Trabalha muito... E o salário, Oh!
Você, como empreendedor, tem a Síndrome do Professor Raimundo?
Já vi isso acontecer com Incontáveis empreendedores.
Às vezes, são empreendedores com empresas há 5, 10, 20 anos e que recebem um salário muito muito pequeno.
É o que a gente chama da Síndrome do Professor Raimundo.
Existe o outro extremo: empresários com a Síndrome do Eike Batista, ou seja, a galera sem noção que tira salários absurdamente altos, e isso é até mais prejudicial a curto prazo.
Mas quando você, como sócio, tira um salário muito baixo, também tem alguma coisa errada no seu negócio.
Isso quer dizer que o seu negócio só sobrevive, só tem algum nível de lucratividade, porque você, dono da empresa, está tirando um salário de fome.
Se sua retirada é baixa, obviamente é porque os resultados da empresa não estão bons e aumentar uma saída vai prejudicar ainda mais.
Mas é inevitável que um dia você chegue ao ponto de pensar: poxa, por quanto tempo mais eu vou ficar trabalhando e batalhando mais do que talvez eu faria se estivesse em um emprego formal, sem ter o retorno financeiro que eu gostaria?
É por isso que você precisa CALCULAR O PONTO DE EQUILÍBRIO do seu negócio, que é o mínimo que você precisa faturar para ficar no zero a zero.
Exemplo:
Hoje eu tenho X de custo de estrutura e meu salário é Y.
Mas eu considero que um salário justo para mim seria de Y x 4
Para conseguir tirar Y x 4, quanto eu tenho que faturar?
É importante ter esse tipo de visão e não passar anos (talvez até o resto da vida) tocando um negócio com um salário menor do que de um funcionário padrão.
Ao mesmo tempo, não adianta sair aumentando seu salário sem entender que nível de resultado você precisa alcançar para ter satisfação como empresário.
Combinado? Então...
CLIQUE AQUI para aprender como fazer o cálculo do PONTO DE EQUILÍBRIO DA SUA EMPRESA!
Você sabe qual é o mínimo que sua empresa precisa faturar para não ter prejuízo?! (o famoso Ponto de Equilíbrio Financeiro)
Sabe com certeza ou sabe naquela conta de padeiro meia boca?
O cálculo do ponto de Equilíbrio Financeiro é uma das informações mais importantes que um empresário deve conhecer – e ao mesmo tempo, uma das mais simples de serem calculadas.
E atenção! Não caia na velha falácia de que você tem, por exemplo, 10 mil de despesas fixas, basta faturar 10 mil para ficar no zero a zero. Esta informação está completamente errada e pode prejudicar muito a sua empresa!
Ao saber o cálculo do Ponto de Equilíbrio Financeiro (PE) você estará muito mais preparado como empresário e, principalmente, poderá definir com mais clareza as metas do seu negócio.
Neste artigo vou lhe mostrar como fazer esse cálculo em três simples passos e ainda compartilhar uma planilha gratuita para tornar tudo ainda mais fácil 😉
Neste artigo você vai aprender a:
O Ponto de Equilíbrio Financeiro é o mínimo que uma empresa deve faturar para não ter prejuízo. Ao atingir este valor, a empresa não tem lucro e nem prejuízo, ou seja, ficar no zero a zero.
Esta é a meta mínima da mínima da míííínima que seu negócio precisa alcançar. Se o seu faturamento for inferior ao Ponto de Equilíbrio, inevitavelmente você terá prejuízo!
O PE é apenas uma das informações cruciais que você precisa ter em seu negócio. Se quiser saber quais são as outras e como ter todas estas informações, clique aqui.
O cálculo do Ponto de Equilíbrio se dá em 3 passos:
Apesar de simples, o cálculo requer muito cuidado! Um errinho simples pode lhe gerar uma informação completamente distorcida!
Já pensou definir uma meta errada e levar seu negócio ao prejuízo porque cometeu um deslize no cálculo?!
Justamente para evitar erros matemáticos, que nós estamos disponibilizando gratuitamente uma planilha de cálculo de ponto de equilíbrio. Em dois minutos ou menos você terá esta informação tão importante para a empresa. Aproveita para fazer o download agora clicando aqui 😉
Vamos a um passo a passo mais detalhado:
O primeiro passo é simples e, na realidade, o menos importante de todos para o cálculo. Você vai fazer um levantamento do seu faturamento médio, ou seja, quanto de dinheiro entra na empresa por mês.
Se você tem um bom sistema de Fluxo de Caixa, vai ser bem simples e rápido de pegar esta informação.
Este segundo passo sim é mais importante. Você vai levantar quanto percentualmente os custos variáveis impactam no seu faturamento.
Custos Variáveis são os custos que estão diretamente atrelados ao seu produto ou serviço. Isto é, quanto mais você vende, mais custos variáveis você tem. Quanto menos você vende, menos custos variáveis você tem.
Geralmente as empresas tem os seguintes custos variáveis:
Lembre: neste passo, você vai levantar estes custos em forma de percentual e não em valores monetários, ok?
(logo abaixo mostrarei um exemplo que ficará 100% claro)
Esta é a última informação que você vai levantar para calcular o Ponto de Equilíbrio Financeiro do negócio.
A média dos gastos fixos mensais do negócio.
Os principais tipos de gastos fixos são:
Lembre-se de considerar a proporção das despesas sazonais, tais como 13º, férias, IPTU, etc. E também é interessante colocar uma gordurinha nestas despesas para caso de imprevistos que eventualmente acontecem.
Quer calcular o Ponto de Equilíbrio do seu negócio em menos de 3 minutos? Baixe nossa planilha que faz o cálculo para você!
Quase pronto. Depois de (1) Levantar as receitas mensais; (2) Levantar os percentuais dos Custos Variáveis e; (3) Levantar os Gastos Fixos mensais, basta aplicarmos tudo isso numa fórmula.
A fórmula do cálculo do Ponto de Equilíbrio Financeiro é:
Ponto de equilíbrio é igual aos Gastos Fixos divididos pelo percentual da Margem de Contribuição.
Sim, temos um novo conceito aqui, a Margem de Contribuição.
A Margem de Contribuição é simplesmente o lucro do produto ou do serviço, isto é, é o seu faturamento menos os custos variáveis.
Também pode ser calculada a partir de um único produto, bastaria pegar o preço de venda dele e tirar os custos variáveis.
Não vou entrar nos detalhes do cálculo da Margem de Contribuição (você pode entende-la um pouco melhor neste artigo aqui).
Você precisa fazer uma continha muito simples:
Você simplesmente vai pegar 100% (que representa o seu faturamento total) e diminuir dos percentuais de custo variável – os mesmos que você levantou no segundo passo.
O resultado desta continha simples vai ser justamente o percentual da margem de contribuição que precisamos para o cálculo.
Depois disso basta aplicar na fórmula colocando as Despesas Fixas (passo 3) e dividindo pelo % da Margem de Contribuição (continha que acabamos de fazer acima):
“Eu estava entendendo tudo, mas quando colocou essa fórmula ferrou tudo”
Justamente por isso que estamos disponibilizando gratuitamente esta planilha de cálculo de Ponto de Equilíbrio – para que você não precise se preocupar com a fórmula matemática e não tenha chance de cometer erros. Se ainda não fez o download, faz agora – é grátis!
Tudo nessa vida fica mais fácil com um exemplo. Então vamos lá:
Jorge tem uma empresa que vende cadeiras. Ela compra e revende em sua loja. Jorge quer calcular o seu Ponto de Equilíbrio em menos de 3 minutos.
Vamos ao passo a passo:
O dono da empresa avaliou o Fluxo de Caixa dos últimos seis meses e viu que seu faturamento médio era de 100.000,00
Em seguida ele levantou os percentuais dos Custos Variáveis (desde os fornecedores de quem compra os produtos até as comissões que paga aos vendedores).
De seu faturamento, 57% do valor são Custos Cariáveis:
Por fim, a média dos Gastos Fixo do negócio ficou é de R$ 38.000 por mês:
Fazendo o cálculo
Em menos de dois minutos Jorge levantou as informações acima. Agora basta fazer o cálculo:
Ponto de equilíbrio é igual aos Gastos Fixos divididos pelo percentual da Margem de Contribuição.
Os Gastos Fixos já sabemos (passo 3) que são de 38 mil por mês. Assim, basta calcular o % da Margem de Contribuição.
Lembre: basta pegar 100% e diminuir de todos os percentuais do passo 2.
100%
-45% (fornecedores)
-4% (impostos)
-3% (taxa cartões)
- 5% (comissões)
= 43%
O % da Margem de Contribuição da empresa de Jorge é de 43%
Portanto...
O Ponto de Equilíbrio da empresa é de pouco mais de 88 mil reais por mês. E voilà, está feito o cálculo. Como Jorge usou nossa planilha, ele fez tudo isso em menos de 3 minutos!
Agora Jorge sabe que se faturar menos que 88 mil reais, com certeza vai ter prejuízo. Como seu faturamento está na casa de 100 mil, significa que ele está tendo algum lucro!
Para que você não precise fazer todos os cálculos na mão, estamos disponibilizando gratuitamente uma planilha em Excel para te ajudar.
Como diz o meu sócio, Aleks:
"Se você não souber o mínimo que você precisa faturar, qual a meta que está seguindo mesmo?"
Portanto, fica aqui o último convite. Faça o download da nossa planilha grátis em Excel de Cálculo de Ponto de Equilíbrio. Em menos de três minutos você terá uma das informações mais importantes para o seu negócio.
Aproveite a planilha para fazer simulações e brincar com os números, tal como aumentar ou diminuir as despesas e, também, aumentar ou diminuir os custos variáveis.
Veja o tamanho do Post para explicar um único assunto. Talvez um dos mais importantes. Mas existem diversas outras análises, conceitos e informações que você precisa ter em sua empresa.
Simplesmente para ajudar a fazer seu negócio crescer.
Eu (Renan) preparei um vídeo especial pra te mostrar como você pode atingir um próximo nível na sua Gestão Financeira =)
Qualquer dúvida, deixa seu comentário abaixo. Até a próxima!
Renan Kaminski (sabe muito bem o Ponto de Equilíbrio da 4blue)
Se lhe perguntarem se a empresa tem um sistema financeiro (ou uma boa planilha), você dirá que sim.
Se perguntarem se controla todas as movimentações de entradas e saídas, você dirá que sim.
Se perguntarem se sua gestão financeira está em ordem, você dirá que sim.
Obs.: este post tem como objetivo apontar possíveis erros que você está cometendo e talvez não saiba. Como a solução requer mais palavras, estamos disponibilizando gratuitamente um e-book que entra com mais detalhes no assunto.
Mas será que está mesmo?!
A GRANDE MAIORIA dos empresários tem um entendimento errado de Custo Variável versus Despesa Fixa.
É comum vermos gastos como luz, água e telefone sendo classificados como Custo Variável, quando na realidade são Despesas Fixas (pelo menos na grandiosa maioria dos casos). Também é comum se classificar algumas despesas pontuais, sazonais ou imprevistos como custos variáveis, quando na realidade não são.
Este erro de classificação prejudica toda e qualquer análise que se possa fazer por meio do fluxo de caixa do seu negócio.
Este erro está diretamente atrelado ao anterior.
Normalmente as empresas separam as contas em três grandes grupos: Receitas, Custos Variáveis e Despesas Fixas. Porém, na realidade, existem 6 grandes categorias:
Assim, para um controle financeiro correto, é bem importante que você classifique as entradas e saídas nestas macro categorias. Desta forma, conseguimos elaborar um relatório de fluxo de caixa ideal para o seu negócio.
Se você não segue esta estrutura de categorização, seu controle financeiro não está tão bom quanto você pensava.
É muito comum encontrar nos controles financeiros das empresas categorias de contas extremamente genéricas. Tais como: “institucional”, “outras saídas”, “mensalidades”, “pagamentos”, “despesas”, etc.
Aí quando você olha com mais atenção, entra de tudo um pouco nestas contas. Aí você vai analisar e pergunta: o que é esta conta e porque ela é tão representativa? “Ah, é que... veja bem...”.
Não tenha contas coringa no seu controle!
Adicional: é comum também haver duplicidade de categorias de contas. Já aconteceu de encontrarmos num único sistema, contas chamadas “Luz”, “Energia Elétrica” e “Eletricidade”. São três nomes diferentes para exatamente o mesmo tipo de conta.
Isso lhe impossibilita de saber de forma prática e rápida o total que você gastou com energia elétrica no ano, por exemplo.
A única garantia que temos que, de fato, tudo foi lançado no sistema ou planilha é a conferência dos saldos bancários e de caixa (dinheiro vivo).
Se o seu banco diz que você possui um saldo de 17.489,23 no banco, você precisa apresentar exatamente o mesmo saldo em sua ferramenta. Se houver um centavo de diferença, significa que está errado.
Veja minha conversa abaixo com uma cliente que não estava com o saldo bancário batendo... (obs.: tínhamos oferecido uma caixa de bombom se ela continuasse com o financeiro impecável, visto que ela estava assumindo uma função que não era dela na empresa)
Se os saldos bancários e de caixa não estão batendo exatamente com sua ferramenta, então o seu financeiro não está tão estruturado quanto você pensa!
O Fluxo de Caixa deve ser o braço direito de qualquer empresário. É com o Fluxo de Caixa que você faz as principais análises do seu negócio, toma decisões e busca aumentar os lucros.
E acredite: um bom relatório de fluxo de caixa não é meramente entradas versus saídas. Ele precisa apresentar diversas informações, tais como, Margem de Contribuição, Lucro Operacional Antes dos Investimentos e Lucro Operacional.
De forma resumida, o Fluxo de Caixa ideal é assim:
.
O Ponto de Equilíbrio calcula qual o mínimo que sua empresa precisa faturar para não ter prejuízo. Ou seja, é a meta mínima de receita que sua empresa deve bater para, ao menos, ficar no zero a zero.
Se você resolver todos os itens acima – categorizar de forma correta, separar adequadamente custos variáveis e despesas fixas e ter um fluxo de caixa num formato ideal – você terá automaticamente o cálculo do Ponto de Equilíbrio do seu negócio.
Inclusive, a partir desta base, você consegue saber o quanto você precisa faturar para ter X% de lucro (seja 10%, 20%, 30%, enfim)!
Logo, se você não tem este cálculo de forma simples e fácil, sua gestão financeira não está tão boa assim.
Baixe o nosso e-book para aprender detalhadamente como resolver cada um destes pontos na sua gestão financeira. Clique aqui.
Por Renan Kaminski Damasceno (REALMENTE com um bom controle financeiro)
Você já passou por situação semelhante? As vendas vão bem, todos na empresa estão apertados de tanto trabalho, constantemente chegam novos clientes, mas mesmo assim parece que não sobra dinheiro. (mais…)
Você também deve ter. Quase todo mundo tem e quase todo mundo acha ligeiramente incômodo. Sabe aquela tia, prima ou avó meio bruxa, que olha para você e do nada lança aquela flecha certeira naquilo que você está pensando ou sentindo? Pois é....
A gente chama essas pessoas de intuitivas. Algumas pessoas veem nisso uma qualidade meio mágica. Outras pessoas, como o ganhador do prêmio Nobel de economia, Daniel Kahneman, veem nisso uma capacidade de reconhecimento de padrões.
Para ele, intuição, o tiro certeiro com informações aparentemente insuficientes, é uma habilidade adquirida pelo cérebro de absorver sinais sutis de um cenário complexo, enxergar uma coerência, e de um conjunto enorme de informações extrair um sentido. Extrair um dado certeiro. Que fará toda a diferença naquela situação.
Um bom gestor financeiro tem isso. Aliás, tem que ter isso. Você pode chamar essa habilidade de intuição, de reconhecimento de padrões. Eu chamo de olhar clínico treinado.
E hoje eu quero ajudar você a treinar seu olhar no fluxo de caixa. É simples. É fácil. E você nunca mais vai ver seu fluxo de caixa com os mesmos olhos. ; )
Você vai aprender a gostar (de verdade) de Fluxo de Caixa.
Quando você souber extrair daquelas centenas de números diferentes aquele que mais importa, aquele que deve ser o foco total da sua atenção, esse será o momento que você começará a ser certeiro na suas decisões. Certeiro nas suas estratégias. Certeiro na sua liderança.
Agora um alerta. Este conteúdo é para quem já domina os conceitos básicos do Fluxo de Caixa. Se este ainda não é o seu caso, clique aqui e confira nosso post especial sobre Fluxo de Caixa. Depois volte para cá.
Responda rápido: entre o 1) Lucro Operacional ANTES dos investimentos, 2) o Lucro Operacional (que é o que vem DEPOIS dos investimentos) e 3) o Resultado Líquido, qual destes 3 é o mais importante?
Resultado líquido, certo? Certo?
Errado. (lembrando que se você não sabe a diferença entre eles, leia este artigo que explica bem)
Claro que ele é um indicador muito importante. Claro que você deve estar muito atento ao resultado líquido mensal na sua empresa. Afinal é ele que vai te informar se faltou ou sobrou dinheiro no final do mês para pagar as contas.
Mas o indicador que realmente INDICA se a saúde da sua empresa está indo bem é o Lucro Operacional Antes do Investimento. Vou chamar ele carinhosamente de LOAI de agora em diante para poupar meus dedos de digitar tanto, ok?
Você precisa entender essa lógica.
Veja, digamos que você seja proprietário de um mini-mercado. Num determinado mês você resolveu trocar todas as suas geladeiras. Você fez um investimento de 20 mil reais em freezers novos, etc.
Esses 20 mil vão impactar o LOAI negativamente? Não!
Veja a estrutura do PLANO DE CONTAS do nosso Fluxo de Caixa (um detalhe nosso Fluxo de Caixa usa uma estrutura adaptada muito mais apropriada para pequenas empresas, ok? Não é para acadêmicos, mas para pessoas com um forte senso prático)
Viu que os investimentos vem DEPOIS do LOAI?
Uma outra maneira de falar a mesma coisa é: as despesas que são típicas da OPERAÇÃO DO DIA-A-DIA do seu negócio são apenas 1) Custos Variáveis e 2) Despesas Fixas.
Ora, se isso é verdade, então também é verdade que o verdadeiro indicador da capacidade OPERACIONAL da sua empresa de “produzir” dinheiro é o LOAI.
Volte e olhe lá de novo para a os 5 primeiros itens da estrutura do Plano de Contas que eu coloquei acima.
Não é o Lucro Operacional, nem muito menos o Resultado Líquido (que considera as Movimentações Não Operacionais como aporte de capital de sócio, pagamento de juros bancários por conta atrasada, etc.)
Se você tem um Resultado Líquido negativo durante 3 meses seguidos, isso não é legal. Se o seu Lucro Operacional (item 7) fica negativo por 3 meses, isso também não é legal, mas nesses DOIS CASOS pode haver uma explicação do tipo: você fez mais investimentos, você distribuiu mais lucros para os sócios, etc.
Ou seja, não é legal ficar negativo aí, mas também não é o fim do mundo.
Mas se o seu LOAI fica por vários meses negativos isso é DESASTROSO!! Isso significa que a OPERAÇÃO do seu negócio não está se pagando!
Então, a partir de hoje, fique muito mais atento ao LOAI.
Aliás, mais do que ficar atento ao valor absoluto. Fique atento ao PERCENTUAL. Quantos por cento da sua receita se transformar em LOAI, mês após mês.
Essa sua RENTABILIDADE medida no nível do LOAI está aumentando ou caindo? Este é o indicador mais importante que você tem que acompanhar a evolução. Pois é ele que irá dizer se a OPERAÇÃO do seu negócio (como capacidade de “produzir” dinheiro) está evoluindo ou definhando.
Ficou claro?
Taí um indicador que quase ninguém presta atenção, mas que faz toda a diferença! Sobretudo para empresa de produtos.
Como o Renan explicou neste vídeo aqui, depois que você retira das Receitas os Custos Variáveis, aquilo que sobra é a Margem de Contribuição.
Se você tivesse uma loja de roupas em que na média você gastasse 55 reais para comprar as peças de roupa (fornecedor, impostos, comissão etc.) e revendesse por 100, então sua Margem de contribuição seria de 45 por cento. Certo? Certo?
Certo, sim. Dessa vez não tem pegadinha. ; ) Isso porque sobra 45 reais para pagar as DESPESAS FIXAS e esse é exatamente o conceito de Margem de Contribuição.
Portanto, quanto mais baixa sua MC, menos você tem para pagar as despesas fixas. Ou em outras palavras ainda: quanto mais baixa sua MC, mais seu dinheiro foi “comido” por Custos Variáveis. Ficou claro?
Agora vamos com calma: porque vamos juntar mais um conceito. Porque eu digo que MC é tão importante? Por que ele é o segundo “número mágico”?
Pelo seguinte: poucos empresários sabem, mas a fórmula de PONTO DE EQUILÍBRIO se baseia fundamentalmente no percentual de MC da sua empresa.
A fórmula é bem simples:
Assim, quando seu MC cai, seu ponto de equilíbrio aumenta. (Aprenda mais sobre Ponto de Equilíbrio e Margem de Contribuição no nosso e-book Gestão Financeira em 5 Passos).
Ou seja, quando sua Margem de Contribuição cai, fica mais difícil pagar as contas fixas e fechar o balanço no azul.
Ou eu poderia dizer ainda de outra forma. Quando o MC cai, a sua Despesa Fixa fica mais “cara”. (mesmo que ela não aumente um centavo sequer)
Faz sentido?
Se não fez ainda 100% de sentido para você, vamos ver este exemplo e um Ponto de Equilíbrio por Despesa Fixa pontual.
Digamos que você vai contratar um funcionário. Só para facilitar o cálculo digamos que você gastaria apenas 1000 reais por mês com esse funcionário (já considerando todos os encargos).
Quanto ele tem que gerar A MAIS DE RECEITA para poder se pagar? Basta aumentar em 1000 reais a receita?
De jeito nenhum. Você tem que lançar na fórmula de PONTO DE EQUILÍBRIO.
Nós chamamos isto de cálculo do ponto e equilíbrio ESPECÍFICO por investimento. Ao invés de analisar a despesa fixa total, nós analisamos o quanto sua empresa precisa faturar para cobrir esta despesa mensal a mais. Ok?
No caso do nosso exemplo o Percentual de MC era de 45% (se lembra? )
Então Ponto de Equilíbrio específico vai ser igual a 1000 reais DIVIDIDO por 0,45. Isso é igual a R$ 2.222,22.
Ou seja, nesta situação de uma Margem de Contribuição de 45% seu funcionário teria que gerar uma receita a MAIS de R$ 2.222,22 para “se pagar”.
Agora se sua MC caísse, o que iria acontecer com este Ponto de Equilíbrio ESPECÍFICO do seu novo colaborador?
Vou colocar uma tabela para vários MCs. Veja esses novos Pontos de Equilíbrio são sempre para o MESMO COLABORADOR que custa os mesmos R$ 1.000,00, ok?
Você percebeu que se a gente colocar estes dados num gráfico o resultado será uma CURVA e não uma linha reta? Isso porque o Ponto de Equilíbrio Específico dá SALTOS MUITO MAIORES mais no final da tabela. Veja a curva:
E esses resultados acima são isso mesmo. Não é um truque matemático não. Se o seu MC é de 45% um funcionário tem que gerar a mais de receita R$ 2.222,22.
Mas se o seu MC fosse de apenas 10%, seu funcionário teria que gerar R$ 10.000,00 a mais de receita SÓ PARA SE PAGAR. Pois é... sei que você quase caiu da cadeira agora...
E isso que a gente nem está falando dele gerar lucro ainda!
É isso que eu quis dizer com a frase lá de cima:
“Quando o MC cai, a sua Despesa Fixa fica mais “cara”. (mesmo que ela não aumente um centavo sequer)”
Agora ficou claro, certo?
Muitos empresários quebram sua própria empresa porque não compreendem este conceito. E isso é sério.
Agora o mais importante: na prática para você evitar a queda da sua MC você precisa se concentrar em 2 coisas.
Gasto com fornecedor é óbvio. Quanto mais caro seu fornecedor, menor será sua MC.
O problema é que um DESCONTO, ao diminuir sua receita, também faz sua Margem de Contribuição cair.
E isso é um mal que aflige 90% dos pequenos empresários, e provavelmente aflige você também: eles não tem uma POLÍTICA DE DESCONTO definida.
O cliente entra na loja, dá uma choradinha, joga um verde (e isso que ele já estava decidido a comprar de você), conta uma história triste, e seu vendedor ou você mesmo dá um belo desconto sem fazer cálculo nenhum.
Sem perceber que às vezes um desconto de 5% “apenas” está fazendo cair sua MC, e portanto está deixando sua Despesa Fixa mais “cara”, e, com muita frequência está comendo quase todo o seu lucro.
(VEJA MAIS SOBRE ESTA SITUAÇÃO NESTE POST)
Então a partir de agora, acompanhe com carinho o seu percentual de Margem de Contribuição, ok? Ele e o LOAI são os “números mágicos” mais importantes do seu Fluxo de Caixa.
Você tem que ter eles na ponta da língua, se um dia alguém te perguntar. Ok?
Eu sei que no começo analisar um Fluxo de Caixa parece uma coisa chata. Mas só é assim porque você ainda não treinou o seu olhar clínico. Você vai ver, com mais tempo e mais experiência, que seu Fluxo de Caixa está querendo te contar uma história.
Basta ouvir.
Ele está querendo apontar para você a direção do lucro, do crescimento e do sucesso. Basta saber ver.
E lembre: você não está sozinho nessa jornada. Se você ainda não tem um Fluxo de Caixa, nós ajudamos você a ter um, essa é a especialidade da nossa consultoria.
O Ponto de Equilíbrio é um dos principais números que você precisa ter clareza na sua empresa, é ele que vai impedir sua empresa de ter prejuízo. Quer aprender o que é o Ponto de Equilíbrio e como fazer este cálculo? Aprenda aqui!
O Ponto de Equilíbrio (PE) é o mínimo que sua empresa precisa faturar para não ter prejuízo, ou seja, ficar no zero a zero – não perdeu, mas também não ganhou dinheiro.
Por exemplo: em um determinado mês, preciso faturar no mínimo 15 mil reais para pagar todas as contas. Se eu faturar esses 15 mil, não sobra dinheiro, mas também não falta.
Assim, é o mínimo do mínimo do mínimo que a empresa precisa faturar. Se faturar menos que o ponto de equilíbrio, terá prejuízo. Da mesma forma, se faturar acima, começa a ter lucro.
É uma fórmula matemática. Você precisará levantar duas informações sobre o seu negócio:
1. Despesa Fixa: primeiramente, você precisa saber a Despesa Fixa da sua empresa.
Despesas fixas são aqueles gastos de estrutura do negócio, que não variam conforme sua venda. Água, luz, telefone, salários, pro-labore, etc.
Assista esse vídeo para saber corretamente a diferença entre Despesa Fixa e Custo Variável.
2. Margem de Contribuição: em seguida, você precisa saber a Margem de Contribuição. Assista esse vídeo que explica o que é.
Imagine que você tem uma empresa que vende canecas. A Despesa Fixa da sua empresa é de 10 mil reais por mês. Ou seja, faça chuva ou faça sol, você tem 10 mil de contas a pagar.
E para cada 100 reais de venda, sua empresa tem 50 reais de Margem de Contribuição (os outros 50 foram embora com impostos, fornecedores, comissão, etc.)
Faturamento: 100,00
(-) C. Variáveis: 50,00
= Margem de Contribuição: 50,00
Isso significa que a Margem de Contribuição é de 50% (50 da margem de contribuição dividido pelo 100 do faturamento).
Com estes dados em mãos, finalmente podemos entender e calcular a fórmula do Ponto de Equilíbrio:
O mínimo que esta empresa precisa faturar é 20 mil reais. Então, se ela faturar 20 mil, vai conseguir pagar as contas. Abaixo deste valor com certeza terá prejuízo.
Agora, imagina que outra empresa com despesa fixa de 10 mil, tem margem de contribuição de apenas 35%.
Colocando na fórmula: 10.000 / 35% = 28.571,43
Por ter uma Margem de Contribuição menor, a empresa tem que faturar muito mais do que a anterior.
Portanto, quanto maior sua margem de contribuição, melhor!
Quando a MC é muito pequena, você precisa ter um giro alto.
Agora é a sua vez: qual o ponto de equilíbrio do seu negócio?
Você pode adquirir a nossa Ferramenta de Cálculo de Ponto de Equilíbrio que vai ser de grande auxílio para você saber exatamente o mínimo que você precisa faturar! Confira!
Opa, tudo bem?
Frequentemente falamos da importância de controle e sempre ressaltamos (sempre mesmo) de que é necessário ser um controle 100%, ou seja, centavo por centavo, vírgula por vírgula. E eu vou mostrar neste post o motivo desta importância toda.
Imagine que você tem uma Empresa X e que eu te pergunto quanto sua empresa fatura em média por mês, e você me responde "Mais ou menos" 45 mil reais.
Logo na sequência eu pergunto quanto é seus custos variáveis e você diz "mais ou menos 20 mil reais.
E por fim, eu lhe pergunto quanto é suas Despesas fixas e novamente você me diz "mais ou menos" 20 mil reais.
Muito bem. Com apenas estas 3 informações eu consigo ter muita coisa para analisar, certo?
A primeira, mais importante, é que você tem um lucro operacional de 5 mil reais (nestas horas você já estaria pensando "mas para onde vai este lucro?").
Bem, com apenas estas informações eu já consigo calcular seu Ponto de Equilíbrio, que é justamente o Faturamento necessário para você conseguir pagar as suas contas e não ter prejuízo e nem lucro. Você fica exatamente no zero a zero.
(Se você não sabe o que é o Ponto de Equilíbrio e não sabe calcular, baixe nosso E-book Gestão Financeira em 5 Passos que ensinamos passo a passo e é facinho!)
Em resumo eu preciso de 2 informações: Despesa Fixa e Margem de Contribuição (no e-book acima explicamos sobre isso também).
A Despesa Fixa você me deu já e é "mais ou menos" 20 mil. A margem de contribuição é a diferença entre Receita e Custo Variável, no caso 25 mil. Para a fórmula precisamos do Percentual da Margem de Contribuição (basta dividir pela receita).
Portanto meu % da Margem de Contribuição é 56%.
Basta calcular o Ponto de Equilíbrio. Com as informações que você me passou, seu Ponto de Equilíbrio é R$ 35.714,28.
Mas e se as informações estiverem só um pouco erradas? E se eu não anotei exatamente tudo? O que acontece?
Vamos imaginar agora que você nos contratou e fizemos cadastro de centavo por centavo, tudo tudinho e as novas informações (que demonstram que antes estava errado) são:
Será que muda muita coisa?
Bem, seu % de Margem de Contribuição agora é de 48,31% e seu Ponto de Equilíbrio é de R$ 46.448,88.
Compare. Com as suas informações, o mínimo que você precisaria faturar era de R$ 35.714,28 e agora o mínimo é mais de 11 mil reais a mais (com pequenas variações nas informações). Por isso que, na situação que analisamos 5 mil de lucro, você pensou "Como que não sobra dinheiro?".
Entenda que Gestão Financeira ou é ou não é, não existe meio termo. Suas análises devem ser precisas para você saber tomar as decisões certas. Os números nunca mentem. Às vezes a gente que se engana com números errados.
Se quiser dar um passo de quilômetros, tem o nosso curso 100% online de Formação em Gestão Financeira. Você pode saber mais do curso aqui.
Grande abraço!
Escrito por:
Aleksander Avalca
Sócio da KaminskiAvalca e adora Basquete, comida japonesa, Fórmula 1 e sente bastante saudade de uma parte da família que mora longe!
Duas empreendedoras ponta firme. Começaram com uma lojinha super pequenininha que aos poucos foi crescendo.
Apenas as duas trabalhando na loja e recebendo um salário de fome, conseguiram economizar algum dinheiro pela empresa.
Então surgiu a oportunidade de ir para um local maior numa localização melhor.
Um baita risco, mas uma grande oportunidade!
E como boas empreendedoras, apostaram na oportunidade.
Foram para um novo ponto. Agora tinham um maior estoque, dois funcionários e passaram a retirar um pró-labore um pouco maior.
Ou seja, os gastos aumentaram.
Maaaaassss, antes que você pense em tragédia, o faturamento delas aumentou em 15 mil reais!
Praticamente de um mês para o outro, 15 mil a mais na conta por mês. Isso era um aumento de praticamente 40% só por estar num local melhor!
Porém, entretanto, sobretudo, todavia, esses 15 mil a mais não adiantaram de nada. As despesas fixas da empresa aumentaram em cerca de 5 mil a mais.
Aí você, pobre empreendedor, vai pensar: pow, a despesa fixa aumentou em 5 mil e o faturamento aumentou em 15 mil.. sucesso total!!
Só que não... Existe um negócio chamado ponto de equilíbrio.
Resumidamente, é quanto você precisa faturar apenas para pagar as contas da empresa. E no caso delas, esses 5 mil a mais de despesas, equivaliam a sabe o quê? Os 15 mil em faturamento.
Em outras palavras: elas precisam faturar 15 mil reais para cada 5 mil de despesa fixa.
Ou seja, todo o faturamento adicional da empresa foi apenas para pagar as contas adicionais.
Continuaram lucrando o mesmo que antes.
Assim, não caia no conto do vigário do aumento de faturamento. Pode ser que isso não adiante nada.
Em nosso Gestão Financeira Lucrativa sempre deixamos isso muito claro: o quanto sua empresa fatura não quer dizer nada!
Ah, quanto as empreendedoras, bom, pelo menos não estão tendo prejuízo. Mas agora sabem que precisam aumentar ainda mais o faturamento. Mas sem aumentar as despesas!
Saber calcular o Ponto de Equilíbrio é fundamental para qualquer empreendedor que precisa tomar decisões financeiras importantes. Ou seja, todos!
Por isso, mesmo que você tenha uma pequena ou micro empresa, é muito importante que você aprenda a calcular de forma simples e eficiente, e é justamente isso que você vai aprender nesse artigo.
Quando você aprende a calcular o Ponto de Equilíbrio da forma correta, você tem mais clareza para avaliar a saúde financeira do negócio, identificar possíveis riscos e oportunidades e também desenvolver estratégias de crescimento.
Bora aprender como fazer isso?
É justamente o quanto a empresa precisa faturar para não ter lucro e nem prejuízo. É o mínimo de faturamento necessário para pagar todas as despesas fixas da empresa.
Em resumo, é uma das informações mais importantes que qualquer empreendedor deve ter. Informação básica que pouquíssimos sabem.
Mas para calcular o Ponto de Equilíbrio precisamos entender outros 3 conceitos
São os gastos relacionados à estrutura da sua empresa. As despesas fixas são “fixas” porque faça chuva ou faça sol, elas sempre estarão presentes.
Exemplo: Aluguel, Luz, Água, Contabilidade, Salários, Pró-labore, etc.
Atenção: elas não são “fixas” porque o valor é igual todo o mês, mas sim porque elas precisam ser pagas independente se suas vendas estão bem ou não.
É todo gasto diretamente relacionado ao seu produto ou serviço.
Imagine que você não venda nada, então você não vai pagar comissão, nem imposto sobre nota ou compra de mercadoria ou matéria-prima e etc.
As despesas variáveis são aquelas atreladas à venda do produto.
É o quanto "sobra" para a empresa depois de descontar os custos variáveis.
Você vende algo por R$100,00, mas deste valor uma boa parte já está comprometida, para pagar impostos, comissão, custo de mercadorias ou matéria prima, taxa da maquininha do cartão e etc.
Então, ao final, deste R$100,00 vai sobrar apenas R$40,00 (exemplo). Ou seja, Margem de Contribuição é o valor de suas vendas menos os custos variáveis.
Precisamos encontrar a Margem de Contribuição em porcentagem e para isso basta dividir a Margem de Contribuição pelo Preço de Vendas.
Neste exemplo será 40,00 divididos por 100,00, que vai dar 0,4. Ou seja, 40%.
Entendido os 4 conceitos, agora basta substituir os valores na na fórmula do Ponto de Equilíbrio:
PE = Despesas Fixas Totais / %Margem de Contribuição
Veja o exemplo abaixo:
Sua empresa tem uma despesa fixa total de 23.500,00.
E de acordo com o levantamento dos produtos, a média da margem de contribuição é de 25%.
Ou seja, do total que é vendido, 75% está destinado as contas variáveis e sobra 25% para pagar as contas fixas.
Substituindo na fórmula ficará: PE = 23.500,00 / 25%
PE = 94.000,00
O ponto de equilíbrio desta empresa é de 94mil reais. Faturando isso a empresa não terá lucro e nem prejuízo.
Caso a empresa melhore sua Margem de Contribuição e vá para 35%, seu novo Ponto de Equilíbrio será de:
PE = 23.500,00 / 35% = 67.142,86.
Veja como uma análise focada apenas na Margem de Contribuição altera significativamente a informação financeira da empresa.
Em uma nova situação, imagine que a empresa ainda tem 25% de Margem de Contribuição, mas reduz as despesas fixas de 23.500,00 para 20.000,00, seu novo Ponto de Equilíbrio será de:
PE = 20.000,00 / 25% = 80.000,00
Note que depois de descobrir como achar as informações, fica muito mais fácil utilizar a fórmula e ver o impacto que os custos tem em relação a empresa.
Agora utilize este aprendizado para calcular o seu Ponto de Equilíbrio. Se precisar de alguma ajuda tem uma ferramenta que calcula o Ponto de Equilíbrio sozinho, basta colocar as informações. Veja aqui.