Cheque Especial é uma das piores coisas num banco para o seu cliente.

Seja para Pessoa Física, seja Pessoa Jurídica, seja o cachorro que tem uma conta no banco, não importa.

Cheque especial é uma das maiores tragédias e as pessoas acham que não.

Muitas vezes, acha-se que o cheque especial é a salvação do tipo: “Deus, eu estou sem dinheiro para pagar essa conta, ainda bem que eu tenho cheque especial”.

Se você já usou o cheque especial pensando dessa forma, pensa comigo: valeu a pena?

Quanto tempo você demorou para sair do cheque especial? (se é que você saiu).

Qual foi o custo real disso? - Ou seja, os juros que você pagou para entrar e usar o cheque especial.

O cheque especial é um bicho maligno, realmente.

Nada mais é do que um empréstimo

E pela facilidade disponível para qualquer um conseguir, por estar ali na sua conta corrente e você conseguir tirar o dinheiro sem precisar falar com gerente nem nada, o custo futuro dele fica escondido (mas é alto, realmente alto).

“Mas eu preciso de cheque especial, se não fosse o cheque especial, eu não ia conseguir pagar determinado fornecedor, ou determinada conta”...

O ponto é: se você não tivesse o cheque especial, você daria um jeito.

Se você tem R$ 1.000,00 de limite, você usa R$ 1.000,00 de limite.

Se você tem R$ 5.000,00 de limite no cheque especial, você vai usar R$ 5.000,00.

O ponto está na gestão do dinheiro.

Se você quiser fazer um teste, faça o seguinte:

Pegue R$ 200,00 coloque na carteira e veja quanto tempo dura esse dinheiro lá.

Você vai  numa padaria ali, você vai comprar um doce aqui, você vai fazer não sei o que ali… só que, se você não tivesse esses R$ 200,00, não teria comprado nada disso.

Os bancos foram extremamente inteligentes.

O cheque especial foi feito para ser algo fácil e, às vezes, muita gente usa sem ver porque não confere lá na conta corrente se tem dinheiro ou não.

Simplesmente usa, usa, usa e quando cai no cheque especial, nem percebe.

RESUMINDO: NÃO USE.

Não use cheque especial. Nem um pouquinho. Nem se for caso de vida ou morte.

“Ah... mas é muito difícil”.

Mais difícil ainda é sair dele.

Vai por mim: corte, elimine o cheque especial das suas possibilidades.

Você, como empresário (e como pessoa física também) tem que viver de acordo com a sua realidade.

O caminho para você não entrar nesse círculo vicioso que é o cheque especial é a Gestão correta do seu financeiro.

Quem realiza o controle de entradas e saída corretamente…

Quem conhece bem o ponto de equilíbrio do seu negócio…

Quem faz previsão e alimenta seu fundo de emergência JAMAIS precisará usar um cheque especial por 2 motivos:

1 - Você estará preparado para eventualidades

2 - Você saberá exatamente o quanto DÓI no seu bolso pagar pelos juros desse empréstimo disfarçado de benefício.

Se você não usa cheque especial, NÃO USE.

Se você caiu na cilada, comece agora a se organizar para sair dele. E conte com a 4blue para isso =)

Respiração boca a boca salva. Mas com marketing é outra história.

A maior parte dos seus clientes hoje vem do boca a boca?

 

Pense um pouco sobre isso e responda.

 

Se a sua resposta foi SIM, você tem um problema.

É óbvio que é bom que seus clientes recomendem seus produtos e serviços. Sem dúvida.

Isso significa que você está fazendo seu trabalho bem e seus clientes estão satisfeitos, por isso indicam seu negócio.

 

O que você precisa prestar atenção é se a MAIOR PARTE dos seus clientes vem do boca a boca…

Pois isso significa que você está terceirizando o seu marketing para os seus clientes.

 

Pensa comigo…

 

Imagine que 80% das suas vendas dependem da indicação de outra pessoa.

E um primeiro momento, vai parecer que isso é algo bom!

Só que, na verdade, demonstra uma falha grande no seu marketing, ou seja, que ele não está ativo.

Terceirizar seu marketing é confiar que outras pessoas, que não fazem parte da sua equipe, não conhecem suas metas (e, claro, que você não pode exigir resultados deles) farão o necessário para que você tenha dinheiro no fim do mês.

Boca a boca não salva nenhuma empresa.

QUEM TEM QUE VENDER SEU NEGÓCIO É VOCÊ.

Você é quem precisa ter o controle de ações claras que trarão novos clientes.

Ter um indicador de recomendação é ótimo, mas isso deve ser um bônus e não sua principal estratégia de marketing.

 

Veja no nosso caso…

 

Você chegou até o canal da 4blue sem indicação de amigos (um ou outro até acontece, mas não é a realidade com a maioria).

Provavelmente, você foi impactado com uma busca no Google (onde o assunto que você estava procurando apareceu dentro do nosso blog), por um vídeo no Youtube, ou por um anúncio no Facebook ou Instagram.

 

Isso é ser ativo no Marketing.

 

E tudo bem se você indicar a gente para alguém que você conhece porque viu que nosso conteúdo tem valor. A gente vai gostar =)

Consideramos isso um indicador de sucesso, mas não contamos com isso para pagar nossas contas, entendeu?

Nenhuma empresa cresce tanto apenas dependendo do boca a boca.

É preciso ter ações e estratégias claras inclusive com o seu marketing.

Reforço aqui: o boca a boca é importante, é muito bom... mas o responsável pelo marketing da sua empresa É VOCÊ, não seus clientes.

Como fazer um marketing ativo?

 

Durante a MARATONA EMPRESÁRIO NINJA - de 8 a 11 de abril de 2019, teremos um dia específico para falar sobre marketing e vendas.

Você vai aprender um pouco mais sobre como utilizar o marketing ativamente a seu favor e quais ações você pode promover para atrair mais clientes para o seu negócio.

 

CLIQUE AQUI para entrar no grupo de whatsapp e PARTICIPE DA MARATONA EMPRESÁRIO NINJA.

 

Serão 4 aulas ao vivo, de segunda a quinta, às 14h com reprise às 19h. E apenas quem estiver dentro desse grupo terá acesso às aulas com tira dúvidas ao vivo.

Este é um grupo fechado, apenas os administradores comentam. E é por lá que você saberá sobre as aulas das maratonas e horários de cada aula. Bora lá? CLIQUE AQUI

Falir é o terror de todo Empresário. Mas fechar os olhos pra isso é correr ainda mais risco.

Existem muitas coisas que é melhor fazer de olhos fechados (como meditação, beijar, dormir e etc)...

Em outros casos, é fundamental estar de olhos abertos (para andar, dirigir, descer uma correnteza com duas crianças em um caiaque etc.)

Você pode estar pensando:

"O que diabos isso tem a ver com minha empresa?"

Bem.... na verdade, eu quero saber como você está gerindo a sua empresa: de olhos abertos ou fechados?

(Isso é, metaforicamente falando)

Você enxerga o que realmente acontece com seu negócio?

Pra onde você está indo?

Seus funcionários estão felizes?

Qual foi seu lucro?

Quais são seus planos de 6, 12 ou 18 meses?

Parecem perguntas pouco práticas, mas na verdade, sem esse PENSAMENTO ESTRATÉGICO, você pode ser pego de surpresa.

Mais do que não fechar os olhos, é essencial QUERER VER os rumos que sua empresa pode pegar.

A 4blue vem crescendo muito ano após anos. E em nosso último planejamento estratégico, fizemos atividades pensando em como seria nossa empresa em 2024.

Imaginamos tanto de como crescer ainda mais...

E também, o que faria nos faria quebrar.

Foi revelador ver que alguns pontos cruciais aparentemente distantes poderiam nos alcançar se não tomássemos algumas providências.

Por exemplo, se não tivermos um time engajado, talvez gastaremos um recurso não previsto com mais contratações, treinamentos...

Se não olharmos pro sucesso do cliente, talvez nosso produto se torne obsoleto...

São coisas que precisam ser vista e corrigidas o quanto antes... porque quando a água bate, pode ser tarde demais.

Mesmo com nossa empresa crescendo ano após ano, nos preocupamos em saber como continuar fazendo ela crescer.

Estamos sempre com olhos abertos para oportunidades e ameaças.

E estamos nos preparando para cada uma delas.

É isso que faz a nossa empresa ir mais longe.

INFELIZMENTE, VEMOS MUITOS EMPRESÁRIOS FECHANDO OS OLHOS PARA SEUS NEGÓCIOS.

Acordam cedo, dormem tarde, não tiram férias.

Trabalham MUITO DURO, mas trabalham para aquele único dia.

Para resolver problemas pontuais, coisas imediatas, apagar incêndios...

Sem pensar no amanhã. Sem pensar no ano seguinte.

E como empresários (e pessoa física, também) precisamos ir além.

Precisamos PLANEJAR o que fazer.

Lembre-se da seguinte frase (se puder, anote e deixe próximo ao seu computador ou um local que você sempre veja):

Operacional faz uma empresa funcionar; estratégia faz uma empresa crescer.

Agora, pare por um momento e analise: você está mais focado em qual tipo de atividade?

Talvez seja o momento de parar e melhorar seus processos, seu marketing, sua gestão como um todo.

Hiper produtividade não é fazer mais, é fazer diferente e melhor.

Por Felipe Charão | Consultor 4blue

 

Antigamente, diziam que a pressa era inimiga da perfeição.

Hoje, nem todo mundo concorda com isso.

A nova ordem é conseguir fazer mais e mais rápido!

Principalmente, quando você coloca todos os seus recursos dentro de um novo projeto (como um negócio próprio) e precisa que ele dê resultados “pra ontem”.

Mas a verdade é que o trabalho produtivo é aquele que você faz para ser eficiente, mas muito melhor seria se ele fosse eficaz.

 

Para mostrar a diferença entre EFICIÊNCIA e EFICÁCIA, imagine o seguinte cenário.

 

Sua casa suja demais, requer constante manutenção e, como solução mais óbvia, você teria que passar várias horas da sua semana limpando-a.

Como você poderia ser mais EFICIENTE na limpeza da casa?

 

Vamos pensar...

 

Você poderia comprar um aspirador de pó? Sim, é uma boa.

Você poderia comprar uma vassoura mais larga (dessas de pelinho que usam em supermercado... que varre uma área maior? Sim, também funciona.

Nestas duas soluções, você estaria realmente sendo mais EFICIENTE, porque as duas permitem você fazer a tarefa de "limpar o chão" mais RAPIDAMENTE.

 

Porém, você pode optar por uma outra abordagem completamente diferente.

 

Você pode estabelecer uma regra para todos da sua casa (um novo processo) exigindo que, ao entrar em casa, todo mundo tem que tirar o sapato e colocar uma pantufa.

Essa solução é a que eu considero uma solução EFICAZ.

 

A beleza dessa solução é que você REENQUADROU O PROBLEMA.

 

Na primeira abordagem, o problema era "como limpar mais rápido".

Na segunda abordagem (das pantufas), o problema era "a sujeira no chão".

 

E por encarar mais "objetivamente" o problema (que afinal é o problema real que você quer resolver), você encontrou uma solução mais ESTRATÉGICA.

 

ACELERAÇÃO DA DEPRESSÃO E NEM SEMPRE DA SOLUÇÃO

 

Vivemos numa era em que todos estão hiper acelerados.

As pessoas estão ansiosas, angustiadas, afobadas, tomando decisões precipitadas, irrequietas...

 

Parece que o "o transtorno de déficit de atenção e de hiperatividade" é o novo padrão.

E, às vezes, parece até que pessoas assim são admiradas...

Sobretudo os empresários.

Eles estão se mexendo demais e tendo resultado de menos.

 

Eles só tentam ser mais eficientes, sem entenderem que também é fundamental buscar formas de ser mais eficaz.

Sim, é preciso ter os 2: eficiência e eficácia...

Mas cada vez mais acredito que é preciso desacelerar para conseguir ir mais rápido ou ter mais resultados.

 

Eu chamo isso de HIPER PRODUTIVIDADE COM CALMA

 

Esse tem sido meu novo mantra. Repito isso para mim mesmo todos os dias. E vejo que isso me leva muito mais longe e com muito menos estresse.

E agora, quero passar para você 5 chaves que eu considero sagradas para quem quer realmente ser hiper produtivo em todos os sentidos.

 

1 - PENSE E TRABALHE ESTRATEGICAMENTE

De vez em quando, eu encontro empresários que se orgulham da sua carga de trabalho.

Eles batem no peito orgulhosos e dizem “hoje trabalhei 12 horas… tive um dia super produtivo”.

Aí eu pergunto, "e nessas 12 horas, quantas atividades estratégicas você fez? Você fez alguma melhoria em algum processo, treinou alguém, visitou algum concorrente?”

Não… Nada… Bulhufas...

Minha dica é: não meça sua produtividade com horas trabalhadas.

O jeito certo de medir sua produtividade é por quantidade de tarefas executadas.

E mais especificamente, você tem que medir a quantidade de atividades ESTRATÉGICAS executadas. Aí sim você tem um bom termômetro.

 

Aqui na 4blue nos temos uma ferramenta chamada IEPE, que é o Índice de Execução e Projetos Estratégicos.  

Semana a semana, lançamos as atividades que precisar ser feitas, com um prazo e um responsável pela tarefa.

Na semana seguinte, fazemos uma reunião que sempre segue a mesma pauta.

Perguntamos: “quais foram as tarefas programadas que fizemos”... e damos “sim” ou “não” para cada uma delas.

E no final da reunião a gente define “quais são as tarefas para a semana seguinte?".

E lançamos a programação lá.

Com essa informação automaticamente temos um Índice de Execução por colaborador.

 

Mas o genial dessa planilha é que entram lá somente atividades estratégicas: aquelas que levam a empresa a crescer. Não ficamos contabilizando as atividades operacionais do dia-a-dia da empresa.

 

2 - GASTE POUCO, ERRE RÁPIDO E MUDE

Um dos livros relativamente recentes que tem influenciado a maneira de pensar a estratégia na área da administração é o "A Startup Enxuta" do Eric Ries.

 

Existe um ensinamento genial que esse conceito de startup trouxe que diz o seguinte:

1) gaste pouco

2) Erre rápido (o quanto antes testando seu protótipo e também, sobretudo, testando a sua oferta de venda)

3) E pivote.

 

Pivotar quer dizer simplesmente: mude de direção.

O autor também fala da importância de fazer um MVP: o Mínimo Produto Viável.

Ao invés de você ficar um século desenvolvendo uma ideia que depois o mercado de repente nem vai gostar, você tem que criar um protótipo o mais simples possível, com as funcionalidades mais básicas e colocar pra rodar, para as pessoas testarem.

E até mesmo para receber feedback, ver se as pessoas realmente estão dispostas a pagar por aquilo.

Isso é fantástico. E qualquer empresa, mesmo que não seja da área de tecnologia, ou trabalhe com a internet, pode usar essas ideias.

 

Se você tem um restaurante, antes de reformular todo seu cardápio, teste. Você crie o prato novo e oferece por uma ou duas semanas.

Se você tem uma ideia de produto ou serviço novo para sua empresa, você pode criar uma página na internet, depois criar um anúncio no google. E testa. Isso é muito fácil de fazer. É super barato.

 

3 - FAÇA COMO SE FOSSE A ÚLTIMA VEZ

Uma vez eu conversei com uma especialista em Qualidade Total que tinha trabalhado anos nesse setor dentro de multinacionais.

Ela falou meio que de brincadeira para mim uma frase que eu nunca esqueci: “Felipe… o meu segredo é que eu sou preguiçosa. E por isso, eu tento fazer muito bem feito para nunca mais ter que refazer aquilo”.

 

É claro que ela estava brincando, ela era uma excelente profissional.

 

O que ela estava me dizendo que é: se você quer realmente aumentar sua produtividade, se você realmente quer liberar seu tempo, você tem que fazer tudo que você faz como se fosse a última vez.

Eu vou dar exemplos para deixar isso mais claro.

 

Um colega aqui na 4blue tomou uma decisão brilhante. Agora toda vez que alguém pergunta algo para ele, ele explica gravando a tela do computador e mostrando para a pessoa com se faz.

Hoje em dia isso é super fácil de fazer. Por exemplo, tem um app chamado LOOM que você só precisa adicioná-lo como uma extensão no Chrome, clicar nele toda vez que precisa capturar sua tela e pronto! Ele grava com facilidade e depois gera um link pra você compartilhar seu vídeo.

 

Eu tenho um cliente que está criando para a empresa uma coisa fantástica que a gente chama em administração de Planos de Contingência.

Vou dar o exemplo real do que ele fez: ele criou um passo a passo chamado “O que fazer quando as vendas estão baixas”.

Como ele vende produtos online, ele tem uma receita para contornar isso: em primeiro lugar ir no google analytics ver tal coisa, depois verificar a taxa de conversão disso, e assim por diante.

O documento todo dele é no formato “se isto, então aquilo”. Isso é genial!

O objetivo dele é ele se retirar da equação e ensinar outros a resolver os problemas mesmo um pouco mais complexos. E com o tempo ele vai expandir esses Planos de Contingência para outros setores.

 

Então resumindo tudo que eu falei nesse tópico: invista tempo agora para não ter que perder tempo no futuro.

 

4 - TENHA HORROR AO RETRABALHO

E mais do que isso: ensine seus colaboradores a terem horror a retrabalho, usando essa palavra no dia a dia e conscientizando as pessoas que isso é uma âncora que afunda a produtividade e a lucratividade da empresa em última instância.

Como fazer, na prática, para diminuir os índices de retrabalho na sua empresa?

Preste atenção porque essa lista aqui vale ouro:

 

4.1) Especifique melhor

Sempre que você ou um colaborador seu for pedir algo, tome mais cuidado em registrar as especificações do que você está pedindo. Manda por email, faz assinar um papel, manda por whatsapp... deixe registrado de algum jeito.

 

4.2) Reconfirme

Só porque você especificou bonitinho, explicou, registrou por email, não quer dizer que a pessoa vai fazer certo. É incrível o poder da distração. Peça para a pessoa confirmar as especificações que você enviou, uma por uma.

 

4.3) Benchmarking

Se é algo importante que você está fazendo, para não ter que fazer de novo depois, primeiro invista um tempo pesquisando como seus concorrentes fazem aquilo. Pode ser só pela internet mesmo. Você não precisa reinventar a roda. Descubra quais são as melhores práticas e copie mesmo, na caruda. De tempos em tempos, gostamos de contratar uma pessoa que trabalhou num concorrente até para ouvir como as coisas funcionavam no antigo emprego dela. Não seja ingênuo: todo mundo faz isso. Copie mesmo se for uma boa ideia, mas copie melhorando.

 

4.4) Proíba a multi-tarefa

As pessoas estão ficando muito distraídas porque elas estão viciadas em fazer mil coisas ao mesmo tempo. Você precisa incentivar e treinar sua equipe a fazer uma coisa só de cada vez. Toda tarefa tem que ser encarada como uma oportunidade de você treinar seu foco único e a sua atenção.

 

4.5) Invista em durabilidade, resistência e praticidade

Tudo que você comprar na sua empresa, pense com muito cuidado. Não basta ser funcional. Eu costumo dizer: se não é durável, resistente, estável, se não é algo que já foi testado e funciona de forma simples, você não está comprando uma solução, você está comprando uma dor de cabeça. Pare de comprar dores de cabeça…

 

4.6) Valorize a indicação

Se for possível, antes de testar um novo sistema, um novo processo, contratar um fornecedor ou comprar alguma coisa, fale com alguém que já fez isso antes e que você confia. Um simples telefonema pode te poupar muitas horas de retrabalho. Cada vez mais eu faço isso: eu tento aprender com o erro dos outros e não só com os meus próprios.

 

4.7) Crie pontos de dupla checagem

Sobretudo para as atividades críticas do seu negócio, é fundamental você desenhar o processo pensando em pontos de verificação. Pontos de dupla checagem: momentos em que uma terceira pessoa fácil e rapidamente faça uma auditoria e confirme que está tudo certo. Isso é mais fácil de fazer do que você imagina.

 

Está tudo bem errar. Mas não está tudo bem não fazer o seu melhor.

Lembre sempre disso: o melhor problema é aquele que nem chega a acontecer.

 

5 - DECIDA LENTAMENTE, IMPLEMENTE RÁPIDO (NEMAWASHI)

Eu sempre tive uma tendência para decidir rápido demais, decidir de forma precipitada. Atropelar as coisas.

Mas depois de fazer muita burrice, você começa a ficar com medo de tomar decisão burra de novo

Não a ponto de paralisar, porque isso também não é legal. Mas hoje eu sou muito mais cuidadoso com as minhas escolhas. Eu penso muito mais antes de agir.

 

Os japoneses especialistas em Qualidade Total (que a gente vai estudar mais para frente) tem um nome bacana para isso: nemawashi.

Ou seja: decida lentamente, se possível, por consenso, depois de analisar todos os ângulos. Mas depois implemente rápido.

Produtividade não é agir correndo de uma lado para o outro, que nem uma barata tonta. Produtividade é agir de forma mais inteligente. Mais assertiva!

Quando você usa o nemawashi os seus resultados são muito melhores por uma série de motivos:

 

Primeiro: A gente sempre enxerga aquilo que a gente quer ver.

O nome técnico disso em psicologia é viés de confirmação. Quando eu acredito muito numa ideia, de certa forma eu fico meio que cego para os pontos negativos dessa ideia (ou eu minimizo eles). Quando a gente envolve mais pessoas inteligentes na discussão, temos menos chance de cair nesse viés de confirmação que em última instância faz a gente decidir de forma burra.

 

Em segundo lugar: quando a gente envolve mais pessoas na decisão, mais são as chances delas efetivamente executarem bem o plano de ação.

Elas se sentem donas da ideia. Esse é o poder da co-criação. Você engaja mais as pessoas em um propósito.

 

E em terceiro lugar, é claro, eu diminuo a quantidade de retrabalho.

E nós já falamos que isso deve ser abominado por você e sua equipe.

 

Esses são os 3 bons motivos para usar o Nemawashi, mas por favor não se esqueça: é para decidir devagar (se possível, por consenso, analisando todos os ângulos), e depois que decidir, você tem que agir rápido.

 

Quer mais dicas de produtividade e outros assuntos sobre Gestão Estratégica para sua pequena empresa?

 

De 8 a 11 de abril/2019 vai acontecer a MARATONA EMPRESÁRIO NINJA!

 

4 dias diretos de aulas ao vivo para revelar segredos dos bastidores e tirar suas dúvidas sobre todas as áreas de uma empresa com uma gestão realmente eficiente (processos, pessoas, produtividade, vendas etc.).

Para ser avisado quando a Maratona começar, CLIQUE AQUI E ENTRE NO GRUPO DE WHATSAPP

(O grupo está fechado, apenas os administradores podem mandar mensagem, ok? E avisaremos por lá os horários e links das aulas).

Saber se a sua empresa dá lucro é fundamental para continuar seguindo em frente. Não importa se você começou a empreender pelo desafio, por sonho, por necessidade ou qualquer outro motivo, a sua empresa precisa dar lucros.

imagem com o título do artigo "a sua empresa dá lucro?

Essa é uma das perguntas mais frequentes que recebemos, principalmente no caso de empresas que estão em situação de dívidas.

O instrumento essencial que você vai usar para descobrir esse número é o relatório de Fluxo de Caixa, mas não aquele relatório que você vê basicamente entradas e saídas.

Isso não significa que precisa ser algo complexo, mas é preciso ter claramente à sua frente informações que irão possibilitar o cálculo da lucratividade da sua empresa.

E são essas informações fundamentais que iremos mostrar agora.

Descubra se sua empresa dá lucro

Para ilustrar como é feita essa conta, vamos imaginar, por exemplo, que você venda impressoras.

E que a média de preço das suas impressoras é de R$ 599,00

Esse valor de entrada será lançado no campo RECEITA na sua planilha do fluxo de caixa. É o primeiro preenchimento que deve ser feito.

Maaaaas...  desses 599 reais serão retirados alguns valores e a partir de agora vamos te apresentar cada um deles.

Custos Variáveis

Se o cliente realizou o pagamento para você em cartão, desconte o valor da taxa da maquinininha.

Retire também uma parte foi para o Imposto sob a Nota Fiscal (é a parte que mais dói, a gente sabe).

Para vender a impressora, você teve que comprar (ou produzir). Então, uma boa parcela foi para os fornecedores.

Também é preciso tirar o frete e outros custos que foram necessários para fazer essa impressora chegar até o ponto de venda.

Pronto! Todos esses custos que nós tiramos nessa primeira etapa fazem parte do CUSTO VARIÁVEL. Eles estão diretamente atrelados à sua receita. Quanto mais você vende, mais custo variável você tem.

E entender essa dinâmica é fundamental para seu negócio.

A partir daqui temos o primeiro conceito a ser traçado:

RECEITA - CUSTO VARIÁVEL = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (ou lucro bruto)

Entendido?

Mas não acaba por aqui.

Gastos Fixos

Além dos custos variáveis, que são atrelados diretamente às vendas, ou seja, quanto mais vende mais paga, existe uma outra categoria de gastos que não importa se você não vendeu nada, é preciso pagar.

Estamos falando dos Gastos Fixos, que são as contas que faça chuva ou faça sol, elas vão chegar e os boletos vão vencer.

Entre esses gastos, estão:

Essas são as mais comuns, mas podem existir outras na sua empresa. Essas contas só vão deixar de existir se você fechar a empresa - e, claro, não é isso que queremos - por isso, elas são fixas.

Uma dúvida comum é não saber como classificar as tarifas de água e energia elétrica porque elas vão ter valores diferentes por mês, mas elas são gastos fixos sim.

Isso porque não importa se você vender ou não, essas despesas serão cobradas de você, mesmo que o mínimo.

Os gastos fixos não estão necessariamente atrelados às suas vendas.

Percebe que, com esses dados, estamos montando um relatório estrutural da sua empresa?

LOAI

A próxima conta que precisamos fazer então é:

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - DESPESAS FIXAS = LOAI (Lucro Operacional Antes dos Investimentos)

E isso é o Arroz com Feijão do seu negócio.

Isso quer dizer que se você recebeu dinheiro, pagou os custos variáveis, pagou os custos fixos e acabou o dinheiro antes do LOAI… SEU NEGÓCIO ESTÁ RUIM. 😢

AgorA, se você conseguiu fazer sobrar um dinheirinho nessa terceira fase, é hora de calcular os números que farão sua empresa crescer.

E estamos falando de marketing, estrutura física, mobiliário, reformas, computadores, máquinas, consultoria, treinamentos e quaisquer outros investimentos.

Esses investimentos são gastos que você faz pretendendo ter um retorno a curto, médio e longo prazo.

Então, recapitulando tudo que calculamos até aqui:

RECEITA - CUSTO VARIÁVEL = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (ou lucro bruto)

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - GASTOS FIXOS = LOAI

E agora temos a seguinte conta:

LOAI - INVESTIMENTOS = LUCRO OPERACIONAL

O que significa Lucro Operacional?

Isso é o que indica se a sua operação dá lucro ou não.

É o resultado final do que entrou na sua estrutura por causa do seu operacional e que sobrou depois de você pagar seus custos fixos e variáveis e ainda investir no crescimento da empresa.

Além desses dados, no seu fluxo de caixa precisam constar outros 2 tipos de lançamento que eventualmente sua empresa venha a ter e são classificadas como Entrada ou Saída Não Operacional

Entrada não operacional são, por exemplo, capitações de empréstimo (não podem ser colocadas como receita porque essa entrada de dinheiro não dependeu do desempenho da operação da sua empresa)

Saída não operacional são, por exemplo, o pagamento de empréstimos, distribuição de lucros, pagamento de juros e qualquer outra saída que não dependeu do desempenho da operação da sua empresa.

Ao final de tudo, o resultado final do seu fluxo será o chamado RESULTADO LÍQUIDO.

Como analisar do Fluxo de Caixa e saber se sua empresa dá lucro

Uma situação que vemos acontecer é quando a empresa está 100% até a hora do LOAI, porém o empresário joga muito dinheiro na parte do Investimento.

Ou seja, todo o dinheiro que sobra ele investe. Além de não sobrar nada para as próximas etapas, não dava retorno.

Com isso, o Lucro Operacional fica negativo.

Em outros casos, o Lucro Operacional é positivo, mas as saídas Não Operacionais são muito grandes e o resultado líquido fica negativo.

O cenário ideal é fazer seu contas chegarem no Lucro Líquido com sobra.

Quanto? Depende do seu tipo de negócio. A 4blue como prestadora de serviço tem uma média de Lucro Líquido de 30% ao mês.

Mas nós só conseguimos chegar nesses resultados porque trabalhamos bem cada uma das etapas dos cálculos.

Veja cada etapa como pontos de melhoria para ter uma empresa que dá lucro.

Mas como ter tudo isso de forma simplificada?

Quando você tem uma estrutura detalhada, como a que criamos na 4blue, para fazer o controle de fluxo de caixa, você vê claramente os indicadores que precisam melhorar para chegar ao lucro máximo que sua empresa pode gerar.

Apenas trabalhar com DESPESA X RECEITA = SALDO não dá uma noção exata do que precisa ser mudado, concorda?

Então, para você ter um controle financeira que te dá essa clareza e mostra os indicadores com facilidade, conheça o yampa, o software financeiro da 4blue.

Clique aqui para testar gratuitamente por 14 dias!

Por mais que você seja apaixonado pela sua empresa, ninguém vive só de sentimentos. Você, como dono do negócio, precisa ter um salário.

Se você tem um empresa, mesmo que esteja começando, o correto é que estabeleça claramente qual é a sua remuneração e faça um plano de ações para ter acesso a ela.

Isso ajuda a não cair em uma das armadilhas mais comuns entre os pequenos empresários: juntar finanças pessoais com as finanças da empresa, o que leva muitos negócios a fecharem as portas em poucos anos de vida.

Aqui vou listar 3 formas de remuneração que podem ser aplicadas no seu negócio, mesmo para quem ainda está começando.

1 - REMUNERAÇÃO FIXA

 

Não existe um método ou valor médio de mercado para estabelecer o salário de sócios ou donos de mercado. Varia muito de empresa para empresa e depende do contexto em que você está vivendo.

Se sua empresa tem 3 meses de vida e você já está tirando R$ 1000,00 por mês, isso é ótimo.Se a empresa já tem vários anos e o dono só consegue tirar milão por mês, é pouco.

Para chegar no valor da sua realidade, você precisa colocar na balança o quanto você, pessoa física, precisa ganhar, e o quanto sua empresa pode pagar de maneira saudável…

 

Mas peraí… tem mais.

 

Na verdade, essa balança precisa ser um tanto desequilibrada e sempre pesar mais pro lado da EMPRESA. Não adianta você querer tirar R$ 10 mil se a empresa não pode pagar nem R$ 5 mil.

 

E aí, quando a empresa não pode pagar o salário que eu preciso?

Não tem milagre.

 

Você, como dono, precisa reduzir seu padrão de vida e gerenciar melhor seu dinheiro, pelo menos por um tempo, até que a empresa possa atender suas necessidades.

A regra de ouro para DEFINIR SEU SALÁRIO é sempre com base no BOM SENSO.

 

REMUNERAÇÃO VARIÁVEL 1 - Ganhos por Metas Batidas.

 

Defina uma meta semestral, anual ou mensal (sempre com bom senso) e um valor ou uma % de remuneração sobre a meta batida.

Por exemplo, aqui na 4blue nós temos uma meta anual de faturamento e lucro. Quando batemos a meta, os sócios tiram um salário extra (como se fosse um 13º salário).

 

REMUNERAÇÃO VARIÁVEL 2 - A partir dos Lucros dos Negócios

 

Uma vez por ano, aqui na 4blue, fechamos o ano de janeiro a dezembro e fazemos uma distribuição de lucros.

A regra é clara neste caso também: o bom senso tem sempre que pender pra empresa. Nós distribuímos apenas 30% dos lucros e o restante ficou como capital de giro de e reserva financeira para a empresa.

 

A MAIOR REMUNERAÇÃO DE TODAS

O grande impacto na sua vida pessoal vai acontecer principalmente através da última remuneração, com base nos lucros. Ela potencialmente pode te um grande ganho, mesmo que seu fixo seja baixo durante todo o ano.

Mas para isso, sua empresa precisa saber como ser lucrativa e não focar apenas no faturamento (que são 2 números completamente diferentes).

Lembrando novamente que a retirada de lucros depende muito da situação da empresa.

DEFINIÇÃO CLARA + BOM SENSO = Sucesso financeiro para você e seu negócio.

 

Quer uma ajuda extra para definir o salário dos sócios e não assaltar seu próprio negócio com suas contas pessoais?

Aqui na 4blue temos um passo a passo gratuito para você aprender como separar finanças e fazer a correta análise do seu controle financeiro. CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR

 

Já ouviu falar na sigla PSP? Em inglês: Payment Service Provider. Em português: Provedor de Serviços de Pagamento. Se não, deveria. Isso pode ser a solução para um dos seus maiores problemas.

Este artigo foi criado pela empresa Conciliadora em parceria com a 4blue

 

O termo já faz parte do dicionário dos empreendedores digitais. Basicamente, se trata da solução para quem possui um e-commerce e precisa receber pagamentos pela internet.

 

Mas como?

 

O PSP tem como um dos principais objetivos resolver as divergências técnicas possíveis no fluxo de informação e de dinheiro entre comprador, lojista e bancos. Divergências como o não recebimento de valores por fraudes.

 

Tudo isso facilitando e simplificando a utilização de um sistema ou serviços de pagamento.

 

Por isso, este é o sistema que se conecta com toda a sua estrutura que envolve os pagamentos. Conecta adquirentes, bancos e gateways de pagamento.

 

Revisando:

Para quem?

E-commerce.

Como?

Se conecta com toda a sua estrutura que envolve os pagamentos. Conecta adquirentes, intermediários e gateways de pagamento.

Para quê?

Resolver os problemas técnicos no fluxo de informação e de dinheiro entre comprador, lojista e bancos facilitando e simplificando a utilização de um sistema ou serviços de pagamento.

Antes de entender melhor sobre a importância dessa solução, veja o significam esses dois termos:

 

Adquirentes

 

As adquirentes são aquelas que definem algumas das taxas cobradas em cada bandeira de cartão. Para ficar mais fácil de entender pense nas maquininhas, como a da Cielo, nela é possível passar cartões MasterCard ou Visa, por exemplo. Cada uma dessas terá uma taxa específica.

 

Gateways de pagamento

 

Este termo se refere às interfaces que servem como transmissão dos dados de transação de uma venda entre o cliente, os lojistas e o banco.

 

Lembrando que as adquirentes também estão envolvidas nesse processo realizando a autorização da compra.

 

Qual a importância do PSP para as empresas?

A quarta edição do ranking "50 Maiores Empresas do E-Commerce Brasileiro", de 2018, mostrou que as 50 maiores empresas do e-commerce tiveram um crescimento de 8,74% em comparação com as 50 maiores da edição 2017 do mesmo ranking.

 

O e-commerce no Brasil está só crescendo. Por isso, é muito importante que o seu negócio adote soluções especializadas.

 

Assim, você conta com um profundo conhecimento sobre o assunto e sobre o mercado.

 

A importância de uma PSP está muito ligada a isso. Ela que vai ser eficaz na hora de minimizar seus prejuízos e realizar os seus processos de pagamento on-line de forma precisa e segura.

 

É isso que vai fazer você ter mais capacidade de se destacar dentre este número exorbitante de portais de venda.

 

O que a Conciliadora faz?

Uma boa gestão das suas finanças exige uma plataforma bem estruturada de conciliação financeira. Com a Conciliadora, é possível monitorar todas as transações de vendas, recebíveis e bancárias.

 

Toda a gestão é on-line e com armazenamento e tráfego dos dados com segurança, por meio do Cloud Computing (Computação em Nuvem). De onde estiver você pode melhorar o seu controle financeiro.

 

Para você realizar a conciliação ainda mais completa das suas vendas com cartão, a Conciliadora tem o mais completo portfólio de operadoras de cartão. E mantém esforços constantes para continuar aumentando as integrações com as adquirentes.

 

A empresa conta com um cenário de constante surgimento de novas operadoras no Brasil. Afinal de contas este mercado está em franca expansão.

Vantagens de contar com um PSP

Fazer a gestão de pagamentos impõe uma série de desafios para o empresário e sua equipe.

O provedor vai deixar tudo mais fácil e ainda vai:

 

- Minimizar os riscos reduzindo os prejuízos;

 

- Contar constantemente com atualizações de serviços e produtos digitais. Deixar o seu negócio a par das novidades tecnológicas. Terá sempre uma visão de negócio compatível com o cenário mercadológico;

 

- De forma simples e segura, promover a integração dos lançamentos de todo o processo de transação financeira on-line;


- Economizar tempo e dinheiro;

 

- Deixar a sua empresa mais protegida contra os prejuízos das fraudes.

 

Você já segue a Conciliadora nas redes sociais? Curta @Conciliadora e saiba mais sobre controle financeiro nas empresas. Acesse www.conciliadora.com.br e saiba mais!

 

Equipe Conciliadora

 

 

Este artigo foi criado pela empresa Conciliadora em parceria com a 4blue

 

Você quer perder dinheiro? Claro que ninguém quer, não é mesmo? Mas existe a tal imprevisibilidade do mercado. Calma! Para ela, também existe a gestão de riscos financeiros.

 

Como anda a gestão de riscos da sua empresa? Se você nem se quer implementou esta prática, saiba que está na hora de mudar.

Isso porque, com ela, você se prepara para mudanças inesperadas no cenário econômico. O maior benefício desta atitude é a redução de possíveis prejuízos financeiros.

A palavra aqui é precaução. A sua equipe, como gestores e investidores, também vão se sentir mais confiantes nas tomadas de decisões.

 

Então, devido à sua grande importância, não deixe de entender melhor sobre como funciona esta prática. Abaixo, leia:

- O que é gestão financeira;

- O que é a gestão de riscos financeiros;

- Como é feita essa análise;

- Quais são as suas ferramentas;

- Quais são as boas práticas;

- Como os sistemas podem ajudar.

 

O que é gestão financeira?

Você já sabe o que é gestão financeira. Se trata da união de tarefas administrativas desde o planejamento, análise, controle, conferência e execução de toda a parte financeira.

O seu objetivo é manter e aumentar o lucro da sua empresa.

É um processo extenso e dividido em partes para facilitar a sua realização.

 

O que é gestão de riscos financeiros?

Primeiro, é preciso saber quais são os riscos. Além das variações financeiras que ocorrem no mercado, há a forma como você administra o seu negócio.

Veja os principais exemplos que podem acontecer:

 

- Administração inadequada das finanças;

- Endividamento exorbitante;

- Pagamento de altas taxas de juros;

- Investimentos sem retorno certo e seguro;

- Falta de conhecimento e atualização.

 

A solução?

A palavra agora é probabilidade e a ferramenta estatística.

Esta é a melhor forma de reduzir os efeitos causados pelo mercado ou erros na administração.

Trocando em miúdos: um cálculo pode analisar o valor de uma máquina em uma fábrica. Ela gera gastos exorbitantes com o conserto? Há interrupção da produção ou possíveis atrasos na entrega dos produtos?

Em seguida, se previna para que isso não ocorra e gere soluções caso ocorra.

Você sabe como fazer uma gestão de riscos financeiros eficiente? Seguem 5 boas práticas:

 

#Prática 1- Tentar prever o risco

Antes de qualquer tomada de decisão, faça uma análise da situação mercadológica. Não se esqueça também de verificar a situação financeira da sua empresa.

Isso irá te contar o que pode ou não acontecer.

 

#Prática 2 - Evitar o risco

Vai fazer um investimento que não trará retorno certo? Evite!

Corra de tudo que tem uma porcentagem alta de prejuízo.

 

#Prática 3 - Aceitar o risco

Não negue nem deixe o risco para depois. Este é um erro fatal para qualquer segmento.

Encare e arrume uma solução de forma rápida. É importante também priorizar aqueles que estão mais graves.

 

#Prática 4 - Reduzir o risco

A palavra aqui é mudança. As práticas da sua empresa devem se transformar para que os resultados consigam se recuperar.

 

#Prática 5 - Transferir o risco

Reconheça o risco e saiba o momento correto de transferi-los para terceiros. Desta forma, outras empresas terão que lidar com ele de forma mais especializada.

Um grande exemplo é a contratação de um seguro. Neste caso, você será indenizado caso o algo ocorrer.

 

Como os sistemas podem ajudar?

Já podemos concluir que a gestão de riscos financeiros é uma atividade muito importante.

Antes de fazer qualquer investimento, faça uma análise de como está indo esta prática juntamente com seus funcionários.

 

Aprenda agora como fazer da melhor forma, com a ajuda dos sistemas.

 

Gestão financeira e conciliação automatizada de cartões

Quando você confere o seu fluxo de caixa, por exemplo, está realizando uma parte importante da gestão financeira que evita a ocorrência de má administração das finanças (já citado anteriormente).

O controle das vendas com cartão de crédito, por exemplo, pode economizar tempo e dinheiro para a sua empresa!

Se você quer informações precisas e práticas nesta hora, utilize um sistema automatizado. Desta forma, é possível verificar corretamente o que está recebendo e o que deve contestar. Também monitora as taxas, cancelamentos e fraudes.

Para escolher quem vai fazer a conciliação, pesquise e você verá que existem softwares e sistemas especializados que podem automatizar a maior parte do processo e guiar a sua equipe da melhor forma nas etapas da conciliação.

A Conciliadora desenvolveu um sistema on-line que faz conferência automatizada de todas a vendas com cartão de crédito e débito desde a aprovação na maquineta até o depósito em conta bancária.

Uma boa gestão das suas finanças exige uma plataforma completa de conciliação financeira. Esta é uma gestão com armazenamento dos dados segura, por meio do Cloud Computing (Computação em Nuvem).

Quer saber mais? Acesse o www.conciliadora.com.br . E acompanhe novidades e outros artigos sobre vendas de cartão de crédito em nossas redes sociais (@Conciliadora).

 

Equipe Conciliadora

 

Ser um empresário é ser líder de si mesmo e da sua equipe, é gerir bem os processos, os recursos da empresa e, ainda, traçar os próximos passos.

 

Lendo isso, talvez não fique evidente o quanto isso pode ser difícil, se feito sozinho.

E você deve quebrar esse paradigma. Você não está só!

Há um profissional que estudou toda a sua faculdade sobre isso e tem como profissão lhe direcionar à essa prosperidade: o Contador!

 

No entanto, duas coisas podem te atrapalhar ao invés de lhe ajudar:

A 1ª é falta de conhecimento acerca de quais índices são importantes para o seu acompanhamento

E a 2ª é compreensão errada deles!

Portanto, o meu objetivo hoje é lhe apresentar os PRINCIPAIS índices que você DEVE utilizar para basear a sua tomada de decisão e como o seu Contador pode lhe auxiliar nisso!

 

1º - Lucratividade

 

Lucratividade não é lucro.

Mas nem por isso você deve esnobá-lo! (rs)

O objetivo dele não é evidenciar o seu prejuízo ou o seu lucro, mas sim ajudar a compreender se a sua operação é válida ou não.

A Lucratividade é calculada assim:

(Lucro líquido / receita bruta) x 100

E o que isso significa?

Ele lhe fornece em percentual se a sua operação paga os seus custos e despesas (gastos) e ainda gerar lucro.

Por ser um índice, ele é comparável e é uma excelente forma de compreender – sob essa perspectiva – qual o desempenho da sua empresa se comparada com o que é visto no mercado e nos seus concorrentes.

 

2º - Ciclo Financeiro e Operacional

 

Um dos problemas responsáveis pela falência das empresas brasileiras é a falta de capital para financiar a operação.

Em outras palavras, a má gestão da operação.

Seja por falta de capital, seja por compras indevidas de mercadoria, altos prazos de recebimento e baixos prazos para pagamentos dos fornecedores, enfim... tudo isso está relacionado ao modo como você gerencia a sua operação.

Parece ser simples de resolver - basta ter dinheiro em caixa, certo?

Não exatamente. Na prática, para atuar frente à causa-raiz, devemos entender a tríade dos prazos.

São eles:

Prazo Médio de Pagamento (PMP)

Prazo Médio de Recebimento (PMR)

Prazo Médio de Estocagem (PME)

Estes são os responsáveis pelo Ciclo Operacional e Financeiro, que é a referência para diagnosticar a saúde da sua empresa.

Mais do que entender o que eles significam individualmente (o que não será o objetivo aqui), é preciso entender a relação entre eles.

De forma breve, temos:

PMP: tempo médio para o pagamento aos seus fornecedores e parceiros.

PMR: prazo médio que é dado aos seus clientes para pagamento do seu produto e/ou serviço.

PME:  tempo compreendido em dias em que a mercadoria - desde a sua compra à venda - permanece na empresa.

 

O Ciclo Operacional e o Ciclo Financeiro são as conclusões que conseguimos chegar com os dados acima.

O Ciclo Operacional é dado por:

CO = PME + PMR

Como podemos ver acima, é o somatório do tempo que a mercadoria fica dentro da empresa acrescido do tempo médio que o seu cliente lhe paga, completando a sua operação.

Ele nos auxilia a entender como as decisões têm comprometido o caixa e a capacidade de financiar a operação ou não (falaremos mais sobre isso daqui a pouco).

 

Se a empresa só vende à vista, então o ciclo operacional deve ter o mesmo valor que o ciclo financeiro.

E quanto maior o ciclo operacional, mais tempo a empresa leva para gerar capital.

Já o Ciclo Financeiro é calculado assim:

CF = PME + PMR - PMP

Como podemos ver acima, esse é o caminho que o dinheiro percorre dentro da empresa.

 

É o tempo desde a compra da mercadoria, passando pelo recebimento da sua venda e subtraído do prazo que possuído para quitar com os parceiros.

Com ele é possível entender se você precisa pagar os seus fornecedores antes de receber dos seus clientes ou se os próprios recebimentos financiam a sua operação.

 

Simplificando:

 

Quanto menor for o ciclo financeiro, melhor para empresa, pois mais rápido o dinheiro volta para a empresa.

Um Ciclo Financeiro negativo é quando a empresa recebe suas vendas antes de pagar seus fornecedores, assim, a própria operação do negócio se mantém, não necessitando recorrer à capital de terceiros.

No lado inverso, quanto maior o ciclo financeiro, maior será a necessidade de capital de giro para financiar suas operações.

 

3º - Necessidade de Capital de Giro

 

Falar sobre Necessidade de Capital de Giro não é difícil.

Difícil é calcular de forma precisa - se não tivermos todas as informações da empresa organizadas - sendo dado pela fórmula:

NDG = PMR - PMP

 

Como falei mais acima, a empresa DEVE ter sempre capital para que possa manter a sua operação ativa.

E é normal não termos essa ciência no começo da empresa.

Porém, com o passar do tempo, compreendemos que é nada escalável dependermos de capital de empréstimos, financiamentos, do dinheiro emprestado da sua mãe, do seu irmão ou do seu amigo.

Precisamos ter uma gestão que garanta as engrenagens funcionando.

Um dos índices essenciais pra isso acontecer - além dos apresentados acima - é a Necessidade de Capital de Giro.

Ela nos fornece uma compreensão ainda maior se eu estou fomentando a prosperidade ou não da empresa pelo simples fato de que, por mais que eu tenha uma empresa lucrativa, rentável e com boas margens de lucro, ela não necessariamente será saudável.

É o mesmo que dizer que quem pratica atividade física é saudável e não terá colesterol alto. As chances são menores, de fato, mas não implica diretamente nisso.

E é por isso que é importante nos atentarmos para 2 situações:

 

NCG positivo: a empresa possui o capital necessário para financiar a própria operação, significando que ela recebe dos seus clientes anteriores ao prazo para pagar os seus fornecedores!

E isso é ótimo! A cadeia produtiva da empresa ocorre praticamente sozinha.

 

NCG negativo: não há capital disponível para que a operação aconteça. Isso significa que você tem de pagar os seus fornecedores e parceiros antes mesmo de receber.

Ou seja, esses prazos acordados são um risco para a saúde da companhia. E devemos prestar bastante atenção para que não seja necessário buscar esse capital externo e cair em um ciclo vicioso de empréstimos e financiamentos.

 

Conclusão

Compreendendo a lucratividade, sabemos melhor o nosso posicionamento no mercado e se estamos sendo ou não eficientes.

E ao olhar para os dois grandes ciclos presente dentro da sua empresa, você pode visualizar como a operação está tão ligado ao seu sucesso ou insucesso.

Não falando apenas de lucro e rentabilidade, mas principalmente de possuir recursos disponíveis para investimentos estratégicos, para emergências e até mesmo para dar continuidade à operação.

 

E o mais importante disso tudo é saber que VOCÊ PODE PEDIR AJUDA, tanto na compreensão dos termos, como na análise dos seus resultados e em como tomar o caminho certo: sempre que precisar, fale com seu contador.

Todos os índices e MUITOS outros podem ser calculados por meio dos demonstrativos financeiros, que são realizados pelos dados encaminhados ao profissional contábil.  

 

Você JAMAIS estará só, basta saber com quem pode contar!

 

Este post foi escrito por Gabriel Gandra da nossa parceira Nucont.com

ficar rico empreendendo

É possível ficar rico empreendendo? Como? Quais os caminhos para isso acontecer?

Na maioria das vezes a primeira coisa que vem na cabeça de quem monta, ou está montando uma empresa, é o desejo de ficar rico.

Mas, será que existem caminhos mais seguros que outros nesta caminhada para ficar rico?

Qual o melhor caminho (ou caminhos!) para seguir e garantir uma independência financeira?

Neste nosso post, falaremos de como ficar rico empreendendo - e se isso lhe interessa, continue lendo! 😉

Obs.: se você preferir vídeo, ao final da página tem este conteúdo em vídeo, ok?

Ficar rico a Longo Prazo x Ficar rico a Curto Prazo

Você quer ficar rico empreendendo o mais cedo possível ou você não tem pressa e quer ficar rico a longo prazo?

...

Eu sei que você quer ficar rico a curto prazo.

Masssss, infelizmente o caminho mais garantido para isso é a longo prazo.

Aqui é preciso deixar claro que “ficar rico” é algo muito pessoal. Cada um tem um conceito sobre ter muito dinheiro e na maioria das vezes ficar rico é parar de trabalhar e manter um nível de vida adequado.

E esse nível adequado, também varia de pessoa para pessoa.

Vou explicar abaixo como ficar rico a longo e a curto prazo. Alguns caminhos têm uma chance maior de acontecer, enquanto outros são mais difíceis.

 

Como ficar rico empreendendo – Longo Prazo

Vamos deixar bem claro que todo empresário precisa estipular mensalmente o seu pró-labore ou o seu salário, e esta não é uma regra muito bem acatada entre muitos empreendedores.

Ao definir o seu salário como sócio do negócio, você irá pegar uma parcela desse dinheiro e investir. Sim, é isso mesmo, você precisa investir uma parte do seu salário fora da sua empresa.

Esses investimentos podem ser em ações, CDBs ou até mesmo tesouro direto.

Logicamente que você investindo vai recebendo os juros das aplicações e aí começa o que chamamos de bola de neve (juros sobre os juros) e evidentemente que seu patrimônio vai aumentando e você vai reinvestindo essa grana.

Esta deveria ser uma rotina de todas as pessoas e não apenas dos empreendedores. Todos deveriam pegar uma porcentagem do seu salário e aplicar e ver a mágica dos juros compostos acontecer ao longo do tempo.

 

Este é o caminho a longo prazo para quem deseja ficar rico. É mais demorado, mas é mais fácil, porque existe uma segurança na ação. Aqui o tempo está ao seu favor.

 

Como ficar rico empreendendo – Curto Prazo

Mas, você pode estar batendo o pé e dizendo: eu quero ficar rico amanhã! É possível ficar rico a curto prazo?

Vamos imaginar que você já possui uma empresa consolidada, com nome no mercado em que atua, já tem muitos clientes, vende bem e de repente alguém se interessa em comprar a sua empresa total, ou uma parte dela.

Opa, existe uma possibilidade de uma entrada alta de dinheiro!

Isso é comum principalmente com as startups.

Cria-se um negócio com grande potencial, com uma grande escala e, de repente, alguém se interessa por comprar a empresa.

Não é simples e não é fácil de acontecer. Mas é possível.

 

Ficar rico mais rápido sem vender a empresa

Outra forma de ficar rico empreendendo é ter um negócio lucrativo.

Os lucros da sua empresa – uma parte deles – pode ser destinado para você e seu sócio. Como se fosse um salário extra mesmo.

Assim, ao ter um negócio que gera muito lucro, você como sócio terá uma renda maior.

O que você faz com esta renda extra? Investe!!

Assim, além de investir uma parte do seu salário fixo, você poderá investir uma grande parte da distribuição de lucros.

Isso irá tornar o processo de enriquecimento muito mais rápido!

Aqui na 4blue, na média temos distribuído cerca de 30% dos lucros para os sócios.

 

Um outro caminho ficar rico empreendendo

Uma outra opção para ficar rico empreendendo, e que geralmente dá certo a longo prazo, é você ter uma empresa que funcione sem você.

O que é uma empresa que funcione sem você? É uma empresa autogerenciável. Ela tem uma estrutura de negócios, de processos, de equipe, de cultura que a faz funcionar sem que você precise dedicar o seu tempo para ela.

Criar uma “empresa autogerenciável” também é complexo, mas plenamente possível.

 

Resumindo: para ficar rico empreendendo você pode investir parte do seu salário (longo prazo); pode ainda vender a sua empresa ou parte dela (logo a curto prazo); pode [e deve] criar uma empresa altamente lucrativa e investir uma grande parte do lucro que foi distribuído aos sócios (curto-médio prazo); e por último pode apostar em uma empresa autogerenciável (longo prazo).

 

Nossa recomendação é que você busque alta lucratividade dentro do seu negócio, estipule um valor extra para você e seus sócios e invista a longo prazo.

Sempre – sempre – sempre invista uma parte dos seus rendimentos. Riqueza será apenas uma questão de tempo.

Se você gostou do nosso post, leia também: tudo o que o empresário precisa saber sobre lucro.

Renan Kaminski (jogando o jogo do Lucro)

 

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