer mais resultado para as pequenas empresas e para a 4blue.

O objetivo é crescer e crescer... e crescer... e crescer.... e com isso ajudar cada vez mais empresas do mundo inteiro.

Se quer crescer junto com a gente teremos o enorme prazer em contribuir com você. Já fez nosso curso grátis? CLIQUE NESSE LINK E INSCREVA-SE

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Invista em você mesmo, invista em sua empresa e colha os frutos =D

O Faturamento é o indicador menos importante do seu negócio!

Provavelmente você já viu várias noticias e matérias principalmente em revistas de empreendedorismo com notícias voltadas a valores enormes de faturamento.

Mas veja bem: O faturamento não é tudo isso que parece ser.

Lógico que ele é extremamente relevante e importante, mas não é o indicador financeiro mais importante para o empresário como as vezes temos a impressão.

Mas como assim?

Faturamento

Façamos uma breve análise: Imagine que o faturamento, absolutamente tudo que entrou de dinheiro na sua empresa soma cerca de R$100mil reais.

Imagine que esses R$100mil reais são uma maçã:

Desses R$100mil reais, você precisará para impostos… Uma mordida do governo.

Ou seja, já não são mais R$100mil.

Agora lembre-se também que você terá a mordida dos fornecedores , das taxas pagas para as máquinas de cartão de débito e crédito , as comissões dos seus vendedores …

Enfim, seus R$100mil já foram abocanhados por uma porção de custos que você tem para sua empresa funcionar.

E essas mordidas são apenas o que a gente costuma chamar de CUSTO VARIÁVEL, que são basicamente os custos que são diretamente ligados, atrelados a sua venda!

Então, enquanto você acha que tem R$100mil disponível, na verdade tem apenas R$50mil, R$40mil… ou até menos!

Antes de continuar, inclusive, essa visão errada é tão comum que até produzimos uma ferramenta de Análises Financeiras e um Curso Online de Análises Financeiras.

Eles muito bem aceitos e nos dão alguns dos melhores feedbacks!

MAS, OBVIAMENTE, NÃO ACABA POR AÍ...!

TOOOODOS os gastos fixos do seu negócio, que serão mais algumas abocanhadas na maçã (OPA, faturamento rss):

- Luz, Água, Telefone, Internet, contador, investimentos em marketing, em bens materiais, VOCÊ, seus sócios - se você tiver…

Tudo isso demanda mais e mais mordidas na maçã!

E acredite, boa parte do faturamento pode ser abocanhada por você, ou por todos os sócios!!

Principalmente naquelas empresas aonde a conta Pessoa Jurídica e a Pessoa Física corretamente separadas!

Já atendemos empresas com R$20mil, R$1milhão de faturamento… Em alguns casos a empresa de R$20mil era muito mais lucrativa que a de R$1milhão, exatamente por conta da relação entre esses custos - e esses gastos não separados.

Essa é a síntese da gestão financeira eficiente!

Ou seja, o que importa no mundo dos negócios não é necessariamente o tamanho da sua maçã - ou do seu faturamento - e sim o quanto sobra disso no final!

EMPREENDER

TINHA UMA PEDRA NO MEIO DO CAMINHO...

Ai ai... Aleks aqui, sócio da 4blue!

E o post de hoje será um pouco diferente, será mais uma “conversa” do que propriamente um texto de livro, rs.

Empreender é fantástico não acha? 

Se você empreende, já sabe disso! Empreender é coisa

mais maravilhosa do mundo, afinal você:

Ahhhhhhhhhhhh

Empreender é fantástico mesmo!😍😍

Esqueci de algo nos tópicos acima? Comenta lá embaixo pra gente ir editando aqui. Sempre que alguém escrever estas “facilidades” de empreender, nós atualizaremos o post =D

 

Mas vamos falar sério?

Empreender é coisa do capeta (desculpe os religiosos, mas não estou usando em vão esta palavra).

Empreender é uma das atividades mais difíceis, estressantes e complexas.

E ainda vem gente dizer que “o empreendedor” é protegido pelo governo.

Mas vamos lá, não podemos ficar lamentando. Empreender é difícil para todos, para mim, para você e para seu concorrente.

E existem algumas coisas que podemos e devemos fazer que nos facilita em todas estas dificuldades do dia a dia.

O que fazer para superar AS PEDRAS no meio do caminho?

A primeira coisa é ter 1% de lamentação (como o início deste post) e 99% de foco! Alegria em passar por cima disso tudo e conquistar seus objetivos!

Segunda coisa mais importante é você ter o mínimo de ações administrativas e estratégias para seu negócio!

Digo o mínimo para começar e depois ir aprimorando!

Vou compartilhar o que fazemos aqui na 4blue que eu acho que mais da certo para superarmos nossos desafios e obstáculos.

 

1ª AtividadeFoco nas atividades estratégicas!

Fazemos reuniões semanais para acompanhamento das atividades estratégicas (eu e o Renan, os sócios da empresa)

Entenda que são atividades estratégicas. Não “ir na prefeitura”. Você como sócio de uma empresa precisa ter atividades estratégicas.

Se você ficar apenas apagando incêndio sua empresa pode não pegar fogo, mas será difícil crescer.

Tatue em sua testa! O que faz uma empresa crescer são atividades estratégicas e não operacionais!

Aí vem a importância das atividades operacionais, que vem em nossa segunda ação.

Link: Ferramenta para Execução de Projetos Estratégicos

2ª Atividade: Otimize suas açõ

Ter bem claro quais são as ações para atingir as metas!

Não interessa se você trabalhar 10h ou 14h por dia, o que interessa é se as ações que você faz neste período estão ligadas as estratégias e consequentemente voltadas para fazer sua empresa crescer.

Pode ter certeza que alguém trabalhar 6h focados nas ações estratégicas dará mais resultado do que alguém que trabalha 14h apagando incêndio.

Desta forma, nós aqui sempre nos perguntamos “Esta ação está direcionada para fazer a 4blue crescer e está dentro da estratégia?” Se sim, continua, se não, abandona ou coloca em ideias futuras, mas não é o momento agora!

Saindo desta parte mais estratégica do negócio vem as duas ações mais importantes ao meu ver, que muitas vezes são vistas como “opostas”, mas nós aqui acreditamos que andam juntas.

 

3ª Atividade: Foco em Vendas e Gestão Financeira!

O ponto é. Não adianta vender muito, se você não souber gerenciar, não souber se o preço está certo e por aí vai!

Se fizer isso, você fará mais dinheiro entrar na empresa e ao mesmo tempo mais dinheiro sair!

E da mesma forma não adianta saber gerenciar o dinheiro, se não entrar dinheiro!

Mas não é questão de priorizar um ou outro e sim de trabalhar juntos!

Semanalmente avaliamos indicadores de vendas e finanças.

Eu disse semanalmente!

Sabe por quê?

Porque se tiver algo errado, a correção é rápida, ações são aplicadas e voltamos para o caminho o quanto antes!

- “Ahhh mas Aleks, pelo visto vocês perdem muito tempo com reuniões e ver isso e aquilo”

- Na verdade meu caro, quem perde tempo é quem não faz isso. Que demanda esforço para coisas que não estão dando certo. Além de perder tempo não fazendo este acompanhamento, perde-se dinheiro.

E, além disso, levamos cerca de 2 a 3h no máximo por semana para fazer tudo isso!

Acho que investir 2 a 3h por semana para analisar as estratégias, ações e indicadores é mais do que suficiente para ter uma gestão minimamente focada nos resultados!

Nós da 4blue podemos te ajudar imensamente a fazer a sua gestão financeira ser prática e estratégica ao mesmo tempo.

Clique nas imagens abaixo e acesse nossos Materiais Gratuitos e também a página de inscrição do Curso Grátis de Gestão Financeira!

Não deixe para depois, o que pode transformar a realidade do seu negócio hoje!

Grande abraço!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Opaaa, Renan Kaminski, da 4blue na área!

Deixa eu te perguntar:

O seu negócio tem uma Cultura de Lucro?

Ou seja, uma cultura voltada para o Lucro do negócio?

Pode até parecer uma pergunta retórica e boba, mas juro que não é.

Desde o início da 4blue (quando ainda era KaminskiAvalca – se você nos acompanha a mais tempo, sabe que este nome estroncho era o nome da 4blue, rsrs) eu sempre participar de vários grupos de empresários.

E sempre percebi que fala-se muito de vendas, de marketing, de atendimento... mas pouco fala-se de LUCRO.

Realmente sinto a falta de uma cultura de lucro na grandiosa maioria das empresas.

“Mas, Renan, o que você quer dizer com cultura de lucro?”

Cultura de lucro é...

... você entender com clareza as margens dos seus produtos e serviços;

... saber qual o mínimo que você precisa faturar para, pelo menos, ficar no zero a zero;

... saber quanto você precisa faturar para ter X% de lucro;

... olhar impreterivelmente o lucro mês após mês

... ter uma meta clara de lucro para cada mês e analisar se está atingindo tal meta ou não

... fazer com que todos os colaboradores da empresa entendam o mínimo de gestão financeira empresarial e também pensem nos lucros da empresa.

Enfim... cultura de lucro é se focar no número que mais importa do seu negócio: o lucro.

 

E como criar uma Cultura de Lucro em meu negócio?!

Você pode começar com 4 simples passos:

 

1. Enxergar os números

Não tem como fugir...

Fazer o controle financeiro é um saco? É.

Mas como você vai ter uma cultura de lucro se você nem souber direito qual o lucro do negócio?!

Impossível né...

Assim, você precisa ter o registro de todas as informações num software ou numa planilha que lhe gere automaticamente um relatório de Fluxo de Caixa e lhe permita enxergar o lucro do mês.

 

2. Ter uma meta de lucro

É importante você saber o que quer alcançar para saber se está caminhando na direção certa.

Caso você não tenha a mínima ideia de qual deve ser sua lucratividade, dê um chute. Estabeleça uma meta arbitrariamente e depois você faz os cálculos com calma.

Veja: a meta não continuar na base do chute, ok? Bem de começo pode até funcionar, mas depois é necessário criar uma meta real baseada nos dados da empresa.

 

3. Toda primeira semana do mês analise seus resultados

Dedique-se alguns minutos a olhar o realizado do mês anterior e pergunte-se: o que devemos fazer para melhorar os resultados?

Lembre-se que, essencialmente, para aumentar os lucros, ou você aumenta os recebimentos ou diminui os gastos.

 

4. Premie pelo lucro

A partir de suas metas de lucro, crie bônus para você e para os colaboradores.

Na 4blue, por exemplo, quando atingimos uma lucratividade bimestral de 30%, a empresa nos paga um almoço. Além disso, temos uma meta anual que pode nos dar um salário extra e ainda a distribuição dos resultados que acontece uma vez por ano.

 

Estes são os primeiros passos. Existe mais uma série de coisas que você pode (e deve) fazer para aumentar os lucros do negócio.

Mas o começo de tudo é olhar para esse número.

Blz?

E se quiser saber mais sobre o tão famigerado lucro, confere esse post aqui.

 

Grande abraço!

Renan Kaminski

precificacao-para-produtosOpa, tema complexo, principalmente porque dentro da precificação existem dois lados. O lado de mercado, ou seja, o quanto as pessoas estão dispostas a pagar, quanto de valor é agregado e etc.

E o lado interno, ou seja, quanto a empresa deve cobrar para ela ter lucro e consequentemente valer a pena e não cair na velha e atual frase “pagar para trabalhar”.

Bem, nosso foco neste artigo é sobre a parte interna, então vamos falar exclusivamente sobre como calcular o preço de um produto na visão financeira, mostrando passo a passo.

(Fique tranquilo que vou comentar lá no fim caso o preço interno esteja longe do preço de mercado, mas acompanhe tudo)

Tenha certeza que se seu preço estiver errado, você estará próximo do fracasso, afinal, mesmo com muitas vendas, se o preço estiver errado as contas não irão fechar.

Preparados?

Vamos abordar a precificação em 5 passos.

Nesta ferramenta que temos, ela faz todos os passos de forma automática, mas é extremamente importante você entender o processo. Deixa ela aberta em outra aba e depois veja o vídeo que explicamos a planilha =)

Antes de entender os passos, é necessário saber a fórmula da precificação. É uma fórmula simples, mas que se não usada as informações corretas gera um grande problema.

PV = CV x Markup

Vamos para um exemplo que ficará bem claro.

Você vende camiseta. Você a compra por R$15,00 e não tem nenhum outro custo variável. Por quanto você pode vender esta camiseta?

A velha fórmula mágica é o famoso “multiplica por 2”. Que seria o nosso Markup.

Então seu preço de vendas seria PV = 15 x 2, então você venderia por R$30,00.

É um preço bom? Justo? Eu realmente não sei, porque foi tudo no chute. E, infelizmente, é o que normalmente é feito.

É o famoso “100% de lucro”, entenda neste artigo que você jamais terá 100% de lucro. Jamais... nunquinha.

Bem, mas vamos seguir os passos deste mesmo exemplo pra saber se podemos ou não cobrar R$ 30,00?

O objetivo dos 5 passos é você colocar no seu preço final todos os custos que existem na empresa e repassar de forma correta e justa para seu cliente. Caso contrário, quem vai pagar a conta é você no final.

E quem tem que pagar esta conta é justamente o seu cliente.

 

1º Passo

Saiba exatamente quais são suas despesas fixas e investimentos fixos. Se você ainda não sabe diferenciar Despesa Fixa com Variáveis, veja neste artigo.

Mas em resumo, despesa fixa é o que faz parte da estrutura da empresa: aluguel, luz, salários, pró-labore, contador, etc.

Investimentos Fixos são aqueles que já fazem parte e não tem como fugir, por exemplo a prestação de uma máquina que você terá que pagar por mais 60 meses. Neste momento não entra investimentos em Mkt, por exemplo.

Então para finalizar este passo. Chegue ao número de Despesa Fixa + Investimento Fixo (lembre-se de sempre pegar um valor médio, de preferência de pelo menos 6 meses ou mais).

Ps: Mas e as contas sazonais? Como o 13º? É para considerar também. Nestes casos, pegue o valor total do ano, divida por 12 e considere este valor nas despesas fixas =)

Acabou? Ainda não. Precisamos encontrar o Percentual da Despesa Fixa (%DF).

Oi?? Han?

Calma, calma, o %DF nada mais é do que a Despesa Fixa dividida pelo Faturamento. Usaremos esta informação em nosso Markup (4º Passo). Para entender o porquê disso, iremos ratear as despesas fixas para cada produto de forma proporcional.

Então cada produto que você vende, irá pagar um pouco da despesa fixa. Faz sentido né?

Então vamos para um exemplo. Imagine que esta empresa tem os dados abaixo.

Ou seja, apenas as despesas fixas representam 30% do faturamento da empresa. Anote este dado.

 

2º Passo

É hora de descobrirmos os custos variáveis diretos do produto. Imagine que você venda camiseta mesmo. Custo variável direto seria o custo desta camiseta mais a embalagem dela, por exemplo.

Vamos supor que você pagou R$15,00 para esta camiseta, você já sabe que está camiseta vai lhe custar R$15,00 de variável, independente de qual preço você venda, seu custo será 15,00.

Aqui você precisa listar o Custo Variável de todos os produtos (ou dos principais, caso você tenha muuuuitos produtos).

Camiseta A – 15,00

Camiseta B – 22,00

Camiseta C – 18,00

Etc

Combinado?

 

3º Passo

Encontrar os percentuais que fazem parte da sua venda. Usaremos estes percentuais em nosso Markup.

E quais são estes percentuais?

Imposto sobre Venda; Comissão, Taxa de Cartão, etc

E ainda, o % de Lucro que você deseja ter em cada venda e o % de investimento também. Este investimento não é obrigatório, mas é importante ter, seria justamente a reserva que a empresa deveria fazer para futuros investimentos e não ser “pego de surpresa”.

Vamos para um exemplo prático?

Imposto: 8%

Comissão: 10%

Taxa de Cartão: 3% (mesmo que nem todos paguem com cartão, é importante considerar, caso a pessoa não pague com cartão estes 3% se torna parte do lucro para a empresa)

Lucro Desejado: 20%

Investimento: 5%

Vamos fazer a Soma dos %? Soma dos % = 8% + 10% + 3+ 20% + 5%

Portanto = 46%

Pronto, os percentuais já estão prontos e finalizados, agora é guardar ele que você já vai entender =)

 

4º Passo

Bora encontrar nosso Markup? Talvez a parte mais chatinha, que tem uma fórmula feia. Mas é extremamente importante e indispensável se você quiser ter algo sólido. Vamos ver se o nosso Markup neste exemplo deveria ser 2,00 mesmo? Ou mais, ou menos?

Antes de tudo, precisamos entender a fórmula do Markup e notar que ela é “feia”, mas facinho de calcular.

Fórmula Markup Precificação

Bem, aqui já temos a resposta se multiplicar por “2,00” já seria o suficiente. O nosso Markup correto, para pagar todas as contas e ter 20% de lucro deve ser de 4,167.

Agora fica fácil o 5º e último passo

 

5º Passo

Agora basta jogar na fórmula =)

PV = CV x Markup

Camiseta A

PV = 15,00 x 4,167 = R$62,51 (e não os R$30,00 que fizemos antes dos passos)

Camiseta B

PV = 22,00 x 4,167 = R$91,67

Camiseta C

PV = 18,00 x 4,167 = R$75,01

É claro que você pode dar as “arredondadas” básicas, tipo, R$59,90; R$89,90 e R$74,90, mas saiba que seu lucro de 20% foi um pouco corroído com isso.

 

Duas preocupações podem passar pela sua cabeça agora

1ª Preocupação

É muita conta, muito complexo e muito cálculo. Concordo, mas este é o correto. Fazendo da forma simples você estaria cobrando R$30,00 e não R$61,00 e isso possivelmente acabaria com seu negócio.

E para facilitar isso tudo, nós temos uma ferramenta, que faz toda esta complexidade ser algo extremamente simples, confira aqui.

 

2ª Preocupação

Está muito caro, meus concorrentes com camisetas similares tem um valor menor. Temos duas coisas para analisar

  1. Será que ele está cobrando o preço certo? Quem sabe ele quebra em pouco tempo por estar com um preço totalmente errado.
  2. Outra coisa. Será que sua estrutura está muito grande? Ou você está vendendo muito pouco? Ou ainda será que você colocou um % de lucro muito alto? Se sua Despesa Fixa é muito alta ou se seu Faturamento é muito baixo, isso impacta diretamente em seu preço. Vamos ver no tópico abaixo como trabalhar com isso

Lembre-se dos passos. Cada uma daquelas etapas impacta no seu preço. Se a estrutura fixa diminuir, o %DF diminui e consequentemente seu Markup reduz.

Se você negociar melhor com fornecedor e diminuir o Custo Variável, vai melhorar o preço.

O ponto é. Agora você sabe exatamente o preço que deve cobrar e como trabalhar em cima deles.

Você só não pode simplesmente reduzir o preço apenas por reduzir, caso faça isso, terá problemas.

 

Como uma Ferramenta pode salvar sua vida =)

Caso você tenha alguma dúvida, deixe nos comentários ou envie um WhatsApp para nós (41) 9-9117-8220.

Adquira a planilha aqui. Ela fará todo este trabalho pesado pra você =)

Grandeeee abraço!

Aleksander Avalca

aleks-2

 

Precisamos encarar a realidade: talvez você já tenha se perguntado isso.

Se não, eventualmente pode vir a ter essa reflexão sobre seu negócio.

Se você está no primeiro grupo, que já pensou em fechar a empresa, leia esse texto com seriedade (por mais que não seja agradável). Caso esteja no segundo grupo, é bom saber o que analisar caso este momento chegue.

Vamos lá... na prática podem existir centenas de motivos que podem fazer você querer fechar seu negócio. Desde “perdi o tesão” até “ganhei na loteria”.

A 4blue é especialista em finanças, então vou analisar FINANCEIRAMENTE quando talvez seja o momento de encerrar a operação do seu negócio, ok? O assunto é mais complexo do que pode ser tratado em poucos parágrafos, mas mostrarei de forma simples...

Olhando apenas financeiramente, uma empresa deixa de fazer sentido quando ela para de gerar riqueza aos sócios. Pior ainda é quando ela começa a gerar dívidas para os sócios.

“Renan, quer dizer, então que se a empresa está endividada está na hora de fechar as portas?”

É um indicativo, mas não necessariamente.

Existe um indicador que vai lhe mostrar claramente quando seu negócio já não tem sustentabilidade:

É o LUCRO OPERACIONAL (ou Saldo Operacional, ou Resultado Operacional, enfim).

Dentro da metodologia financeira desenvolvida pela 4blue, geramos um relatório que tem – de forma ultra simplificada – a seguinte estrutura:

RECEITAS

(-) CUSTOS VARIÁVEIS

(-) DESPESAS FIXAS

(-) INVESTIMENTOS

***= LUCRO OPERACIONAL***

Assim, o Lucro Operacional é a diferença entre todas as entradas operacionais e saídas operacionais, isto é, o dinheiro que faz parte da operação do negócio: fornecedores, impostos, salários, prestadores de serviços, salário dos sócios, investimentos em marketing, etc. etc. etc.

>>Atente-se: nesta conta não entra o pagamento de empréstimo e juros bancários. Por isso se chama Lucro Operacional.

Os empréstimos, numa estrutura correta de análise, devem ser considerados separadamente do resultado operacional. Ficaria assim:

RECEITAS

(-) CUSTOS VARIÁVEIS

(-) DESPESAS FIXAS

(-) INVESTIMENTOS

***= LUCRO OPERACIONAL***

+ ENTRADAS NÃO OPERACIONAIS (recebimento de empréstimos)

(-) SAÍDAS NÃO OPERACIONAIS (pgto empréstimos e juros)

= RESULTADO LÍQUIDO

[para entender perfeitamente como analisar o Fluxo de Caixa da sua empresa, recomendo ler este artigo aqui.]

A análise é simples... o Lucro Operacional tem que ser positivo. E ponto.

Se o Lucro Operacional do seu negócio for negativo, significa que você tem sérios problemas. Significa que sua empresa não está se pagando.

É a partir deste momento que os empréstimos começam a se formar no negócio. O prejuízo operacional vai comendo as reservas financeiras até acabar o dinheiro. Depois que acaba o dinheiro, ou o sócio coloca grana do bolso ou pega um empréstimo. A partir daí é que começa o efeito bola de neve.

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Vamos bolar dois exemplos para ficar mais fácil a compreensão.

#Exemplo1 – Lucro Operacional positivo, mas Resultado Líquido negativo.

Imaginemos a empresa “Bola Redonda” que tem a seguintes estrutura (média mensal):

RECEITAS.....................................50.000

(-) CUSTOS VARIÁVEIS..............(25.000)

(-) DESPESAS FIXAS...................(15.000)

(-) INVESTIMENTOS...................(5.000)

***= LUCRO OPERACIONAL***.. 5.000 | 10%

+ ENTRADAS Ñ OPERACIONAIS..0,00

(-) SAÍDAS Ñ OPERACIONAIS.....(10.000)

= RESULTADO LÍQUIDO.............(5.000) | -10%

 

Esta empresa tem um Lucro Operacional positivo de 5 mil, porém, após pagar empréstimos e juros, ela fica com um saldo negativo de 5 mil.

Esta empresa está saudável? Não. É hora de pensar em fechar as portas? Não.

A operação desta empresa é positiva. O que está matando-a é o excesso de empréstimos e juros.

Desta forma, se a Bola Redonda reagir, renegociando com fornecedores, otimizando despesas, renegociando dívidas, e buscando aumentar as vendas, não será difícil de ela voltar a ter um resultado positivo.

Já a situação da empresa “Bola Murcha” parece boa, mas não é...

[Para aprender mais sobre Lucro, confere este artigo aqui]

 

#Exemplo2 – Lucro Operacional negativo, mas sem nenhum empréstimo

A empresa “Bola Murcha” tem a seguinte estrutura (média mensal):

RECEITAS.....................................50.000

(-) CUSTOS VARIÁVEIS..............(28.000)

(-) DESPESAS FIXAS...................(20.000)

(-) INVESTIMENTOS...................(7.000)

***= LUCRO OPERACIONAL***.. (5.000) | -10%

+ ENTRADAS Ñ OPERACIONAIS..0,00

(-) SAÍDAS Ñ OPERACIONAIS.......0,00

= RESULTADO LÍQUIDO.............(5.000) | -10%

 

 

Veja que o resultado líquido das duas empresas é o mesmo: 5.000 negativos. Porém, apesar de não estar endividada, o negócio da Bola Murcha está muito pior, pois ela não tem lucro operacional.

Ou seja, a empresa bola murcha não está fazendo seu negócio se pagar.

O fato de ela não ter empréstimos significa que, ou ela está consumindo o caixa gerado no passado ou o sócio está bancando – mas neste último caso o dinheiro do sócio teria que aparecer nas entradas não operacionais. Neste ritmo, começar a pagar empréstimos é só uma questão de tempo...

Esta empresa está saudável? Não. É hora de pensar em fechar as portas? Talvez.

 

Massss, antes de sair fechando empresas por aí, você precisa ponderar algumas coisas (listando apenas algumas):

 

Enfim, este texto já está se alongando demais.

Para resumir:

>> Se sua empresa está sistematicamente operando com Prejuízo Operacional, talvez seja hora de pensar em fechar o negócio.

>> Meses eventuais com prejuízo operacional, ok, faz parte do jogo. Agora, se sua empresa está há 6 meses; 12 meses; 24 meses... operando sem lucro, tem coisa muito errada aí.

 

Como eu falei no início, não é uma coisa agradável a se pensar, mas ser empresário implica em tomar decisões difíceis.

Espero que tenha lhe ajudado!

Aproveite para compartilhar este post e disseminar este conhecimento 😉

Grande abraço!

Renan Kaminski Damasceno

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Opa!

Renan Kaminski escrevendo mais um artigo lindeza para você.

Desta vez, mais do que um mero artigo, encare este texto como uma conversa, ok?

A 4blue tem um propósito: fazer pequenas empresas se tornarem grandes.

Como fazemos isso?

Mostrando ao empresário o caminho para o verdadeiro lucro do seu negócio.

Com este artigo, eu tenho três objetivos para com (sacou a escrita rebuscada do “para com”?!) você:

Preparado?

Então repõe o café e vamos pra frente!

 

Seeeenta que lá vem história

senta história

Uma das coisas mágicas de ser consultor de empresas é a oportunidade de conhecer e entender o que está por trás de várias histórias de negócios.

Desde 2009 eu e meu sócio Aleks atendemos MUITA gente. Contando as consultorias e cursos, o número passa de mil empresas fácil.

Se for considerar palestras e cursos gratuitos então, vishi, deve ir para quase 5 mil empresas ao longo desses anos todos.

Dentre tantas e tantas histórias, quero lhe contar a história real do João (obviamente o nome  é fictício).

João é um cara que empreende há uns 30 anos – pois é, ele já não é tããão jovem assim.

Como prestador de serviços (não vou citar de que área que ele é para não expô-lo, afinal é um cliente nosso), ele começou bem jovem como ajudante numa empresa.

Aos poucos foi assumindo alguns clientes por conta própria.

Com o passar do tempo criou coragem e abandonou seu emprego para virar autônomo.

Apesar de não ter instruções de empreendedorismo, João fez seu pequeno negócio crescer.

Com o passar dos anos, foi aumentando e aumentando a equipe e a estrutura do negócio.

Por ser uma pessoa extremamente empreendedora, João passou a ser considerado um dos principais profissionais de sua cidade (na área de atuação dele, óbvio).

A empresa realmente cresceu e João tinha o doce e suado sabor do sucesso.

Porém, como diria um consultor famoso, querido, inteligente e fofo:

“Lucratividade passada não é garantia de lucratividade futura”

(Renan Kaminski - eu)

De forma relativamente rápida houve uma mudança no mercado de João.

Por um avanço da tecnologia, o número de concorrentes no negócio cresceu muito. Muito mesmo.

E aos poucos, João viu o número de contratos ir diminuindo cada vez mais.

Para resumir a história:

João ignorava O Fator que é a diferença entre o sucesso e o fracasso dos negócios.

Aos poucos o negócio que era um sucesso foi ruindo.

A empresa que era lucrativa, passou a operar no zero a zero.

O zero a zero virou prejuízo.

O prejuízo virou empréstimos bancários.

Os empréstimos viraram uma bola de neve.

Hoje, a empresa de João está tecnicamente falida.Ele tem uma dívida gigante e operacionalmente o negócio não é lucrativo.

O sonho virou pesadelo.

 

É claro que existem vários fatores que levaram a esse triste desfecho. Porém, existe UM fator que poderia ter evitado tudo isso.

E é este fator que você precisa conhecer. E é neste fator que possivelmente você esteja falhando.

--

Possivelmente você já esteja ficando P da vida porque eu falo do fator, mas não digo qual é.

Ok, nas próximas linhas mostrarei:

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O FATOR

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Quando eu digo O Fator, é O Fator com O maiúsculo mesmo.

Porque ele é muuuito importante.

Então, o fator que é a diferença entre o sucesso das empresas – quando ela tem esse fator – e o fracasso vergonhoso quando não se tem tal fator – é...

A capacidade, habilidade, competência de...

Gerir o Dinheiro do Negócio

Gestão do Dinheiro.

Simples assim. Este é o fator que fará toda a diferença no seu negócio.

A seguir eu vou explicar o porquê de considerarmos este fator como primordial para o sucesso do seu negócio e depois explicarei o porquê de a maioria das pessoas não saber administrar corretamente o dinheiro.

Continua comigo!

Por que a Gestão do Dinheiro é o fator fundamental para o sucesso do seu negócio?

Sabe aquelas histórias de pessoas que ganharam na mega sena (ou qualquer outra forma de ficar milionário do dia pra noite) e que alguns anos depois estavam pobres novamente?

Estas pessoas não sabiam fazer a gestão do seu dinheiro.

A mesmíssima coisa acontece com o dinheiro da empresa.

Todos os anos milhares de empresas que tinham um bom faturamento morrem. Por que? Porque não sabiam fazer a gestão do dinheiro dos seus negócios.

Assim, não importa o quão bom seja o seu produto.

O quão boas sejam suas vendas.

O quão boa seja sua equipe.

O quanto você se dedique.

Se você não souber gerenciar o dinheiro do negócio, sua empresa estará fadada ao fracasso!

Anote esta frase:

A língua dos negócios é o dinheiro.

E se você não souber falar a língua dos negócios, sabe o que acontece né...?

Lembra do caso do João, prestador de serviço? Ele se tornou um dos principais profissionais em sua cidade.

Cresceu e cresceu muito.

Porém, o João não sabia gerenciar o dinheiro – e na prática, achava que a tal da “gestão financeira” não era tão importante, afinal, ele estava ganhando muito dinheiro.

Só que esta falta de gestão financeira levou João a tomar decisões ruins.

Fez com que João não enxergasse antecipadamente os prejuízos que estavam por vir em seu negócio.

Fez com que o primeiro pequeno empréstimo virasse, com o passar do tempo, uma bola de dívidas de mais de 500 mil reais.

João faliu.

E não é o único caso. Infelizmente já presenciamos várias situações de empresas que pediram ajuda tarde demais...

Maria, comerciante que começou com uma estrutura muito profissional, mas que cobrava um preço abaixo do ideal. Está vendendo a empresa.

Jonas, empresário que tinha um baita faturamento, mas com uma estrutura absurdamente inchada e oferecendo descontos excessivos. Entrou com pedido de falência.

Roberto e seu e-commerce de baixas margens que fez investimentos errados no passado. Os sócios tiveram que vender bens para poder continuar com a empresa.

Luisa, prestadora de serviço que tinha apenas um grande cliente – que pagava um valor abaixo do ideal. Resolveram fechar o negócio antes de se enfiar em dívidas.

 

Enfim... meu objetivo não é deixar ninguém em depressão profunda, hehe

O que quero é que você entenda que você PRECISA saber gerenciar o dinheiro do negócio.

Conta a receber;

Conta a pagar;

Fluxo de Caixa;

Formação de preço;

Planejamento financeiro;

Análises financeiras...

Pode parecer um bicho de sete cabeças, mas não é – e já vou te mostrar que tudo isso pode ser mais simples que parece.

É inaceitável você não ter a gestão financeira do seu negócio!

Se você está numa situação de baixa lucratividade ou mesmo de endividamento, você precisa URGENTEMENTE melhorar sua gestão financeira!

Se sua empresa está bem e crescendo, aproveite os tempos bons para melhorar a gestão do dinheiro do negócio.

 

Como ter uma boa Gestão do Dinheiro?

ponte3-min

Ok! Espero que agora estejamos alinhados quanto a importância da gestão do dinheiro do negócio, certo?

Antes de falar como você implementa esta gestão do dinheiro, quero apresentar os três grandes motivos que fazem a maioria dos empresários (e talvez você também) não ter uma gestão financeira legal.

 

1. Educação financeira de base

Não sei você, mas eu não recebi uma boa educação financeira pessoal. Na realidade, durante uma grande parte da minha infância vi minha mãe extremamente endividada, sem dormir e chorando por causa de dívidas.

A maioria das pessoas, infelizmente, não recebe uma boa educação financeira.

Então, esta falta de habilidade com o dinheiro pessoal é trazida para dentro da empresa.

E isso não é legal =\

2. Gestão financeira de um negócio é mais difícil

Se gerir o dinheiro pessoal não é a coisa mais fácil do mundo, imagine só gerenciar o dinheiro de uma empresa?!

Você tem muito mais entradas de dinheiro, tem contas fixas para cumprir, impostos, fornecedores, inadimplentes, enfim, muito mais coisas para gerenciar do que quando pensamos em finanças pessoais.

Logo, este fator contribui para você não ter uma gestão do dinheiro do negócio.

3. Quem fala sobre finanças, fala de uma forma difícil

Primeiro que tem relativamente pouca gente falando sobre finanças para empresas. E aí, quem aborda o assunto, geralmente o faz de forma complexa e de difícil entendimento!

O sujeito usa aquela sopa de letrinhas e uma infinidade de conteúdos que são aplicáveis apenas para grandes empresas.

E quando você soma os três fatores:

  1. Educação financeira de base ruim
  2. A gestão financeira do negócio é mais difícil
  3. Quem fala sobre finanças empresariais, faz de forma complicada

Aí pronto... parece ser impossível ter uma boa gestão financeira pro negócio!

Palma, palma, não primemos cânico!!!

Palma, palma, não primemos cânico!!!

Voltando ao ponto principal “Como ter uma boa Gestão do Dinheiro?”...

Nos últimos 7 anos, eu e meu sócio Aleks temos aprimorado as metodologias financeiras para serem o mais simples e aplicáveis para pequenas empresas.

Sem aqueles mil conceitos que não servem de muita coisa e que são impraticáveis no dia a dia.

Assim, de forma bem simples, tem 6 tópicos que você precisa ter na gestão do dinheiro do negócio.

Vou listar primeiro e detalhar depois:

(estes tópicos são a exata base do nosso curso de gestão financeira)

Vamos detalhar um pouco cada item.

 

# Mentalidade financeira correta

É fato: toda mudança começa em nossa mente.

Você precisa desenvolver e aprimorar a forma como pensa o dinheiro do negócio.

E não é simplesmente ter aquele pensamento de riqueza pregado nos livros de finanças pessoais -  isso também é importante – mas entender alguns princípios básicos financeiros e coloca-los em prática é fundamental.

Sem a mentalidade correta, pode ser que a parte “técnica” da gestão financeira seja boa e, ainda assim, sua empresa sofra com a falta de dinheiro.

# Controle Financeiro

O segundo tópico é a base para todos os próximos.

A ideia é simples: todo centavinho que entra e todo centavinho que sai deve ser devidamente contabilizado.

Muitas empresas até cumprem o requisito acima, mas existe um detalhe.

Todo centavo deve ser contabilizado da forma correta.

Existe um método correto nesse registro das movimentações.

Receitas

Custos Variáveis

Despesas Fixas

Investimentos

Movimentações não Operacionais

Toda entrada ou saída de dinheiro vai se encaixar numa dessas macro categorias.

Quando você não tem esta categorização corretamente, provavelmente você está prejudicando toda a análise financeira lá na frente.

Recentemente, inclusive, adicionamos uma aula em nosso curso financeiro mostrando justamente os erros mais comuns que são cometidos pela maioria dos empresários.

Imagem do curso Formação em Gestão Financeira

Imagem do curso Formação em Gestão Financeira

# Relatório de Fluxo de Caixa (no método correto)

O Fluxo de Caixa é o braço direito do empresário. É sobre este relatório que você vai se debruçar e descobrir o que está acontecendo com sua empresa.

E aqui há uma falha MUITO grande. Praticamente todos os softwares de controle financeiro apresentam um relatório de fluxo de caixa muito medíocre!

Você teve todo o trabalho de controlar cada centavo que entra e cada centavo que sai do negócio. E aí quando você quer analisar essa informação, os softwares lhe dão meramente uma relação de entradas versus saídas.

Não é que esteja errado, mas existe um método de análise de Fluxo de Caixa que vai lhe dar uma informação riquíssima sobre o seu negócio!

# Preço correto

Aqui a maioria dos empresários se embananam.

Eu aposto que a cada 10 empreendedores, 8 não tem plena convicção de que seus preços estão corretos.

Se você estiver vendendo a um preço muito abaixo do ideal, talvez você esteja faturando toneladas de dinheiro, mas iss pode não ser o suficiente para pagar as contas – afinal, você está vendendo por um preço muito baixo.

Tanto que este é o tópico de maior procura dentro do Formação em Gestão Financeira.

# Planejamento Financeiro

Ao fazer o planejamento financeiro do negócio o objetivo não é saber o que vai acontecer no futuro.

O objetivo é saber o que você tem que fazer para que a empresa chegue num determinado resultado desejável.

Ou seja, o quanto eu preciso faturar, em quanto preciso manter meus custos variáveis, qual é o limite das despesas fixas e investimentos para que eu atinja minha lucratividade ideal.

Muitas empresas simplesmente traçam metas de vendas, mas não fazem a “contra-prova” se este faturamento realmente vai resultar num bom lucro.

# Análise dos Números

Aqui mora a cereja do bolo.

O grande objetivo da gestão financeira é aumentar os lucros do negócio.

Quando você analisa os números, você passa a tomar melhores decisões e, consequentemente, a lucrar mais.

Existe uma infinidade de análises que podem (e devem) ser feitas...

Imagem do curso Formação em Gestão Financeira

Imagem do curso Formação em Gestão Financeira

Desde as análises do próprio Fluxo de Caixa (que comentei acima) até as análises do seu preço.

Desde a análise de qual o mínimo que você deve faturar até a análise daquilo que vai aumentar seu lucro em maior grau.

Enfim, se você fizer todo o controle financeiro (segundo tópico acima) e não fizer a análise dos números, você está deixando muito, muito, muuuito dinheiro na mesa!

Não é fácil, mas é plenamente possível

Se você está me acompanhando até aqui, provavelmente você entende, concorda e quer ter uma melhor gestão do dinheiro.

E como tudo nessa vida, entender o conceito é fácil. Agora, colocar em prática nem tanto...

Você até entende a importância da gestão do dinheiro.

Você até percebe como aqueles fatores que citei (falta de educação de base; finanças empresariais são mais complexas; quem fala sobre o assunto complica tudo) impactam no seu dia a dia como empresário

Até ficaram claro os seis tópicos essenciais da gestão financeira que falei acima e você percebe que realmente fazem sentido.

Mas ainda assim...

Vem aquela sensação de... COMO?

Como faço isso?

Por onde começo?

Que ferramentas eu uso?

Que conhecimentos eu busco?

E junto com isso muitas vezes vem algumas frases do tipo...

“Gestão do dinheiro não é para mim”

“Eu não gosto de gestão financeira”

“Meu contador faz o meu controle financeiro” (nossa, tenho vontade de morrer quando ouço isso. Sério! Haha)

“Tudo isso é muito trabalhoso”

“Eu já tenho meu controle financeiro num sistema financeiro” (o sujeito pensa isso mesmo depois de ter entendido que o controle é só a base)

Eu entendo tudo isso!

Desde 2009 eu e meu sócio já atendemos milhares de empresários por meio de consultorias e cursos.

Tenho uma infinidade de horas escutando as dores do empreendedor e mostrando o melhor caminho para seguir.

Sempre de uma forma simples, prática e sem chatice.

E por isso eu digo e repito: ter a gestão do dinheiro não é fácil, mas é plenamente possível.

E quando digo que não é fácil, é da mesma forma que vários outros aspectos do mundo empresarial não são fáceis. Captar clientes, gerenciar pessoas, otimizar processos, negociar com fornecedores, admitir funcionários... nada disso é fácil. Mas é possível – e aposto que muitas dessas coisas você faz bem.

Desde 2009 eu e o Aleks, meu sócio, ajudamos a transformar a gestão financeira de pequenas empresas.

É sim possível.

Mais que possível, é necessário.

É possível, é necessário e, na verdade, é mais fácil do que parece quando você tem alguém para lhe ajudar.

A gestão do dinheiro do seu negócio é imprescindível para o seu sucesso.

Você consegue levar várias coisas “nas coxas”, mas levar a gestão do dinheiro “nas coxas” é abrir as portas para a falência.

Você sabe disso.

 

Então, partindo das premissas que

  1. Gestão financeira é essencial para o seu negócio;
  2. É plenamente possível ter uma boa gestão do dinheiro dedicando poucas horas por mês;
  3. Eu e meu sócio trabalhamos desde 2009 para transforma a gestão financeira num tema extremamente prático e simples para qualquer empresário...

...quero lhe apresentar o curso que vai levar sua empresa para o próximo nível:

Formação em Gestão Financeira

Certa vez ouvi uma frase que dizia mais ou menos o seguinte:

“Sempre que você tiver um problema que parece muito complicado, existe alguma pessoa – não tão longe- que passou centenas, talvez milhares de horas estudando e se dedicando a resolver este mesmo problema.”

Advinha quem passou milhares de horas resolvendo problemas de Gestão Financeira? ^^

É por isso que existem produtos e prestadores de serviços: eles são um atalho.

Qualquer um pode aprender a desenvolver um site, ou a fazer uma pizza, ou a trocar um cano ou a ter uma boa gestão financeira.

Porém, aprender tudo isso sozinho, demora muito. Faz muito mais sentido pegar um atalho.

E é isso que o Formação em Gestão Financeira representará para você: um atalho.

Não o atalho naquele sentido ruim, de trapaça ou coisa assim.

Não... um atalho bom. Um atalho que não irá lhe fazer perder tempo. Um atalho que resolverá seu problema muito mais rápido do que se você tentar sozinho. Um atalho que foi construído por um especialista que entende as suas dificuldades.

O propósito do Formação em Gestão Financeira é lhe ajudar a trazer a inteligência financeira para dentro do seu negócio. Ou seja, utilizar-se dos números para fazer a empresa crescer, ter mais lucro, mais tranquilidade e mais segurança.

Lembra-se dos cinco tópicos para você ter uma boa gestão do dinheiro? Pois lembre-se aqui oh:

Advinha só?! TODOS ELES são devidamente abordados dentro do Formação em Gestão Financeira.

O curso é 100% online por meio de vídeo-aulas.

Isso significa que você poderá assistir no ritmo que considerar mais adequado, do lugar que você preferir (desde que tenha acesso a internet) e quantas vezes você quiser!

Rafael Albertoni - consultoria

Rafael Albertoni - cliente 4blue

Para você ter noção do que você vai receber, vou listar abaixo todos os módulos e principais aulas do curso:

 (Você ainda terá acesso gratuito a alguns bônus incríveis que vou detalhar mais abaixo)

André Giannini - cliente da 4blue

André Giannini - cliente da 4blue

Depois de assistir as aulas e implementar os aprendizados, estes são os resultados que você vai alcançar por meio do curso:

Daniela Reis - cliente 4blue

Daniela Reis - cliente 4blue

Eu sei que parece bom demais pra ser verdade!

Mas é a mais pura realidade!

O FGF não foi pensado em cima de livros e teorias contábeis. Não, ele foi construído a partir daquilo que funciona e que é aplicável.

Durante vários anos nós aplicamos este curso presencialmente em Curitiba ouvindo de perto os empresários e melhorando os nossos métodos.

Até que no final de 2014 resolvemos “democratizar” essa transformação para o Brasil inteiro e paramos e fazer presencialmente em Curitiba e criamos o curso online.

O que quero dizer com tudo isso é: você está em boas mãos. É um curso de altíssima qualidade, extremamente aplicável e que vai fazer você ter mais lucro no seu negócio.

 

Como faço para adquirir o curso Formação em Gestão Financeira?

R$ 13.320,00

Este é, por baixo, o valor que você pagaria para fazer uma MBA em finanças.

Porém, um MBA em finanças ensinaria um monte de coisa que não tem a menor aplicabilidade no seu negócio e provavelmente aquilo que é realmente necessário não seria abordado.

A notícia boa é que para ter acesso ao curso FGF por 12 meses e mais todos os bônus incluídos (ainda vou falar sobre eles) você vai pagar um pouco menos que 13.320 reais...

Para ser exato, você vai investir apenas

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Alguns detalhes que é importante você saber:

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Como se não bastasse o curso ser extremamente prático, aplicável e acessível, ainda iremos lhe dar alguns presentinhos que superam o valor do próprio curso (sim, somos o máximo! rs)Presentes! Presentes! Presentes!

 

# PACOTE MATADOR DE FERRAMENTAS EM EXCEL (PRÁTICAS DE USAR) – valor de R$  570,00

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Como ter uma boa gestão do dinheiro pessoal

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Quais os próximos passos do Gestor que tem uma estrutura financeira impecável?

# ESTUDOS DE CASO DE CÁLCULO DE CAPITAL DE GIRO – valor de R4 97,00

Desvendando uma das maiores dificuldades dos empresários

# PACOTE MAXIMIZANDO O PODER DOS SISTEMAS DE CONTROLE ONLINE – valor de R$ 97,00

Como os sistemas atrapalham suas finanças e como você deve consertar isso

# PREPARE-SE PARA QUANDO SUA EMPRESA REALMENTE FOR GRANDE – valor de R$ 47,00

Empresa com alto faturamento também pode passar por problemas… Você estará preparado para eles e vai saber evitá-los

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Você tem 30 dias de garantia incondicional.

Ou seja, se nesses 30 dias por algum motivo você não achar que o dinheiro valeu a pena, você recebe todo o seu dinheiro de volta.

Simples assim. Basta um e-mail e o reembolso será feito.

Logo, você absolutamente não tem nada a perder.

Adquira agora!

Não há mais nada o que eu possa falar.

Você já sabe da importância de ter uma boa Gestão do Dinheiro no seu negócio.

A 4blue é uma grande especialista em gestão financeira para pequenas empresas – sempre trabalhando de forma simples e aplicável.

O Formação em Gestão Financeira é o nosso principal curso sobre o tema.

Você sabe que precisa ter uma boa gestão financeira do seu negócio.

Loogo, basta você tomar sua decisão. Se você quer fazer sua empresa crescer, você precisa fazer o Formação em Gestão Financeira!

Nos vemos em breve 😉

Abraços!

curso gestão financeira2

Imagem do curso Formação em Gestão Financeira

 

Renan Kaminski Damasceno (fazendo suas finanças ficarem ninjas!)

Talvez você nem imaginasse que era possível haver tantos erros na gestão financeira de um pequeno negócio.

Pois bem, é sim possível!

Reunimos aqui todos os erros mais comuns que identificamos ao longo dos anos nas centenas de clientes que atendemos.

Algumas coisas vão ser super simples e pontuais, já outras um pouco mais complexas de serem resolvidas.

Algumas falhas mais importantes irão colocar você no nível Falêncio ou Marreco de gestão financeira (em nosso curso gratuito na primeira aula você faz o diagnóstico para saber seu nível de gestão financeira), já outras pontuais só irão atrapalhar sua análise – o que também é grave.

51 erros

 

Os 5 Pilares da Gestão Financeira

Dentro de nosso método de trabalho, identificamos 5 pilares essenciais para sua gestão financeira empresarial.

Não vou entrar aqui nos detalhes.

Para você saber, são:

 

Para deixar o conteúdo mais organizado separei os 51 erros nestes cinco pilares.

Preparado?

Vamos lá!

Pilar 1 da Gestão Financeira - Separar Finanças Pessoais Das Finanças Empresariais

Neste primeiro pilar temos 5 erros comuns.

Com certeza este é um dos pilares menos respeitado pela maioria dos empresários =\

1. Não estabelecer um salário fixo para os sócios

Esta é uma falha que acomete a grande maioria das pequenas empresas. Mistura-se o dinheiro do negócio com o dinheiro do sócio.

Isto é muito errado e com certeza diminui em muito o crescimento da sua empresa

 

2. Fazer novas retiradas sempre que o sócio precisa de dinheiro

O caixa da empresa não é caixa eletrônico!

Se você quer fazer uma viagem e precisa de mais dinheiro, problema é seu.

Você deve ter seu salário fixo como um funcionário qualquer e se organizar para fazer seu dinheiro pessoal render.

 

3. Registrar como pro-labore (ou retirada de lucros) o reembolso de quando o sócio pagou uma conta da empresa com seu dinheiro pessoal

Exemplo: o sócio fez compras de equipamentos de informática no valor de 400,00 para a empresa usando o cartão de crédito pessoal. Então, na data da fatura, transferiu da conta da empresa para sua conta pessoal os 400,00 – um simples reembolso.

Muitos empreendedores fazem este lançamento como uma retirada para o sócio, ou então lançam como “Reembolso” nos controles financeiros.

Ambas as formas estão erradas. Gerencialmente deve-se contabilizar como “Compra de equipamentos de informática” (ou a categoria que o valha), pois esta é a destinação real.

 

4. Retirar um salário proporcionalmente alto

Geralmente acontece quando não há a separação das contas física e jurídica, mas as vezes acontece quando essa separação existe.

Você merece um bom salário, com certeza, mas tome cuidado para que você não esteja matando a empresa com seus altos ganhos pessoais.

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Parênteses rápido! Nós criamos um curso gratuito de gestão financeira para pequenas empresas. Neste momento que estou escrevendo são mais de 2 mil empreendedores aproveitando.

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Fecha parênteses.

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5. Pagar uma conta pessoal e contabilizar como se fosse da empresa

Exemplo: o dono da empresa foi ao mercado e por algum motivo inexplicável passou o cartão da empresa ao invés do cartão pessoal.

Este registro não pode ser feito como “Alimentação” ou “Supermercado”.

Não. Deve ser lançado como um “Pro-labore” e ser descontado do dono da empresa no mês seguintes.

 

Pila 02 da Gestão Financeira – Controles Financeiros

Aqui identificamos o maior número de erros - 18 ao total.

Alguns serão super pontuais (mas que fazem diferença na hora da análise), enquanto outros muito mais estratégicos e atrapalham o financeiro como um todo

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6. Não ter um controle financeiro

Este aqui é inaceitável né. Me recuso a fazer comentários sobre...

Passaprapróxima!

 

7. Não ter um sistema de controle - seja um Excel, seja um sistema

É menos pior que o acima, mas ainda muito ruim.

Se você faz o controle financeiro no caderno, por favor venha logo pro século XXI!

O controle financeiro no caderninho até dá certo, porém você perde uma infinidade de análises e simulações que um bom Excel ou um sisteminha lhe permitiriam.

 

8. Ter um controle em Excel não automatizado

Este erro é mais comum. São poucas as pessoas que entendem realmente de Excel e por isso acabam fazendo um controle não automatizado, isto é, você tem diversas abas ou mesmo planilhas diferentes para fazer o controle e quase nada conversa entre si.

Nessa brincadeira você perde um tempão e fica com suas análises prejudicadas.

(A 4blue tem uma planilha de controle financeiro excepcional. #FicaDica)

 

9. Não contabilizar absolutamente todos os centavos

Sabe aqueles 33 centavos de juros ou aquela taxa de boleto de 2,50?

Também precisa ser contabilizadas! Muito empreendedor acaba deixando passar alguns valores, principalmente aqueles que caem diretamente na conta bancária – e a explicação está no tópico abaixo.

 

10. Fazer a contabilização a partir dos boletos e notas fiscais - ao invés de usar o extrato bancário

É um detalhe no processo, mas que faz toda a diferença.

O ideal é que você faça a contabilização de entradas e saídas a partir dos extratos bancários. Primeiro que isso evita que valores que caem direto na conta sejam esquecidos (vide item acima).

Segundo que permite que você faça a conciliação bancária (vide item abaixo).

 

11. Não fazer a conciliação bancária - ou seja, o saldo do banco não bate com o saldo da planilha

Este é um fator determinante dentro da sua gestão financeira.

Os saldos da sua planilha precisam bater milimetricamente com os saldos reais do banco.

Esta é a única forma de garantir que você, de fato, registrou todas as movimentações, pois se você errou uma coisinha apenas, os saldos já não irão mais bater.

Se você não sabe qual é a sensação do gif abaixo, você não sabe o que é felicidade verdadeira!!!

 

Gif acerto saldos

12. Não ter um controle extra das entradas e saídas em dinheiro vivo

Principalmente para empresas que movimentam dinheiro vivo. Os recebimentos ou pagamentos em dinheiro não deixam um registro como na conta bancária.

Então você precisa ter uma forma de registrar tudo o que acontece em dinheiro durante o dia. Neste caso pode-se usar um caderninhoa 😉 Mas depois tem que passar tudo para o controle oficial.

 

13. Não fazer abertura e fechamento de caixa

Este é um paralelo com o item anterior.  Principalmente em empresas que atendem o público geral e, por isso, movimentam muito dinheiro vivo, é necessário fazer uma abertura e fechamento de caixa.

Isto é, no início do dia confere-se e registra-se quanto de dinheiro há e no final do dia faz o mesmo processo. É a mesma ideia da conciliação bancária: o saldo final de dinheiro tem que ser igual ao registrado no caderno / planilha / sistema.

 

14. Não fazer o controle de contas a pagar e contas a receber

Uma função essencial da gestão financeira é aumentar a previsibilidade do negócio.

Assim, não ter o registro da previsão das contas a pagar e das contas a receber (referentes às vendas realizadas) é um erro grave.

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15. Não fazer os lançamentos financeiros frequentemente

Sabemos que sentar na frente do Excel ou de um sistema para fazer o controle financeiro não é a atividade mais divertida da vida. Mas mesmo assim, você precisa implementar uma rotina de NO MÍNIMO fazer os lançamentos financeiros uma vez por semana.

Se você deixa para fazer o controle financeiro apenas uma ou duas vezes por mês você aumenta em muito suas chances de erro e sem falar que demora mais para visualizar a situação da empresa.

 

16. Não separar os gastos entre custos variáveis, despesas fixas, investimentos e saídas não operacionais

No decorrer dos anos nós desenvolvemos um método que acreditamos ser ideal para o registro das contas da empresa. Este plano de contas (neste artigo falamos mais sobre isso), precisa ter as macro contas acima.

O problema é que muitos softwares, como Conta Azul e ZeroPaper não vêm de fábrica com esta categorização e, por isso, acabam fazendo com que o empresáio não consiga enxergar a informação da maneira mais adequada.

 

17. Não separar as entradas entre receitas e entradas não operacionais

Receita é o dinheiro que entrou das suas vendas. Ok, sem novidade.

Mas existem as “Entradas Não Operacionais”, que são entradas de dinheiro que não fazem parte da operação do negócio, tal como entradas de empréstimos ou mesmo da venda de um equipamento usado.

O problema é que muitos empresários (e até mesmo sistemas) acabam colocando tudo no mesmo bolo. Resultado: você olha um número e pensa que recebeu bastante dinheiro, quando na realidade uma grande parte desta grana veio um empréstimo obtido.

Estes detalhes fazem toda a diferença na hora de analisar os números.

 

18. Criar categorias de contas excessivas

O seu Plano de Contas não deve nem ser simplista demais, mas nem ter específico demais.

Já vimos casos de clientes que tinham mais de 200 categorias diferentes. Imagina na hora de achar em qual lugar vai aquela despesa em específico?!

A dica simples é: você não deve colocar os fornecedores nas categorias de plano de contas. Exemplo: você cria uma única categoria “Alimentação” ao invés de cadastrar os restaurantes / fornecedores de quem a empresa consome.

 

19. Criar categorias de contas genéricas demais

Não é raro você encontrar categorias super genéricas que acabam virando verdadeiros coringas na hora de registrar as movimentações.

Tais como: “institucional”, “outras saídas”, “mensalidades”, “pagamentos”, “despesas”, etc.

Na prática, qualquer coisa entra nestas categorias e aí na hora de analisar os números tudo fica prejudicado!

 

20. Contabilizar as vendas em cartões ao invés dos efetivos recebimentos

Quanto falamos de controle financeiro para pequenas empresas, sempre registrar as movimentações conforme elas efetivamente entram ou saem da conta.

Assim, as vendas em cartão, devem ser registradas nas respectivas datas que, de fato, entraram na conta e não na data de venda.

Sem este detalhe, inclusive, dificilmente você vai conseguir fazer a conciliação bancária.

 

21. Repassar cheques de clientes para pagar fornecedores - e pior: não contabilizar esse cheque repassado

Esta é uma prática que vem da época da CPMF para evitar os encargos da entrada e saída de dinheiro da empresa.

Esta política dificulta bastante a organização do que está entrando e saindo de dinheiro. O ideal é não fazer.

Mas caso seja feito, quando você repassa o cheque, você deve registrar a entrada daquele dinheiro na sua empresa e saída do dinheiro para quem você repassou o cheque. Assim você mantém o registro daquilo que entrou e saiu, mesmo que não tenha passado diretamente pela conta.

 

22. Contabilizar contas com naturezas diferentes num único lançamento (ex.: salário fixo + variável)

Como expliquei acima, existem 6 macro categorias de contas: receitas, custos variáveis, despesas fixas, investimentos, entradas não operacionais e saídas não operacionais.

As vezes uma única saída de dinheiro pode estar em diferentes categorias. Exemplo: paguei 2.000 ao meu vendedor. Porém, destes dois mil, 1.200 é o salário fixo e 800 é a comissão de vendas.

Apesar de ter feito uma única transferência de 2.000, o ideal é que você lance esta movimentação duas vezes, uma registrando a despesa fixa com o salário e outra registrando o custo variável com a comissão.

 

23. Contabilizar pagamento de cartão de crédito num único lançamento

É parecido com a situação acima. Cartão de crédito é um meio de pagamento e não uma conta em si.

Desta forma, o total que foi pago de cartão deve ser destrinchado em vários lançamentos com suas respectivas categorias.

Exemplo: paguei 1.800 de cartão de crédito. Os lançamentos ficaria mais ou menos assim:

 

Pilar 03 da Gestão Financeira – Demonstrativos Financeiros

No terceiro pilar da gestão financeira temos mais 6 erros comuns.

24. Não ter um Relatório de Fluxo de Caixa

O relatório de Fluxo de Caixa deve ser o braço direito do seu negócio.

E não adianta meramente visualizar as entradas versus saídas. Existe um modelo perfeito de Fluxo de Caixa que irá lhe dar uma série de informações extremamente relevantes

 

25. O relatório de Fluxo de Caixa não segue o modelo perfeito

Quando o empresário tem um relatório de FC, geralmente está muito aquém do que deveria ser – os próprios softwares financeiros não ajudam muito.

Nos últimos sete anos aprimoramos a metodologia tradicional do Fluxo de Caixa até chegarmos no que consideramos um modelo perfeito. Criamos um infográfico explicando melhor esse método. Confere aqui.

 

26. Não conseguir visualizar os gastos com Custos Variáveis, Despesas Fixas, Investimentos e Movimentações Não Operacionais

Estes conceitos não são invenções da 4blue. Na verdade eles farão toda a diferença na hora de analisar os seus números.

Porém, a maioria (pra não dizer todos) os sistemas não dão todas essas informações.

Veja abaixo o modelo de Fluxo de Caixa de um dos softwares mais famosos do Brasil:

fluxo caixa ca

Todas as informações importantes que citei não aparecem claramente ali.

 

27. Não ter gráficos que facilitem a visualização e tomada de decisão

Sabe aquela coisa de que uma imagem vale mais do que mil palavras?

Então, um gráfico vale mais do que mil linhas no Excel!

 

28. Perder muito tempo para criar uma planilha de análise

Lá em cima eu comentei sobre a necessidade de ter uma ferramenta que não gere retrabalho.

No dia primeiro de cada mês seu financeiro deve estar fechado e toda a parte de análise pronta para ser analisada!

 

29. Não conseguir visualizar o "Índice da Coceira"

O “Índice da Coceira” (este nome é criação nossa) é quando você visualiza o quanto tem a pagar e o quanto tem a receber dentro de um período futuro.

Na grande maioria das vezes o a pagar vai ser beeem maior que o a receber e isso vai te dar uma coceira danada para correr atrás do lucro!

índice da coceira

 

Pilar 04 da Gestão Financeira – Finanças Estratégicas

Aqui a probabilidade de você estar cometendo erros aumenta muito.

Mesmo aqueles que tem um bom controle financeiro, raramente saem-se bem nesta parte mais estratégica. Mais 12 erros listados

30. Entender o controle financeiro como um fim em si mesmo

O controle financeiro é um MEIO e não um fim. O controle é um meio para você ter uma boa Gestão Financeira.

Muitos empresários simplesmente controlam todas as entradas e saídas, mas não transformam isso em informações relevantes para o negócio.

 

31. Não fazer uma análise detalhada dos números todo mês

É uma consequência do comportamento acima. Todo início de mês você deve sentar e analisar seus demonstrativos, gráficos e demais informações financeiras.

Clique para compartilhar este conhecimento =]

Já passamos da metade dos erros... que tal uma pausa para Compartilhar este post?

32. Não conhecer o conceito e/ou não ter o cálculo da Margem de Contribuição

Este é um dos conceitos mais importantes dentro da gestão financeira de uma pequena empresa. Porém a maioria dos empresários desconhece tal conceito.

E o pior: muitos sistemas nem sequer oferecem esta informação tão importante. Confere aqui a explicação sobre a margem de contribuição.

 

33. Não conhecer e/ou não calcular o Ponto de Equilíbrio

Você sabe o que é o Ponto de Equilíbrio do seu negócio?

E sabe qual é este valor médio que você deve alcançar?

Se respondeu não para alguma, temos um erro grave! Mas nada que não seja resolvido na aula 04 do nosso curso gratuito^^

 

34. Não ter um Planejamento Financeiro para, pelo menos, os próximos 6 meses

Não temos como saber o que vai acontecer no futuro, mas podemos definir aquilo que correremos atrás.

O Planejamento Financeiro é a base para você estipular metas coerentes que não são apenas baseadas no faturamento do negócio.

 

35. Não conhecer a necessidade de Capital de Giro do negócio

Grande parte das empresas que morrem em menos de dois anos não tinham um correto capital de giro no início da sua operação.

Saber (e ter) o capital de giro pode ser a diferença entre a vida e a morte do seu negócio – principalmente em comércios e indústrias.

 

36. Não fazer a Análise Vertical e Horizontal do seu Fluxo de Caixa

Essas análises vão lhe ajudar a identificar a evolução das contas e sua representatividade dentro do todo.

Não ter o Fluxo de Caixa é um erro gravíssimo! Ter um relatório, mas não fazer estas duas análises significa que você está deixando de um lado um potencial enorme de melhorar seu financeiro.

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Se por algum motivo nessa vida você ainda não se inscreveu no nosso curso financeiro gratuito, aproveita para fazer agora!

Olha só o que o empresário Aércio falou sobre nosso curso ^^

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37. Não realizar pelo menos uma vez por ano uma sessão de redução de custos

Como se fiz, custo é igual unha, sempre cresce e sempre tem que cortar.

Pelo bem do seu negócio, dedique algumas horas, uma ou duas vezes por ano, para identificar oportunidades de cortar custos.

(nós temos um e-book com 44 dicas que lhe darão o caminho a seguir)

 

38. Não saber o mínimo que os investimentos em marketing precisam retornar para se fazer valer

Investir 1 real em marketing e retornou 2 em vendas. Está bom, certo?

Não sei. Talvez sim, talvez não. Você precisa ter esse cálculo na ponta do lápis, pois se não pode estar jogando bastante dinheiro fora sem nem saber!

 

39. Não realizar simulações de cenários

Simular cenários é trabalhar com o “e se”.

Vai lhe ajudar a identificar mais claramente as consequências financeiros dos seus planos para o negócio.

 

40. Pensar na empresa com a cabeça de pessoa física

Este é um erro grave, mas muito comum. Você olha sua empresa com a cabeça de pessoa física.

Assim, enxerga um montante de 100 mil reais, por exemplo, como muito dinheiro, quando talvez para a empresa isso seja muito pouco.

Isso faz com que você gaste dinheiro com supérfluos que o negócio não precisa.

Enfim, traz uma infinidade de problemas quando você gere o dinheiro do negócio pensando como cabeça de pessoa física.

 

41. Não trazer a inteligência que os números podem proporcionar ao seu negócio

Simplesmente registrar entradas e saídas não quer dizer que você tenha gestão do dinheiro.

A Gestão Financeira pode lhe trazer uma série de informações e análises que vão fazer suas decisões serem cada vez melhores.

Porém, para isso acontecer, você precisa aprender e fazer tais análises!

 

Pilar 05 da Gestão Financeira – Segurança Financeira

Os últimos 10 erros não são menos importantes.

Na prática, a segurança financeira será uma mera consequência de todo o resto.

42. Não ter uma reserva financeira de, pelo menos, 4 meses

Sabe aquela história de “vender o almoço para comprar a janta”?

É inaceitável uma empresa viver nessa situação, sempre tendo que faturar hoje para pagar as contas de amanhã. Você precisa gerar, com o tempo, uma reservar de dinheiro que lhe garanta, pelo menos, 4 meses de operação, mesmo que seu faturamento vá a zero.

 

43. Ter o "costume" de entrar no cheque especial

Tem empresário que conta com o cheque especial como se fosse parte da conta correte.

Isto é uma prática gravíssima e que custa muito caro.

Os juros de cartão de crédito e de cheque especial no Brasil são os maiores do mundo!

 

44. Ter um limite de cheque especial alto demais

É uma consequência da prática acima.

O gerente do banco amigão vai aumentando seu crédito e você vai se enterrando num buraco cada vez mais fundo.

 

45. Ter vergonha de renegociar contas ou pedir prazos ou descontos

Não é vergonha negociar. Na verdade, as empresas que mais negociam, pedem prazos e descontos são justamente as grandes empresas.

Não é a toa que elas se tornaram grandes né...

 

46. Ter lucro operacional muito baixo - ou mesmo negativo

O Lucro Operacional (conforme ensinamos em nosso infográfico sobre Fluxo de Caixa) indica se a operação do seu negócio está rendendo dinheiro ou não.

Se o seu lucro operacional for consistentemente muito baixo ou mesmo negativo, só existe uma consequência: sua empresa vai quebrar.

 

47. Fazer retiradas de lucros excessivas

Esta é uma consequência do “pensar com a cabeça de pessoa física”. Quando o negócio tem lucro, o sócio acaba pensando mais no seu conforto pessoal do que na empresa e acaba retirando uma parte expressiva dos lucros.

Numa queda das vendas ou outra situação, esta ausência de reserva financeira pode fazer muita diferença.

 

48. Estender demais o "delay da esperança"

Eu chamo de “delay da esperança” a espera que nós temos entre a ação e o resultado esperado. Ex.: faço um anúncio no Facebook para angariar clientes. Preciso esperar alguns dias (delay) na esperança para ver se vai começar a dar resultado ou não.

O problema é quando você alonga demais essa espera. Muitas empresas já deveriam ter mudado completamente os seus negócios – ou até mesmo fechado as portas – mas continuam na esperança de que as coisas vão se resolver.

 

49. Esquecer que resultados passados não são garantia de resultados futuros

Quando se fala de investimentos financeiros, é muito comum ouvir que “rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura”.

O mesmo vale para seu negócio: não é só porque nos últimos dois anos a empresa foi lucrativa que há garantias que este ano também será.

 

50. Ser ousado demais no crescimento da empresa

O empreendedor para crescer tem que ser ousado. Fato.

O problema ocorre quando a empresa toma uma ação que requer um grande investimento. Se tudo der certo, maravilha, mas o problema é se não der certo. Você descapitalizou a empresa e, muitas vezes, ainda contraiu dívidas para este projeto que não dará retorno.

 

51. Ser ousado de menos no crescimento da empresa

O inverso do item anterior também é verdadeiro. Se empresa sempre ficar na sua mesmice, sem se renovar, sem investir, pode ser aquilo que deu certo até então já não traga mais os mesmos resultados.

 

52. [Extra] Identificar todos estes erros e não fazer nada a respeito

Acredito que este seja o pior erro de todos. Muitos dos acima podem acontecer por pura ignorância – no sentido de realmente ignorar o conhecimento.

Porém, agora você já sabe da existência de todos estes erros e percebeu quais você comete.

Não fazer nada a respeito desses erros, é o maior erro de todos!

E a primeira coisa que você pode fazer é se inscrever no curso gratuito que criamos!

Nosso objetivo é impactar 100 mil empresários, fazendo com que eles tenha uma gestão financeira mais profissional.

Um dos meios que faremos isso é justamente com este curso grátis de gestão financeira para pequenas empresas.

Então aproveita esta última chamada e comece agora mesmo! 😉

 

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startup-lab renanRenan Kaminski(cometendo o menor número de erros possível na gestão financeira da empresa)

 

Se você chegou até aqui, já deve ter ouvido falar da Consultoria da 4blue ou teve curiosidade para saber o que era esse nome.

Pois bem, nesse texto vamos te explicar o que é, para que serve, como funciona, e tentar responder as dúvidas mais comuns sobre esse programa.

E claro, o Iluminismo Financeiro tem esse nome porque é inspirado no movimento francês "Iluminismo", em que se acreditava na propagação do conhecimento para que as pessoas fossem mais racionais.

Sendo assim, a missão da nossa Consultoria também é fazer com que os empreendedores tenham mais clareza do seu negócio, aplicando uma gestão financeira eficiente e consigam usar técnicas e estratégias para aumentar a lucratividade.

O Iluminismo Financeiro

O Iluminismo Financeiro é um método para estruturar a gestão financeira de uma empresa.

Esse método foi criado pela 4blue especialmente para Pequenas e Médias Empresas e tem  um objetivo muito claro: fazer com que ela tenha pleno controle sobre suas finanças e saiba analisar seus números para melhorar os resultados.

Com base em 6 pilares que sustentam uma boa gestão financeira, o Iluminismo é um método inovador que dá a oportunidade para pequenos empreendedores terem acesso a uma Consultoria de qualidade devido ao seu custo-benefício.

Os seis pilares são:

1.Separação das Finanças

2.Controle Financeiro

3.Demonstrativos Financeiros

4.Precificação

5.Análise Financeira

6.Segurança Financeira

O que vou ganhar ao fazer o Iluminismo Financeiro? 

O propósito do Iluminismo Financeiro é estruturar a rotina financeira da empresa para oferecer melhores informações de forma mais prática e rápida!

E, principalmente, analisar os números para ajudar no crescimento do seu negócio.

É muito claro que nenhuma empresa sobrevive se não tiver um financeiro bem estruturado e organizado.

Assim, o Iluminismo é um método que consegue, justamente, estruturar as finanças da empresa de forma simples, rápida e muito prática.

Após o Iluminismo você terá uma gestão financeira de verdade, tanto na parte do controle financeiro quanto nas análises dos números.

Com uma boa gestão financeira, você conhece bem os números do negócio. Logo, consegue tomar melhores decisões e, consequentemente, lucrar e crescer mais!

Como funciona o Iluminismo Financeiro? É um curso?

O Iluminismo não é um curso. 

O Iluminismo Financeiro é uma Consultoria. Durante todo o processo você tem o suporte direto de um consultor, tendo acesso ao e-mail, skype e whatsapp dele.

A diferença para as Consultorias tradicionais é que o Iluminismo é focado na execução para garantir uma rápida reestruturação da sua empresa.

Assim, você terá acesso a algumas vídeo-reuniões que irão lhe ajudar a organizar o financeiro do seu negócio.

O que são estas vídeo-reuniões? 

São vídeos gravados que lhe mostrarão exatamente o passo a passo do que você deve fazer. Chamamos de reunião justamente para fazer a alusão a uma reunião de consultoria, onde o consultor lhe explica os conceitos e lhe diz exatamente o que deve ser feito.

A ideia é:

Assim, se você seguir o cronograma sugerido (o que é plenamente possível), você terá seu financeiro estruturado em apenas 6 semanas!

Após este período, o seu foco será manter a rotina financeira que foi apreendida e analisar os números para melhorar o desempenho do seu negócio.

Nosso objetivo é que você aumente pelo menos 50% do seu Lucro Operacional após seis meses. Esse já seria um número muito relevante, não é mesmo?

Mas ele é bem conservador porque o resultado dos nossos clientes é bem maior que isso.

Veja só na imagem:

Para quem é o Iluminismo Financeiro?

O Iluminismo Financeiro foi criado para estruturar a gestão financeira de pequenas empresas no geral, então ele pode ser aplicado no segmento de de serviços, comércios ou indústrias.

O método foi pensado para abordar os detalhes financeiros de cada tipo de negócio, por exemplo:

Assim, levando-se em conta as especificidades abordadas nas vídeo-reuniões junto com o suporte oferecido pelos consultores, o Iluminismo consegue atender perfeitamente qualquer empresa de pequeno porte.

Então se você tem uma Pequenas ou Média Empresa, o Iluminismo Financeiro é pra você!

Eu tenho suporte em caso de dúvidas?

Mais do que suporte, você vai ter um consultor à sua disposição.

Afinal, um dos consultores da 4blue será designado para acompanhar você, tirar suas dúvidas, ajudar com as ferramentas, pensar em soluções e até cobrar que você execute as atividades.

Você se comunicará com o consultor por meio de chat, e-mail ou mesmo whatsapp. Nenhuma dúvida ficará em aberto!

Como faço para iniciar com o Iluminismo?

Para fazer parte do Iluminismo Financeiro, acesse esse link que vamos entrar em contato com você:

QUERO FAZER PARTE DO ILUMINISMO!

E se você chegou até aqui, queremos te mostrar o que realmente o Iluminismo pode fazer com sua empresa e quais são nossas reais intenções!

Na sua empresa você tem CONTROLE Financeiro ou GESTÃO Financeira? (ou nenhum dos dois? hehe)

Você já parou para pensar que parece igual, mas não é?

Muitos clientes que atendemos em nossos cursos e consultorias tem um bom Controle Financeiro, mas raramente tem uma Gestão Financeira (é claro que depois que prestamos o serviço eles passam a ter uma ótima gestão =p).

Mas qual exatamente é a diferença?

O Controle Financeiro é o simples registro das entradas e saídas de dinheiro – um nível um pouco mais avançado é ter o controle das contas futuras a pagar e a receber.

Eventualmente você pode ter um caderninho (espero que não, pois isso é muito anos 80, =p), uma planilha ou mesmo um software.

E todas as movimentações financeiras são registradas nesse controle.

Isso é ótimo, de verdade, mas ainda é pouco. Você tem Controle Financeiro, mas talvez não tenha Gestão Financeira.

Gestão Financeira vai muito além.

crescimento

É verdade que tudo começa com o controle financeiro. Porém, quando você tem Gestão Financeira você traz inteligência aos números.

Num post chamado “5 sinais de que você acha que tem um bom controle financeiro, quando na realidade não tem” nós abordamos um pouco disso.

Primeiro de tudo, a gestão começa em ter o Controle da forma correta.

Não é simplesmente anotar o que entrou e o que saiu. É fazer isso do jeito certo. E existe uma ciência nisso – é uma ciência bem simples de entender, fato, mas ainda assim existe uma maneira correta.

Em segundo lugar, você precisa ter um Fluxo de Caixa estruturado da forma correta. E, acredite, infelizmente a maioria (para não dizer todos) os relatórios de fluxo de caixa dos sistemas financeiros deixam muito a desejar.

Quando você faz o controle financeiro da forma correta e tem um Fluxo de Caixa da forma correta também, aí sim você tem a base necessária para ter uma Gestão Financeira.

Você será capaz de responder perguntas simples, mas que a maioria dos empresários não tem a menor ideia da resposta, tais como:

E assim vai... percebe como são perguntas simples em que a informação deveria estar facilmente disponível?

Quando você tem Gestão Financeira você é capaz de responder todas estas perguntas em poucos minutos. Quando você apenas tem o Controle Financeiro, não será tão simples.

Acredito que ficou claro que ter Controle Financeiro é diferente de ter Gestão Financeira, né??

Por isso, eu gostaria de fazer um convite pra você.

Para que mais e mais empresas tenham uma Gestão Financeira (e não apenas o Controle), nós criamos o Curso Grátis de Gestão Financeira para Pequenas Empresas.

Neste curso você aprenderá os primeiros passos essenciais p
ara sua trilha rumo a uma Gestão Financeira perfeita! Clique aqui para fazer o cadastro no curso. É totalmente grátis =]

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Renan KaminskiPor Renan Kaminski (com uma Gestão Financeira, de fato)

 

 

 

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